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    Comunicação dialógica na articulação dos conhecimentos matemático, tecnológico e reflexivo a partir de uma prática de modelagem na educação básica

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    A matemática ainda se configura como argumento definitivo e inquestionável influenciando o modo de produção e a tomada de decisões das pessoas. Assim, a educação matemática deve preparar os estudantes para agirem criticamente diante das informações e resultados oriundos dos estudos matemáticos, norteados por ideologias. Nesse sentido, o presente trabalho tem por objetivo evidenciar a relevância da comunicação dialógica na articulação dos conhecimentos matemático, tecnológico e reflexivo a partir de uma atividade de modelagem matemática evidenciando a necessidade da interpretação dos modelos matemáticos. Esses conhecimentos devem integrar a educação matemática com potencial para atender as demandas da contemporaneidade. Para caracterizar o diálogo pautou-se no Modelo de Cooperação Investigativa tendo como viés o desenvolvimento de uma atividade de modelagem que consistiu na medição do consumo diário de água feito por alunos do 8º ano do ensino fundamental. A pesquisa é de abordagem qualitativa cujos instrumentos usados na produção dos dados foram o diário de campo do pesquisador e dos alunos e gravações em áudio. Os resultados revelam que a comunicação dialógica é o pilar para o desenvolvimento dos conhecimentos matemático, tecnológico e reflexivo possibilitando discutir as ferramentas matemáticas, sua aplicação e impactos dos modelos matemáticos na sociedade. Nessa configuração, a modelagem matemática se mostra como uma possibilidade viável uma vez que aborda problemas da realidade dos interesses dos alunos e favorece o diálogo. Cabe salientar que o diálogo é um processo investigativo que ocorre de forma cooperativa entre professor e alunos em busca de novas aprendizagens em um ambiente escolar democrático

    The sociocritical perspective of mathematical modeling and the registers of semiotic representation: possible approaches

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    O presente trabalho é parte de uma dissertação de mestrado e tem por objetivo aproximar a modelagem matemática na perspectiva sociocrítica da teoria dos registros de representação semiótica analisando a formação do conceito do número racional. A situação extraída do contexto sociocultural dos alunos foi a problemática da escassez de água cuja questão desafiadora foi: eu sou gastão de água? que consistia em medir o próprio consumo de água por um dia. O objeto matemático que surgiu dessa investigação foi o número racional. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, desenvolvida numa escola pública, com alunos do 8º ano do ensino fundamental. As análises revelam que a modelagem na perspectiva sociocrítica foi terreno fecundo para um trabalho pedagógico que considera a diversidade de registros usados na educação matemática. A partir dos dados oriundos da medição da água os alunos foram estimulados a fazerem transformações de conversão, favorecendo a aprendizagem do conceito de número racional.The present work is part of a master's dissertation and aims to approximate mathematical modeling in the sociocritical perspective of the theory of semiotic representation records by analyzing the formation of the concept of rational number. The situation extracted from the students' socio-cultural context was the problem of water scarcity, the challenging question of which was: Am I wasted on water? which consisted of measuring your own water consumption for a day. The mathematical object that emerged from this measurement was the rational number. It is a qualitative research, developed in a public school, with students from the 8th year of elementary school. The analyzes reveal that modeling in the sociocritical perspective was fertile ground for pedagogical work that considers the diversity of records used in mathematical education. From the data from the water measurement, students were encouraged to make conversion transformations, favoring the learning of the concept of rational numbe

    REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA E GEOMETRIA ESPACIAL: UMA PRÁTICA USANDO MATERIAL CONCRETO COM ALUNOS DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

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    O presente trabalho tem por objetivo refletir sobre a aprendizagem das figuras espaciais à luz da teoria dos registros de representação semiótica por meio de uma atividade desenvolvida com alunos do 6º ano do ensino fundamental. Para essa prática foram confeccionados sólidos geométricos (materiais concretos) que permitem sua planificação e reconstrução estimulando os alunos arealizarem as atividades cognitivas de conversão e tratamento no registro figural. A pesquisa é de cunho qualitativa tendo a sala de aula como ambiente para a produção de dados. As análises, feitas àluz do referencial teórico, revelam que a atividade possibilitou a mobilização dos registros discursivo e figural e as apreensões figurais expandindo à arquitetura cognitiva dos alunos, contribuindo em suas aprendizagens. Ao considerar que o acesso ao objeto matemático se dá por representações semióticas otrabalho é um aporte para o ensino da geometria espacial considerando suas peculiaridades

    Uma possível aproximação da modelagem matemática na perspectiva sociocrítica e os registros de representação semiótica

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    O presente trabalho é parte de uma dissertação de mestrado e tem por objetivo aproximar a modelagem matemática na perspectiva sociocrítica da teoria dos registros de representação semiótica analisando a formação do conceito do número racional. A situação extraída do contexto sociocultural dos alunos foi a problemática da escassez de água cuja questão desafiadora foi: eu sou gastão de água? que consistia em medir o próprio consumo de água por um dia. O objeto matemático que surgiu dessa investigação foi o número racional. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, desenvolvida numa escola pública, com alunos do 8º ano do ensino fundamental. As análises revelam que a modelagem na perspectiva sociocrítica foi terreno fecundo para um trabalho pedagógico que considera a diversidade de registros usados na educação matemática. A partir dos dados oriundos da medição da água os alunos foram estimulados a fazerem transformações de conversão, favorecendo a aprendizagem do conceito de número racional

    Representação semiótica e geometria espacial: uma prática usando material concreto com alunos do 6º ano do ensino fundamental

