118 research outputs found

    Acute cardiorespiratory responses to inspiratory pressure threshold loading

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    This is a non-final version of an article (under the working title "Acute cardiovascular and ventilatory responses to inspiratory pressure threshold loading") published in final form in Medicine & Science in Sports & Exercise, 42(9), 1696-1703, 2010 .Purpose: We tested the acute responses to differing pressure threshold inspiratory loading intensities in well-trained rowers. The purpose of this study was to evaluate 1) how the magnitude of inspiratory pressure threshold loading influences repetition maximum (RM), tidal volume (VT), and external work undertaken by the inspiratory muscle; and 2) whether the inspiratory muscle metaboreflex is activated during acute inspiratory pressure threshold loading. Methods: Eight males participated in seven trials. Baseline measurements of maximal inspiratory pressure (PImax), resting tidal volume (VT), and forced vital capacity (FVC) were made. During the remaining sessions, participants undertook a series of resistive inspiratory breathing tasks at loads corresponding to 50%, 60%, 70%, 80%, and 90% of PImax using a pressure threshold inspiratory muscle trainer. The number of repetitions completed at each load, VT, heart rate (fc), and measures of arterial blood pressure was assessed continuously during each trial. Results: A standardized cutoff of 10% FVC was used to define the RM, which decreased as loading intensity increased (P < 0.05). This response was nonlinear, with an abrupt decrease in RM occurring at loads ≥70% of PImax. The most commonly used inspiratory muscle training regimen of 30RM corresponded to 62.5% ± 4.6% of PImax and also resulted in the highest external work output. Tidal volume (VT) decreased significantly over time at 60%, 70%, and 80% of PImax (P < 0.05), as did the amount of external work completed (P<0.05). Conclusions: Although all loads elicited a sustained increase in fc, only the 60% load elicited a sustained rise in mean arterial blood pressure (P = 0.016), diastolic blood pressure (P = 0.015), and systolic blood pressure (P = 0.002), providing evidence for a metaboreflex response at this load

    QUALIDADE QUÍMICA DA ÁGUA EM FUNÇÃO DE SEU USO NA RIZICULTURA IRRIGADA NA REGIÃO DO BAIXO ESTUÁRIO DO RIO ITAJAÍ

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    Esta pesquisa teve como objetivo avaliar como as caracter&iacute;sticas qu&iacute;micas da &aacute;gua variam em fun&ccedil;&atilde;o de sua utiliza&ccedil;&atilde;o para o abastecimento dos campos de arroz irrigado na regi&atilde;o do m&eacute;dio e baixo estu&aacute;rio do Rio Itaja&iacute;, na regi&atilde;o de Ilhota e Itaja&iacute;. Foram realizadas amostragens quinzenais entre agosto de 2007 e fevereiro de 2008 em quatro esta&ccedil;&otilde;es de capta&ccedil;&atilde;o (Cap.) e tr&ecirc;s esta&ccedil;&otilde;es de devolu&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua (Dev.). Em cada amostra foram feitas medi&ccedil;&otilde;es de vari&aacute;veis f&iacute;sico-qu&iacute;micas (temperatura, O2, condutividade e pH), de nutrientes (NH4+, NO2-, NO3-, Si e PO43-), do material particulado em suspens&atilde;o (MPS) e DBO. Foram observados aumentos de condutividade, NH4+, PO43-, MPS e DBO quando se comparou a Cap. (0,08 mS/cm, 26,0 &micro;M, 2,0 &micro;M, 47,5 mg/l, 3,20 mg/l, respectivamente) com a Dev. (0,14 mS/cm, 163,8 &micro;M, 4,6 &micro;M , 95,8 mg/l, 4,8 mg/l, respectivamente). Por outro lado, foi registrada uma diminui&ccedil;&atilde;o de O2, NO3-, NO2- e Si quando se comparou a Cap. (6,65 mg/l 22,3 &micro;M, 1,0 &micro;M, 40,5 &micro;M, respectivamente) com a Dev. (3,73 mg/l, 6,2 &micro;M, 0,7 &micro;M, 23,6 &micro;M, respectivamente). As altera&ccedil;&otilde;es das vari&aacute;veis monitoradas refletiram deteriora&ccedil;&atilde;o da qualidade de &aacute;gua em fun&ccedil;&atilde;o de seu uso na agricultura, com destaque para a diminui&ccedil;&atilde;o do O2 e aumento dos NH4+ e DBO. Tamb&eacute;m mereceu destaque a diminui&ccedil;&atilde;o do Si, que foi intensificada com a evolu&ccedil;&atilde;o do ciclo da rizicultura

