21 research outputs found

    "Life Chart" retrospectivo: instrumento para assinalar graficamente a presença e a evolução do impacto funcional de episódios afetivos maníacos e depressivos

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    CONTEXTO: Entre os instrumentos utilizados, em pesquisa e na prática clínica, para representar e detalhar o curso longitudinal do transtorno bipolar, o Life Chart tem sido o mais utilizado. Além de ser comprovadamente de fácil aplicação, possui fidedignidade em relatar o histórico clínico do paciente. OBJETIVO: Apresentar o Life Chart Retrospectivo em sua versão em português. MÉTODOS: Foram realizadas tradução e retradução, revisão e avaliação de equivalência semântica, idiomática, experimental ou cultural e conceitual. RESULTADOS: Estão apresentados em forma de gráfico. CONCLUSÃO: A partir do desenvolvimento dessa versão do Life Chart para o português, os estudos realizados no Brasil podem fazer uso dos mesmos parâmetros de registro que os estudos internacionais.BACKGROUND: A life chart is a widely used instrument both in research and clinical practice to document the longitudinal course of bipolar disorder, being easy to apply and accuratly reports the clinical history. OBJECTIVE: The goal of this paper is to present the Brazilian Portuguese version of the Retrospective Life Chart. METHODS: Translation and retrotranslation, review, and semantic, language, cultural and conceptual equivalence were done. RESULTS: Results are presented in graphic format. DISCUSSION: The Portuguese version of Life Chart will allow that studies conducted in Brazil to use the same parameters that are used in international research

    Childhood maltreatment and coping in bipolar disorder

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    A personal history of childhood maltreatment has been associated with unfavorable outcomes in bipolar disorder (BD). The impact of early life stressors on the course of BD may be influenced by individual differences in coping skills. The coping construct relies on neurocognitive mechanisms that are usually influenced by childhood maltreatment. The objective of the present study was to verify the association between childhood maltreatment and coping skills in individuals with BD Type 1. Thirty female euthymic outpatients with BD Type 1 were evaluated using the Childhood Trauma Questionnaire and two additional instruments to measure their coping preferences: Ways of Coping Questionnaire (coping strategies) and Brief COPE (coping styles). Reports of physical abuse (B = .64, p < .01) and emotional abuse (B = .44, p = .01) were associated with the use of maladaptive strategies that focused on emotional control. Adaptive strategies and styles of coping, such as focusing on the problem, were chosen less frequently by women who had experienced emotional neglect (B = .53, p < .01) and physical abuse (B = -.48, p < .01) in childhood. The small sample size in the present study prevented subgroup analyses. The sample did not include male BD participants. Our results indicate that early traumatic events may have a long-lasting deleterious influence on coping abilities in female BD patients. Future prospective studies may investigate whether the negative impact of childhood maltreatment over the course of BD is mediated by individual differences in coping abilities.Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do SulUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)UNIFESPSciEL

    A influência dos traços de personalidade nas habilidades de coping de indivíduos com transtorno de humor bipolar

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    Background: Bipolar disorder is marked by alterations in coping skills which in turn impacts the disease course. Personality traits are associated with coping skills and for this reason it has been suggested that personality traits of patients with BD may have influence over their coping skills. Objective: To investigate possible associations between coping skills and personality in individuals with bipolar disorder (BD). Method: Thirty-five euthymic subjects with BD were compared with 40 healthy controls. Coping skills were evaluated using Ways of Coping Checklist Revised and Brief-COPE. Personality traits were assessed by Neo Personality Inventory. MANCOVA was used for between groups comparison. Result: Regarding coping, individuals with BD reported more frequent use of emotion-focused strategies than problem-focused strategies, and high levels of neuroticism and low levels of extroversion and conscientiousness on personality measures. Neuroticism influenced negatively the use of problem-focused strategies, and positively emotion-focused coping. Conscientiousness influenced the use of problem-focused strategies in both groups. There was a significant difference between emotion focused coping and personality traits between BD and control groups. Discussion: Personality traits seem to modulate coping skills and strategies in BD which may be took into account for further interventions.Contexto: O transtorno de humor bipolar (THB) é marcado por estratégias de enfrentamento, ou coping, que determinam comportamentos que podem influenciar negativamente o curso da doença. Traços de personalidade são altamente associados com estratégias de coping, portanto se faz a hipótese de que traços de personalidade influenciem as estratégias de coping de portadores de THB. Objetivo: Este estudo buscou investigar associações entre traços de personalidade e estratégias de coping em pacientes com THB. Método: Trinta e cinco participantes eutímicos diagnosticados com THB e 40 controles saudáveis participaram deste estudo. Estratégias de coping foram avaliadas com a Ways of Coping Checklist Revised and Brief – COPE – e traços de personalidade foram avaliados com o Neo Personality Inventory. Resultado: Participantes com THB possuíram padrão de estratégias de coping significativamente mais baseados na emoção. Em termos de traços de personalidade, participantes com THB tiveram significativamente mais características de neuroticismo e reduzidas características de extroversão e consciência. Foram encontradas associações positivas entre índices de neuroticismo e estratégias de coping baseadas em emoções e associações negativas com estratégias baseadas no problema. Conclusão: Traços de personalidade são fundamentais para as estratégias de coping de pacientes com THB, portanto traços de personalidade devem ser considerados alvos terapêuticos para a psicopatologia.Universidade de São Paulo Medical School Institute and Department of PsychiatryPontifical Catholic University of Rio Grande do SulUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Department of PsychiatryUNIFESP, Department of PsychiatrySciEL

