Новий навчальний посібник “Україна в міжнародних організаціях”

Рецензія на посібник: Макар Ю. І. Україна в міжнародних організаціях : навч. посібник / Ю. І. Макар, Б. П. Гдичинський, В. Ю. Макар, С. Д. Попик, Н. Ю. Ротар ; за ред. Ю. І. Макара. – Чернівці : Прут, 2009. – 880 с

Computer programming in the UK undergraduate mathematics curriculum

This paper reports a study which investigated the extent to which undergraduatemathematics students in the United Kingdom are currently taught to programme a computer as a core part of their mathematics degree programme. We undertook an online survey, with significant follow up correspondence, to gather data on current curricula and received replies from 46 (63%) of the departments who teach a BSc mathematics degree. We found that 78% of BSc degree courses in mathematics included computer programming in a compulsory module but 11% of mathematics degree programmes do not teach programming to all their undergraduate mathematics students. In 2016 programming is most commonly taught to undergraduate mathematics students through imperative languages, notably MATLAB, using numerical analysis as the underlying (or parallel) mathematical subject matter. Statistics is a very popular choice in optional courses, using the package R. Computer algebra systems appear to be significantly less popular for compulsory first year coursesthan a decade ago, and there was no mention of logic programming, functional programming or automatic theorem proving software. The modal form of assessment of computing modules is entirely by coursework (i.e. no examination)

Systematic multivariate analysis (sMVA) strategy for improved process unerstanding of inustrial biorefinery processes with applications in fatty acid production

C

The French Didactic Tradition in Mathematics

This chapter presents the French didactic tradition. It first describes theemergence and development of this tradition according to four key features (role ofmathematics and mathematicians, role of theories, role of design of teaching andlearning environments, and role of empirical research), and illustrates it through two case studies respectively devoted to research carried out within this traditionon algebra and on line symmetry-reflection. It then questions the influence of thistradition through the contributions of four researchers from Germany, Italy, Mexicoand Tunisia, before ending with a short epilogue

CONSIDERAÇÕES SOBRE MEMÓRIA E MORTE DO IMPERADOR JULIANO NOS TESTEMUNHOS DE LIBÂNIO E AMIANO MARCELINO (SÉCULO IV d.C.)

RESUMO Dentre os vários temas que tratam sobre o Imperador Juliano, o assunto sobre a sua morte chamou nossa atenção. Vários autores da Antiguidade Tardia, cristãos ou não cristãos, forneceram várias versões sobre tal acontecimento. O sofista Libânio e o militar Amiano Marcelino registraram cenas relevantes da morte do Príncipe, redigiram seus textos na mesma época, eram antioquianos e provavelmente, se comunicavam. Porém, suas narrativas sobre a morte de Juliano se diferenciam. Portanto, temos como objetivo analisar as diversas mortes do Imperador Juliano apresentadas nos testemunhos de Libânio, assim como realizar a comparação desses relatos com o testemunho de Amiano Marcelino sobre o mesmo tema. A comparação servirá para termos uma melhor compreensão acerca da maneira como o sofista e o militar construíram uma memória virtuosa desse Imperador, transformando a morte daquele Príncipe em uma memória viva. Acrescentamos que os dois autores redigiram seus textos no período do Imperador Teodósio I. Logo, temos como hipótese que as diversas versões sobre a morte de Juliano estão relacionadas com eventos que permeiam os momentos da escrita das narrativas da morte. Dessa maneira, os autores tornam viva a memória sobre Juliano através dos vários relatos sobre o acontecimento fúnebre