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Sociedade em rede e os movimentos sociais: o caso do movimento passe livre
O presente estudo teve como objetivo produzir e traduzir alguns sentidos do mundo contemporĂąneo. Mirando a cultura que emergiu nos Ășltimos trinta anos, fortemente marcada pelo desenvolvimento da internet, investigamos as prĂĄticas polĂticas que despontaram na cena pĂșblica deste momento histĂłrico. Nessa perspectiva, atentamos para os personagens que diagnosticaram e elaboraram propostas para a realidade social de seu tempo. Em especial, nos interessou a vivĂȘncia dos militantes de um movimento brasileiro nascido neste meio, o Movimento Passe Livre (MPL). O texto reconstruiu a forma e conteĂșdo deste movimento social em sua relação com determinantes histĂłricos, evidenciando a quebra de paradigmas no que tange as usuais formas de âfazer polĂticaâ.  De modo geral, o nosso esforço foi apresentar subsĂdios para o debate sobre o papel das novas tecnologias de informação e comunicação em relação Ă dinĂąmica interna dos movimentos sociais.
Mecanismos de neuroproteção da guanosina contra a neurotoxicidade induzida por isquemia e dano oxidativo mitocondrial in vitro
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Programa de PĂłs-Graduação em NeurociĂȘnciasA guanosina (GUO) Ă© um modulador endĂłgeno da excitotoxicidade glutamatĂ©rgica e promove neuroproteção em modelos de neurotocixidade in vivo e in vitro. A guanosina promove neuroproteção frente Ă privação de glicose e oxigĂȘnio (PGO) atravĂ©s da modulação da atividade do canal de potĂĄssio do tipo BK (canal de K+ de larga condutĂąncia ativado por Ca2+), ativação da via da PI3K e aumento da captação de glutamato. Neste trabalho demonstramos que a GUO (1 mM) protege culturas de cĂ©lulas de neuroblastoma humano (SH-SY5Y) da morte neuronal decorrente da superprodução de espĂ©cies reativas de oxigĂȘnio induzidas pela co-administração de rotenona e oligomicina A, atravĂ©s da ativação da via de sinalização celular proteĂna cinase dependente de fosfatidilinositol (PI3K)/proteĂna cinase B (Akt), inibição da enzima glicogĂȘnio sintase cinase (GSK-3?)PI3K/GSK-3? e indução da enzima antioxidante heme oxygenase-1. Estes efeitos foram mediados pelo BK, e pelos receptores de adenosina do subtipo A1R e A2AR. Em fatias de hipocampo submetidas a um modelo de isquemia in vitro (PGO), o tratamento com GUO (100 ?M) previne o aumento da produção de espĂ©cies reativas de oxigĂȘnio (EROs), a despolarização da membrana mitocondrial, inibiu a ativação do fator de transcrição NF- B e reduziu os nĂveis da iNOS induzidos pela PGO. A presença do inibidor da proteĂna cinase ativada por mitĂłgenos (MAPK) /proteĂna cinase regulada por sinal extracelular (ERK) e do antagonista de A1R reverteram os efeitos neuroprotetores promovidos pelo tratamento com GUO. A GUO estimula a captação de glutamato atravĂ©s da ativação da via MAPK/ERK, mas nĂŁo envolve ativação de A1R. A GUO tambĂ©m reduz a liberação de glutamato e protege as fatias de hipocampo atravĂ©s da modulação do transporte reverso de glutamato. Adicionalmente, a PGO induz uma diminuição na atividade da glutamina sintetase e o tratamento com GUO reverte parcialmente este efeito. No entanto, a GUO nĂŁo apresenta efeito sobre a redução da atividade dos complexos da cadeia respiratĂłria e nĂŁo previne a inibição da fosforilação oxidativa induzida pela PGO nas fatias de hipocampo de ratos. Avaliando-se o papel da GUO sobre as cĂ©lulas astrocitĂĄrias corticais observamos que a GUO (10 ”M) protege contra a PGO atravĂ©s da estimulação da atividade dos transportadores de glutamato e diminuição da produção de EROs. Os efeitos da GUO sobre a modulação dos transportadores astrocitĂĄrios de glutamato envolvem a ativação da via MAPK/ERK. Desta forma, a GUO um nucleosĂdeo endĂłgeno e nĂŁo tĂłxico pode conter a neuroinflamação e excitotoxicidade induzida pelo dano oxidativo mitocondrial e pela isquemia apresentando um importante papel neuroprotetor.Guanosine (GUO) is an endogenous