    Influence of personality traits in coping skills in individuals with bipolar disorder

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    Background : Bipolar disorder is marked by alterations in coping skills which in turn impacts the disease course. Personality traits are associated with coping skills and for this reason it has been suggested that personality traits of patients with BD may have influence over their coping skills. Objective : To investigate possible associations between coping skills and personality in individuals with bipolar disorder (BD). Methods : Thirty-five euthymic subjects with BD were compared with 40 healthy controls. Coping skills were evaluated using Ways of Coping Checklist Revised and Brief-COPE. Personality traits were assessed by Neo Personality Inventory. MANCOVA was used for between groups comparison. Results : Regarding coping, individuals with BD reported more frequent use of emotion-focused strategies than problem-focused strategies, and high levels of neuroticism and low levels of extroversion and conscientiousness on personality measures. Neuroticism influenced negatively the use of problem-focused strategies, and positively emotion-focused coping. Conscientiousness influenced the use of problem-focused strategies in both groups. There was a significant difference between emotion focused coping and personality traits between BD and control groups. Discussion : Personality traits seem to modulate coping skills and strategies in BD which may be took into account for further interventions.Contexto : O transtorno de humor bipolar (THB) é marcado por estratégias de enfrentamento, ou coping, que determinam comportamentos que podem influenciar negativamente o curso da doença. Traços de personalidade são altamente associados com estratégias de coping, portanto se faz a hipótese de que traços de personalidade influenciem as estratégias de coping de portadores de THB. Objetivo : Este estudo buscou investigar associações entre traços de personalidade e estratégias de coping em pacientes com THB. Métodos : Trinta e cinco participantes eutímicos diagnosticados com THB e 40 controles saudáveis participaram deste estudo. Estratégias de coping foram avaliadas com a Ways of Coping Checklist Revised and Brief – COPE – e traços de personalidade foram avaliados com o Neo Personality Inventory. Resultados : Participantes com THB possuíram padrão de estratégias de coping significativamente mais baseados na emoção. Em termos de traços de personalidade, participantes com THB tiveram significativamente mais características de neuroticismo e reduzidas características de extroversão e consciência. Foram encontradas associações positivas entre índices de neuroticismo e estratégias de coping baseadas em emoções e associações negativas com estratégias baseadas no problema. Conclusão : Traços de personalidade são fundamentais para as estratégias de coping de pacientes com THB, portanto traços de personalidade devem ser considerados alvos terapêuticos para a psicopatologia