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    O presente trabalho tem por objetivo refletir sobre a aprendizagem das figuras espaciais à luz da teoria dos registros de representação semiótica por meio de uma atividade desenvolvida com alunos do 6º ano do ensino fundamental. Para essa prática foram confeccionados sólidos geométricos (materiais concretos) que permitem sua planificação e reconstrução estimulando os alunos a realizarem as atividades cognitivas de conversão e tratamento no registro figural. A pesquisa é de cunho qualitativa tendo a sala de aula como ambiente para a produção de dados. As análises, feitas à luz do referencial teórico, revelam que a atividade possibilitou a mobilização dos registros discursivo e figural e as apreensões figurais expandindo à arquitetura cognitiva dos alunos, contribuindo em suas aprendizagens. Ao considerar que o acesso ao objeto matemático se dá por representações semióticas o trabalho é um aporte para o ensino da geometria espacial considerando suas peculiaridades

    Modelagem matemática na perspectiva sociocrítica: ambiente para a comunicação dialógica

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    O presente artigo tem por objetivo refletir sobre a prática da modelagem matemática na perspectiva sociocrítica articulada ao modelo de cooperação investigativa que versa sobre a comunicação dialógica. É parte de uma dissertação de mestrado que teve como tema para o desenvolvimento da modelagem a escassez de água, problemática que emergiu da realidade dos alunos. A pesquisa é qualitativa, cujos instrumentos usados na produção de dados foram o diário de bordo, produção textual dos alunos e gravações. Os dados foram coletados numa escola localizada em castelo, espírito santo, com alunos do 8º ano do ensino fundamental. Os resultados revelam que a modelagem matemática, na perspectiva sociocrítica, é por excelência um ambiente que favorece atos dialógicos; além de aproximar os conteúdos matemáticos de problemas sociais, propicia a investigação coletiva de perspectivas por meio do diálogo, favorecendo os processos de ensino e de aprendizagem e a formação cidadã dos estudantes

    Modelagem Matemática na perspectiva sociocrítica: ambiente para a comunicação dialógica

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    This paper aims to reflect on the practice of Mathematical Modeling in the sociocritical perspective articulated to the model of investigative cooperation that deals with dialogical communication. It is part of a master's thesis whose theme for the development of modeling is water scarcity, a problem that emerged from the students' reality. The research is qualitative whose instruments used in the production of data were the researcher's logbook, students' textual production and recordings. Data were collected at a school located in Castelo, Espírito Santo, with students from the 8th grade of Elementary School. The results reveal that the Mathematical Modeling in the sociocratic perspective is par excellence, an environment that favors dialogical acts; in addition to bringing mathematical content closer to social problems, it promotes the collective investigation of perspectives through dialogue, favoring the teaching and learning process and the citizens' education of students. Keywords: Modeling. Dialogic communication. Learning. Citizen formation.O presente artigo tem por objetivo refletir sobre a prática da Modelagem Matemática na perspectiva sociocrítica articulada ao modelo de cooperação investigativa que versa sobre a comunicação dialógica. É parte de uma dissertação de mestrado que teve como tema para o desenvolvimento da modelagem a escassez de água, problemática que emergiu da realidade dos alunos. A pesquisa é qualitativa, cujos instrumentos usados na produção de dados foram o diário de bordo, produção textual dos alunos e gravações. Os dados foram coletados numa escola localizada em Castelo, Espírito Santo, com alunos do 8º ano do Ensino Fundamental. Os resultados revelam que a Modelagem Matemática, na perspectiva sociocrítica, é por excelência um ambiente que favorece atos dialógicos; além de aproximar os conteúdos matemáticos de problemas sociais, propicia a investigação coletiva de perspectivas por meio do diálogo, favorecendo os processos de ensino e de aprendizagem e a formação cidadã dos estudantes. Palavras-chave: Modelagem. Comunicação dialógica. Aprendizagem. Formação cidadã

    Uma possível aproximação da modelagem matemática na perspectiva sociocrítica e os registros de representação semiótica

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    The present work is part of a master's dissertation and aims to approximate mathematical modeling in the sociocritical perspective of the theory of semiotic representation records by analyzing the formation of the concept of rational number. The situation extracted from the students' socio-cultural context was the problem of water scarcity, the challenging question of which was: Am I wasted on water? which consisted of measuring your own water consumption for a day. The mathematical object that emerged from this measurement was the rational number. It is a qualitative research, developed in a public school, with students from the 8th year of elementary school. The analyzes reveal that modeling in the sociocritical perspective was fertile ground for pedagogical work that considers the diversity of records used in mathematical education. From the data from the water measurement, students were encouraged to make conversion transformations, favoring the learning of the concept of rational numberO presente trabalho é parte de uma dissertação de mestrado e tem por objetivo aproximar a modelagem matemática na perspectiva sociocrítica da teoria dos registros de representação semiótica analisando a formação do conceito do número racional. A situação extraída do contexto sociocultural dos alunos foi a problemática da escassez de água cuja questão desafiadora foi: eu sou gastão de água? que consistia em medir o próprio consumo de água por um dia. O objeto matemático que surgiu dessa investigação foi o número racional. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, desenvolvida numa escola pública, com alunos do 8º ano do ensino fundamental. As análises revelam que a modelagem na perspectiva sociocrítica foi terreno fecundo para um trabalho pedagógico que considera a diversidade de registros usados na educação matemática. A partir dos dados oriundos da medição da água os alunos foram estimulados a fazerem transformações de conversão, favorecendo a aprendizagem do conceito de número racional
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