    QUALIDADE QUÍMICA DA ÁGUA EM FUNÇÃO DE SEU USO NA RIZICULTURA IRRIGADA NA REGIÃO DO BAIXO ESTUÁRIO DO RIO ITAJAÍ

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    Esta pesquisa teve como objetivo avaliar como as caracter&iacute;sticas qu&iacute;micas da &aacute;gua variam em fun&ccedil;&atilde;o de sua utiliza&ccedil;&atilde;o para o abastecimento dos campos de arroz irrigado na regi&atilde;o do m&eacute;dio e baixo estu&aacute;rio do Rio Itaja&iacute;, na regi&atilde;o de Ilhota e Itaja&iacute;. Foram realizadas amostragens quinzenais entre agosto de 2007 e fevereiro de 2008 em quatro esta&ccedil;&otilde;es de capta&ccedil;&atilde;o (Cap.) e tr&ecirc;s esta&ccedil;&otilde;es de devolu&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua (Dev.). Em cada amostra foram feitas medi&ccedil;&otilde;es de vari&aacute;veis f&iacute;sico-qu&iacute;micas (temperatura, O2, condutividade e pH), de nutrientes (NH4+, NO2-, NO3-, Si e PO43-), do material particulado em suspens&atilde;o (MPS) e DBO. Foram observados aumentos de condutividade, NH4+, PO43-, MPS e DBO quando se comparou a Cap. (0,08 mS/cm, 26,0 &micro;M, 2,0 &micro;M, 47,5 mg/l, 3,20 mg/l, respectivamente) com a Dev. (0,14 mS/cm, 163,8 &micro;M, 4,6 &micro;M , 95,8 mg/l, 4,8 mg/l, respectivamente). Por outro lado, foi registrada uma diminui&ccedil;&atilde;o de O2, NO3-, NO2- e Si quando se comparou a Cap. (6,65 mg/l 22,3 &micro;M, 1,0 &micro;M, 40,5 &micro;M, respectivamente) com a Dev. (3,73 mg/l, 6,2 &micro;M, 0,7 &micro;M, 23,6 &micro;M, respectivamente). As altera&ccedil;&otilde;es das vari&aacute;veis monitoradas refletiram deteriora&ccedil;&atilde;o da qualidade de &aacute;gua em fun&ccedil;&atilde;o de seu uso na agricultura, com destaque para a diminui&ccedil;&atilde;o do O2 e aumento dos NH4+ e DBO. Tamb&eacute;m mereceu destaque a diminui&ccedil;&atilde;o do Si, que foi intensificada com a evolu&ccedil;&atilde;o do ciclo da rizicultura

    Identificación de equipos y procedimientos utilizados por fisioterapeutas brasileños para pruebas de endurance muscular inspiratoria