    Maus-tratos na inf?ncia e coping no curso do transtorno bipolar

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    Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431096.pdf: 11222796 bytes, checksum: 51a8314cdd301bafbc7469822e4e73e7 (MD5) Previous issue date: 2011-03-02Dentro do modelo de carga alost?tica no Transtorno Bipolar (TB), a resposta ao estresse representa um papel de grande import?ncia no curso da doen?a. Estressores psicossociais, como eventos de vida negativos e a exposi??o a maus-tratos durante a inf?ncia (MTI) s?o algumas das vari?veis que, atrav?s de mecanismos neurofisiol?gicos e neuropsicol?gicos, moderam a gravidade e o deterioro do TB. Ao ser submetido a um evento estressor, o indiv?duo utiliza-se de estrat?gias de a??o para o manejo do problema. A esse fen?meno, dependente de processos cognitivos, em especial o funcionamento executivo, denominamos coping. O coping pode se apresentar focalizado no problema, onde h? a tentativa de intervir diretamente sobre o estressor, tentando modific?-lo (atrav?s de resolu??o de problemas ou reavalia??o cognitiva), ou focalizado na emo??o quando, pelo contr?rio, o indiv?duo usa apenas de esfor?os para a regula??o do estado emocional associado ao estresse, como forma de diminuir o desconforto emocional causado pelo estressor. A exposi??o a formas cr?nicas ou graves de estresse, como MTI, est? associada a preju?zos neurofuncionais vinculados principalmente a estruturas do c?rtex pr?-frontal e am?gdala, de quem o coping depende. O preju?zo no modo com que esses indiv?duos ir?o lidar com os novos estressores faz crescer o seu peso alost?tico, promovendo impacto direto sobre o curso do TB. O objetivo dessa disserta??o ? responder a tr?s quest?es: (a) Qual o impacto da exposi??o a maus-tratos durante a inf?ncia no curso do transtorno bipolar? (b) Quais s?o os dados recentes na pesquisa cient?fica sobre coping no transtorno bipolar? (c) Qual o impacto da exposi??o a maus-tratos durante a inf?ncia nas estrat?gias e estilos de coping em pacientes portadores de transtorno bipolar? Para respond?-las, s?o apresentados tr?s artigos cient?ficos. O primeiro artigo apresenta uma revis?o sistem?tica sobre o impacto dos MTI no curso do TB. A sele??o dos artigos foi realizada at? julho de 2010, atrav?s dos bancos de dados Medline e ISI, buscando estudos emp?ricos que identificassem maus-tratos na inf?ncia como uma vari?vel preditora do curso do TB. Dos 342 estudos encontrados e analisados, 18 foram selecionados para a revis?o. A s?ntese desses trabalhos confirma a hip?tese de que o curso do transtorno se apresenta pior em indiv?duos expostos a MTI. Os maus-tratos predizem um padr?o de doen?a caracterizado por um in?cio precoce, ciclagem r?pida, recorr?ncia, comorbidades, maior gravidade dos sintomas, pior resposta ao tratamento e maior n?mero de interna??es e tentativas de suic?dio. O segundo artigo apresenta uma proposta de modelo te?rico para o entendimento do coping no TB. Nele, o coping ? tratado como um processo dependente de fun??es cognitivas, especialmente o funcionamento executivo. Anormaliades neuroanat?micas e neurofuncionais associadas com o TB podem afetar os mecanismos que est?o envolvidos com uma sele??o adequada de estrat?gias e estilos de coping. Como consequ?ncia, a habilidade dos indiv?duos em reduzir a carga do estresse est? prejudicada, aumentando a vulnerabilidade a eventos estressores e afetando negativamente o curso do TB. Por fim, o artigo emp?rico teve o objetivo de investigar o impacto da exposi??o a MTI na escolha por estilos e estrat?gias de coping de pacientes bipolares adultos. Trinta mulheres portadoras de TB tipo 1, eut?micas, foram selecionadas e tiveram suas estrat?gias e estilos de coping avaliados atrav?s, respectivamente, dos instrumentos Escala Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP) e Escala Brief COPE. A presen?a de MTI foi mensurada atrav?s do Question?rio sobre Eventos Traum?ticos na Inf?ncia (QUESI/CTQ). Os resultados desse trabalho confirmam a hip?tese que eventos traum?ticos acontecidos durante a inf?ncia interferem negativamente no modo em que indiv?duos enfrentam situa??es estressoras (coping). Pacientes bipolares que foram submetidas a MTI, em especial neglig?ncia f?sica e emocional e abuso f?sico, apresentam uma prefer?ncia pelo uso de estilos e estrat?gias de coping focados no controle emocional, mais voltados a um comportamento esquivo em rela??o ao estressor, portanto menos resolutivos. Em concord?ncia com a linha te?rica proposta, o uso de estilos e estrat?gias de coping associados a reavalia??o cognitiva ou resolu??o de problemas foram menos frequentes na popula??o submetida a maus-tratos. Conclui-se que a exposi??o a MTI influencia o processo de manejo do estresse nos indiv?duos bipolares, sugerindo o coping como mais um preditor de vulnerabilidade para um pior curso da doen?a. Em uma hipot?tica e prov?vel situa??o estressora no futuro, as pacientes expostas a MTI ir?o experi?ncia-la de maneira mais negativa e delet?ria, aumentando o peso alost?tico daquele evento. Portanto, a presente disserta??o apresenta os MTI como fatores de vulnerabilidade para um curso pernicioso do TB, e como preditor da sele??o de estilos e estrat?gias de coping menos adaptativas. Por fim, ? fornecido o embasamento te?rico apresentando o coping como mais uma vari?vel moderadora do desfecho cl?nico do transtorn

