7 research outputs found

    Validação de um protocolo de treinamento para provas de Marcha da raça Mangalarga Marchador

    Get PDF
    The Mangalarga Marchador breed is functionally evaluated through marcha contests. The present research aimed to verify the efficacy of a training protocol for conditioning Mangalarga Marchador horses for marcha contests. Eight mares were used in a completely randomized block split-plot design, where each animal was a block, the physical tests (T I, T II, T III, T IV and T V) every 21 days of training were the plots, and the time of evaluation and collection of samples inside each test were the split-plots. The mares were trained for 84 days for one hour a day, five days a week, with rest on Saturdays and Sundays. On Mondays, Wednesdays, and Fridays, the animals warmed up in an oval track by walking for 10 minutes and then marching for a period established individually through a marcha test. Next, the animals were led in walk gait until an hour of exercise was completed. On Tuesdays and Thursdays, the animals were trained outdoors for one hour only walking. The tests consisted of successive 10 minutes stages at marcha, which was interrupted when heart rate reached 150 beats per minute and lactate levels were greater than 4 mmol/L, or after 70 min of the test. Marcha duration, heart rate and blood concentrations of lactate were evaluated. The results were submitted to an analysis of variance and the averages were compared by Fisher’s test at 5% probability. From zero at nine weeks of training, marcha duration increased progressively (p 0.05) between nine and 12 weeks of training. The training protocol used was appropriate to condition Mangalarga Marchador equines to compete in marcha contests following the rules of Brazilian Association of Mangalarga Marchador Breeders.A raça Mangalarga Marchador é avaliada funcionalmente através das provas de marcha. O presente estudo objetivou verificar a eficácia de um protocolo de treinamento para condicionar equinos Mangalarga Marchador visando participação em provas de marcha. Foram utilizadas oito éguas em delineamento de blocos ao acaso com esquema de parcelas subdivididas, onde cada animal constituiu um bloco, as parcelas foram representadas pelos testes físicos (T I, T II, T III, T IV e T V) realizados a cada 21 dias do treinamento e as subparcelas foram constituídas pelos tempos de avaliação e coletas de amostras em cada teste. As éguas foram treinadas durante 84 dias, uma hora por dia, cinco dias por semana, com descanso aos sábados e domingos. Nas segundas, quartas e sextas-feiras, os animais realizavam 10 minutos de aquecimento ao passo em uma pista oval, em seguida marchavam por um tempo individual de marcha, estabelecido em um teste prévio. Depois, caminhavam até completar uma hora de exercício. Na terças e quintas-feiras eram montadas ao passo por uma hora. Os testes foram formados por etapas sucessivas de 10 minutos de marcha, sendo interrompido quando a frequência cardíaca atingia 150 batimentos por minuto e a concentração de lactato era maior que 4mmol/L ou a prova atingisse 70 minutos de duração. Avaliou-se o tempo de marcha, frequência cardíaca e concentração sanguínea de lactato. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Fisher a 5% de probabilidade. De zero a nove semanas de treinamento, o tempo de marcha aumentou progressivamente (p 0,05) entre nove e doze semanas de treinamento. O protocolo de treinamento adotado foi adequado para condicionar equinos Mangalarga Marchador para competir em uma prova de marcha realizada de acordo com a regulamentação da Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador.Fil: Abrantes, Renata Guimarães Pequeno. Universidade Federal do Minas Gerais; BrasilFil: Rezende, Adalgiza Souza Carneiro de . Universidade Federal do Minas Gerais; BrasilFil: Santiago, Juliano Martins. Universidade Federal Rural Pernambuco; BrasilFil: Trigo, Pablo Ignacio. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro; Brasil. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Melo, Marília Martins. Universidade Federal do Minas Gerais; BrasilFil: Fonseca, Mayara Gonçalves. Universidade Federal do Minas Gerais; BrasilFil: Lage, Jéssica. Universidade Federal do Minas Gerais; BrasilFil: Moreira, Dalton Colares de Araújo. Universidade Federal do Minas Gerais; Brasi

    Validação de um protocolo de treinamento para provas de Marcha da raça Mangalarga Marchador