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    A avaliação da função dos músculos inspiratórios por meio do teste de endurance muscular inspiratória (EMI), definida como a capacidade de sustentação dessa tarefa ao longo do tempo, atualmente apresenta ampla variedade de instrumentos e procedimentos para sua mensuração. Este estudo teve como objetivo identificar os diferentes equipamentos, procedimentos e forma de avaliação dos testes de EMI entre fisioterapeutas brasileiros. É um estudo transversal realizado por meio de questionário enviado por correio eletrônico individualmente a cada participante. Cento e treze fisioterapeutas de diferentes regiões do país, grande parte com atuação conjunta na clínica e na docência (52,1%), responderam realizar poucas vezes a medida de EMI (48,7%). O manovacuômetro aneroide foi o aparelho mais utilizado por 42,5% dos profissionais. O clipe nasal e o bocal tubular de plástico rígido ou papel foram os acessórios mais utilizados durante o teste, correspondendo a 51,8% e 33%, respectivamente. O teste de ventilação voluntária máxima foi o mais utilizado para avaliação da endurance inspiratória, relatado por 23% dos respondentes. O teste de carga constante para avaliação da endurance foi adotado por 51,2% dos fisioterapeutas, sendo que 54,9% associaram comandos verbais à demonstração para explicação do teste. A interpretação dos valores aferidos era feita através de valores de referência por 25,7% dos entrevistados. Identificou-se que os fisioterapeutas brasileiros entrevistados não apresentaram a mesma conduta para os testes de EMI. No entanto os equipamentos, procedimentos e a forma de avaliação são utilizados com base nas diretrizes sobre o tema e de acordo com a disponibilidade de recursos do serviço.La evaluación de la función de los músculos inspiratorios a través del entrenamiento muscular inspiratorio (EMI), definida como la capacidad de sustentación de esta tarea a lo largo del tiempo, actualmente presenta una amplia variedad de instrumentos y procedimientos para su medición. Este estudio tuvo como objetivo identificar los diferentes equipos, procedimientos y forma de evaluación de las pruebas de EMI entre fisioterapeutas brasileños. Es un estudio transversal realizado por medio de un cuestionario enviado por correo electrónico a cada participante. Ciento trece fisioterapeutas de diferentes regiones del país, que en gran parte actúan a la vez en la clínica y en la enseñanza (52,1%), dijeron realizar pocas veces la medida de EMI (48,7%). El manovacuómetro aneroide fue el aparato más utilizado por el 42,5% de los profesionales. El clip nasal y la boquilla tubular de plástico rígido o papel fueron los accesorios más utilizados durante la prueba, correspondiendo al 51,8% y al 33%, respectivamente. La prueba de ventilación voluntaria máxima fue la más utilizada para la evaluación de la resistencia respiratoria, reportada por el 23% de los entrevistados. La prueba de carga constante para la evaluación de la resistencia se adoptó por el 51,2% de los fisioterapeutas, siendo que el 54,9% asoció comandos verbales a la demostración para la explicación de la prueba. La interpretación de los valores evaluados se hacía a través de valores de referencia por el 25,7% de los entrevistados. Se identificó que los fisioterapeutas brasileños entrevistados no presentaron la misma conducta para las pruebas de EMI. Sin embargo, los equipos, procedimientos y la forma de evaluación se utilizan con base en las directrices sobre el tema y de acuerdo con la disponibilidad de recursos del servicio.The assessment of inspiratory muscles through the inspiratory muscle endurance test (IME), defined as the ability to support this task over time, currently presents wide range of instruments and procedures for its measurement. This study aimed to identify the different equipment, procedures and assessments of IME tests among Brazilian physical therapists. It is a cross-sectional study carried out through a questionnaire sent individually by electronic mail to each participant. One hundred and thirteen physical therapists from different regions of the country, many practicing in the clinic and in the teaching field (52.1%), said they measured IME a few times (48.7%). The aneroid manovacuometer was used by 42.5% of the professionals. The nose clip and the hard plastic or paper tubular incentive spirometer were the most used accessories during the test, corresponding to 51.8% and 33%, respectively. The maximum voluntary ventilation test was used to assess the inspiratory endurance, reported by 23% of the respondents. The constant load test for endurance assessment was adopted by 51.2% of the physical therapists, and 54.9% associated verbal commands with the demonstration for the test application. The interpretation of the measured values was made with reference values by 25.7% of respondents. We identified that Brazilian physical therapists interviewed did not show the same conduct for IME tests. However, the equipment, procedures and assessment form are used based on the guidelines on the subject and according to the availability of resources of the service
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