    Aspectos imunoendocrinol?gicos em adolescentes v?timas de maus-tratos na inf?ncia

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    Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS ([email protected]) on 2015-06-03T17:55:02Z No. of bitstreams: 1 470034 - Texto Parcial.pdf: 704188 bytes, checksum: 0b6ee2369c382001ce0912a4980343b5 (MD5)Made available in DSpace on 2015-06-03T17:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 470034 - Texto Parcial.pdf: 704188 bytes, checksum: 0b6ee2369c382001ce0912a4980343b5 (MD5) Previous issue date: 2015-03-03Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPESINTRODUCTION: Although the impact of childhood maltreatment (CM) are known, not only regarding clinical but psychosocial outcomes, an extensive field of study is still open to understanding the neurophysiological mechanisms mediating cause and outcome. Systems somehow connected to stress response, as the hypothalamic-pituitary-adrenal axis (HPA) and the immune system, are strong candidates to play an important role in this association. OBJECTIVE: To investigate peripheral cytokines and hormonal measures in healthy adolescents exposed to CM. METHOD: This thesis consists of three studies. The first one aims to understand the immune activation state by measuring six cytokines (IFN-?, IL-2, IL-4, IL-6, IL-10 and IL-17A) in adolescentes exposed and not exposed to CM. In the second study, we used hair and plasma cortisol measures to compare both groups. The third study investigated plasma copeptina in these groups. RESULTS: The first trial has showed decreased levels of IFN-?, IL-2, IL-4, IL-6 and IL-10 in CM adolescents. The second study an increased hair cortisol in adolescent victims of CM. This elevation was not confirmed with plasma cortisol. The third study found no correlation between plasma levels of copeptin and history of CM in these adolescents. CONCLUSIONS: These were the first studies to examine cytokines, hair cortisol and copeptin in healthy adolescent victims of CM. The results of this thesis seems to confirm a distinct immunological pattern in adolescent victims of CM. The decreased levels of cytokines found in this group may be due to a mechanism of immunosuppression secondary to HPA axis activation, confirmed by hair cortisol. The use of hair cortisol proved to be interesting for getting over the numerous biases contained in cortisol cross sampling, indicating an excellent measure of medium-term neuroendocrinologic response. Although there was no difference between groups in plasma copeptin, we consider important the emphasis in the studies with this biomarker in non-clinical populations, searching for a better understanding of the mechanisms involved in this association.INTRODU??O: Embora sejam conhecidos os impactos dos maus-tratos na inf?ncia (MTI) n?o somente em rela??o a desfechos cl?nicos como tamb?m psicossociais, um extenso campo de estudo ainda est? aberto visando a compreens?o sobre os mecanismos neurofisiol?gicos que mediam a causa e o desfecho. Sistemas que, de alguma forma, est?o conectados ? resposta ao estresse, como o Eixo Hipot?lamo-Hip?fise-Adrenal (HPA) e o sistema imunol?gico s?o fortes candidatos a desempenharem um importante papel nessa associa??o. OBJETIVO: Investigar a concentra??o de citocinas perif?ricas e medidas hormonais em adolescentes h?gidos expostos a MTI.. M?TODO: A presente tese ? composta por tr?s estudos. O primeiro estudo procura entender o estado de ativa??o imunol?gica atrav?s da mensura??o de seis citocinas (IFN-?, IL-2, IL-4, IL-6, IL-10 e IL-17A) em um grupo de adolescentes expostos e n?o expostos a MTI. O segundo estudo comprarou a concentra??o de cortisol capilar e cortisol plasm?tico entre ambos grupos. O terceiro estudo investigou n?veis plasm?ticos de copeptina nas duas amostras investigadas. RESULTADOS: O primeiro estudo mostrou uma diminui??o nos n?veis de IFN-?, IL-2, IL-4, IL-6 e IL-10 em adolescentes v?timas de MTI em rela??o aos n?o expostos. O segundo estudo mostrou medidas elevedas de cortisol capilar nos adolescentes v?timas de MTI. Tal eleva??o n?o se confirmou atrav?s da medida do cortisol plasm?tico. O terceiro estudo n?o encontrou associa??o entre n?veis plasm?ticos de copeptina e hist?ria de MTI nesses adolescentes. CONSIDERA??ES FINAIS: Esses foram os primeiros trabalhos a analisar citocinas, cortisol capilar e copeptina em adolescentes sadios v?timas de MTI. Os resultados dessa tese confirmam um padr?o imunoend?crino alterado em adolescentes v?timas de MTI. Os n?veis diminu?dos de citocinas encontrados nesse grupo podem ser consequ?ncia de um mecanismo de supress?o imunol?gica secund?rio a ativa??o do Eixo HPA, confirmado atrav?s do cortisol capilar. O uso da medida de cortisol capilar mostrou-se interessante por conseguir superar os in?meros vieses contidos nas amostragens transversais de cortisol, indicando uma excelente medida de m?dio prazo de resposta neuroendocrinol?gica. Embora n?o tenhamos encontrado diferen?a entre os grupos nos n?veis de copeptina s?rica, consideramos importante a insist?ncia nos estudos com esse biomarcador em popula??es n?o-cl?nicas, na busca de um melhor entendimento sobre os mecanismos intervenientes nessa associa??o