    Get PDF
    The Mangalarga Marchador breed is functionally evaluated through marcha contests. The present research aimed to verify the efficacy of a training protocol for conditioning Mangalarga Marchador horses for marcha contests. Eight mares were used in a completely randomized block split-plot design, where each animal was a block, the physical tests (T I, T II, T III, T IV and T V) every 21 days of training were the plots, and the time of evaluation and collection of samples inside each test were the split-plots. The mares were trained for 84 days for one hour a day, five days a week, with rest on Saturdays and Sundays. On Mondays, Wednesdays, and Fridays, the animals warmed up in an oval track by walking for 10 minutes and then marching for a period established individually through a marcha test. Next, the animals were led in walk gait until an hour of exercise was completed. On Tuesdays and Thursdays, the animals were trained outdoors for one hour only walking. The tests consisted of successive 10 minutes stages at marcha, which was interrupted when heart rate reached 150 beats per minute and lactate levels were greater than 4 mmol/L, or after 70 min of the test. Marcha duration, heart rate and blood concentrations of lactate were evaluated. The results were submitted to an analysis of variance and the averages were compared by Fisher’s test at 5% probability. From zero at nine weeks of training, marcha duration increased progressively (p 0.05) between nine and 12 weeks of training. The training protocol used was appropriate to condition Mangalarga Marchador equines to compete in marcha contests following the rules of Brazilian Association of Mangalarga Marchador Breeders.A raça Mangalarga Marchador é avaliada funcionalmente através das provas de marcha. O presente estudo objetivou verificar a eficácia de um protocolo de treinamento para condicionar equinos Mangalarga Marchador visando participação em provas de marcha. Foram utilizadas oito éguas em delineamento de blocos ao acaso com esquema de parcelas subdivididas, onde cada animal constituiu um bloco, as parcelas foram representadas pelos testes físicos (T I, T II, T III, T IV e T V) realizados a cada 21 dias do treinamento e as subparcelas foram constituídas pelos tempos de avaliação e coletas de amostras em cada teste. As éguas foram treinadas durante 84 dias, uma hora por dia, cinco dias por semana, com descanso aos sábados e domingos. Nas segundas, quartas e sextas-feiras, os animais realizavam 10 minutos de aquecimento ao passo em uma pista oval, em seguida marchavam por um tempo individual de marcha, estabelecido em um teste prévio. Depois, caminhavam até completar uma hora de exercício. Na terças e quintas-feiras eram montadas ao passo por uma hora. Os testes foram formados por etapas sucessivas de 10 minutos de marcha, sendo interrompido quando a frequência cardíaca atingia 150 batimentos por minuto e a concentração de lactato era maior que 4mmol/L ou a prova atingisse 70 minutos de duração. Avaliou-se o tempo de marcha, frequência cardíaca e concentração sanguínea de lactato. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Fisher a 5% de probabilidade. De zero a nove semanas de treinamento, o tempo de marcha aumentou progressivamente (p 0,05) entre nove e doze semanas de treinamento. O protocolo de treinamento adotado foi adequado para condicionar equinos Mangalarga Marchador para competir em uma prova de marcha realizada de acordo com a regulamentação da Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador.Instituto de Genética Veterinari

    Influência da estocagem na composição química de fenos de estilosantes para alimentação equina

    No full text
    During dry seasons, equines are traditionally fed hay. However, if not prepared under favorable climatic conditions and if not properly stored, hay does not preserve its nutritional value. The aim of this research was to evaluate the chemical composition in Stylosanthes guianensis cv. Mineirão and Estilosantes Campo Grande hay varieties, used to feed equines over 225 days of storage. Treatments consisted of Stylosanthes guianensis cv. Mineirão and Estilosantes Campo Grande hay varieties, assessed at six moments of storage: 0, 45, 90, 135, 180, and 225 days. The experiment followed a completely randomized split-plot design. In the comparison between varieties, differences (P0.05) over the 225 days of storage. The storage period had little impact on the nutritional quality of the assessed hays. The Stylosanthes guianensis cv. Mineirão and, mainly, Estilosantes Campo Grande hay varieties have potential to be used in equine diet.Durante a época seca, equinos são tradicionalmente alimentados com feno, entretanto, se não forem preparados em condições climáticas favoráveis e bem estocados, não preservam seu valor nutricional. O objetivo desse trabalho foi avaliar a influência do período de estocagem na composição bromatológica e concentração de betacaroteno dos fenos de Stylosanthes guianenses cv. Mineirão e Estilosantes Campo Grande durante 225 dias de armazenamento. Os tratamentos consistiram dos fenos de Stylosanthes guianenses cv. Mineirão e Estilosantes Campo Grande, avaliados em seis tempos de armazenamento: 0, 45, 90, 135, 180 e 225 dias. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso com arranjo em parcelas subdivididas. No comparativo entre as duas variedades, houve diferença (p0,05) ao longo dos 225 dias de armazenamento. O período de armazenamento não afetou a qualidade nutricional dos fenos avaliados. As variedades dos fenos de Stylosanthes guianenses cv. Mineirão e, principalmente, Estilosantes Campo Grande têm potencial para serem usadas na dieta de equinos
    corecore