    Coping como função executiva

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    Coping is the term to describe the strategies used to adapt individuals to stress. This theoretical paper reviews the four levels model of coping, with low order processes corresponding to coping instances and the high order processes corresponding to a global adaptation strategies. The article reviews characteristics of coping that approach it to executive functions, primarily dependent of frontal cortical structures. Coping would perform trough primary control or direct action in source of stress or negative emotion, through secondary control or adaptation to source of stress, and through disengage or escape stressors or negative emotions. Besides that, this paper argument that coping involves evaluation, planning, analysis and results anticipation, and that it is typically related to executive functions. Keywords: coping; executive function; stress; frontal cortex; neuropsychology; neuroscience; cognition.As respostas de adaptação (coping) referem-se às estratégias utilizadas para adaptar o indivíduo ao estresse. Este artigo teórico revisa a estrutura do coping em quatro níveis, com o nível inferior correspondendo às “instâncias” de coping e o nível superior correspondendo às “estratégias de adaptação”. Assim é introduzida a hipótese de que o coping se aproximaria das funções executivas e provavelmente dependeria de estruturas corticais frontais. Propõe-se que o coping ocorreria através de um controle primário, ou ação direta na fonte de estresse/emoções, de um controle secundário ou adaptação à fonte de estresse, e do desligamento ou escape da fonte de estresse/emoções desagradáveis. Também se argumenta que o coping envolveria a avaliação, planejamento, análise e antecipação dos resultados, processos tipicamente vinculados às funções executivas. Palavras-chave: enfrentamento; função executiva; adaptação; estresse; córtex frontal; neuropsicologia; neurociência; cognição

    Coping como função executiva = Coping as executive function = Coping como función ejecutiva

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    As respostas de adaptação (coping) referem-se às estratégias para adaptar o indivíduo ao estresse. Este artigo teórico revisa a estrutura do coping em quatro níveis, com o nível inferior correspondendo às "instâncias" de coping e o nível superior correspondendo às "estratégias de adaptação". Assim é introduzida frontais. Propõe-se que o coping ocorreria através de um controle primário, ou ação direta na fonte de estresse/emoções, de um controle secundário ou adaptação à fonte de estresse, e do desligamento ou escape da fonte de estresse/emoções desagradáveis. Também se argumenta que o coping envolveria a avaliação, planejamento, análise e antecipação dos resultados, processos tipicamente vinculados às funções executiva

    New perspectives on coping in bipolar disorder

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    Bipolar disorder (BD) is a prevalent and highly disabling psychiatric condition. Despite the widely acknowledged importance of psychosocial interventions that involve a complex cognitive, behavioral, and biological process to help patients cope better with their illness, few studies have systematically evaluated coping in BD. Therefore, our objective was to examine recent developments in current research on coping in BD. Several studies have documented a strong association between BD and numerous neuroanatomical and neuropsychological abnormalities, particularly multiple episodes and longer durations of the disorder. The most marked effects of BD encompass brain areas involved in executive function, which may affect the mechanisms underlying an adequate selection of coping strategies. Thus, the ability of individuals to reduce their own stress burden is impaired, increasing vulnerability to stressful life events and negatively affecting the course of BD. Psychosocial interventions that focus on BD should be evaluated for their ability to improve coping abilities, and research on BD should consider neuropsychological impairment and cognitive-behavioral strategies for coping with stress
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