modulator of glutamatergic excitotoxicity and promotes neuroprotection in in vitro and in vivo models of neurotoxicity. Guanosine promotes neuroprotection against oxygen and glucose deprivation (OGD) by increasing glutamate uptake trough modulation of BK potassium channels (Ca2 +-activated large conductance K+ channels) and phosphatidylinositol-3 kinase (PI3K) pathway. In the present study, GUO (1 mM) protected human neuroblastoma cell cultures (SH-SY5Y) from neuronal death due overproduction of reactive oxygen species (ROS) induced by coadministration of rotenone and oligomycin-A, by activating the PI3K/protein kinase B (Akt) cell signaling pathway, glycogen synthase kinase-3 beta (GSK3B]) and induction of the antioxidant enzyme heme oxygenase-1. These effects on SH-SY5Y were mediate via BK channels and the adenosine receptors A1R and A2AR. In hippocampal slices subjected to an ischemic in vitro model (OGD), GUO (100 uM) treatment prevented the excessive ROS production, mitochondrial membrane depolarization, inhibited the activation of the nuclear transcription factor NF-k B and reduced inducible Nitric oxide synthase (iNOS) levels induced by OGD. The mitogen-activated protein kinase (MAPK)/extracellular-signal regulated kinase (ERK) kinase (MEK) inhibitor, PD98059 and the A1R antagonist, DPCPX, abolished GUO induced neuroprotective effects. GUO stimulated glutamate uptake through activation of MAPK/ERK pathway, but did not involve activation of A1R. GUO also counteracted the glutamate release induced by OGD in hippocampal slices through modulation of the reverse activity of glutamate transporters. Additionally, OGD induced a decrease in glutamine synthetase activity and GUO treatment partially reversed this effect. However, GUO has not able to prevent the reduction of respiratory chain complexes activity and inhibition of oxidative phosphorylation induced OGD in rat hippocampal slices. The evaluation of GUO role on cortical astrocytic cells showed that GUO (10 uM) protects against OGD by stimulating the activity of glutamate transporters and decreasing ROS production. GUO effects on modulation of astrocytic glutamate transporters involved MAPK/ERK activation. In conclusion, GUO afford neuroprotection against ischemic and oxidative damage through the modulation of glutamatergic and purinergic systems, activation of BK potassium channels and involving the activation of PI3K and MAPK/ERK signaling pathways. Therefore, GUO is an endogenous and non-toxic nucleoside that may counteract neuroinflammation and excitotoxicity, presenting a potential neuroprotective role
Estudo dos mecanismos da neuroproteção promovida pela guanosina em fatias de hipocampo de ratos submetidas Ă privação de glicose e oxigĂȘnio
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Programa de PĂłs-Graduação em NeurociĂȘncias.Os derivados da guanina tĂȘm sido implicados em vĂĄrios efeitos extracelulares, como a modulação do sistema glutamatĂ©rgico e neuroproteção frente a diferentes danos excitotĂłxicos. Eles sĂŁo liberados para o meio extracelular em situação fisiolĂłgica ou hipĂłxica e participam da comunicação intercelular. O objetivo deste trabalho foi avaliar participação dos canais de potĂĄssio e da via da PI3-K no mecanismo de neuroproteção promovido pela guanosina (GUO) em fatias de hipocampo de ratos submetidas Ă privação de glicose e oxigĂȘnio (PGO). A adição de GUO (100”M) no perĂodo de 2 horas de reperfusĂŁo apĂłs os 15 min de PGO previne a diminuição de viabilidade celular induzida pela PGO. A utilização dos bloqueadores de canais de K+ glibenclamida (20”M) e apamina (300nM) demonstrou que o mecanismo de neuroproteção da GUO nĂŁo depende dos canais de K+ sensĂveis ao ATP e canais de K+ de baixa condutĂąncia ativados por Ca2+, respectivamente. A utilização de caribdotoxina (100 nM), bloqueador de canal de K+ de alta condutĂąncia ativado por Ca2+ (BK) reverteu o efeito neuroprotetor da GUO. As fatias de hipocampo submetidas Ă PGO e reperfusĂŁo apresentam uma significativa diminuição na captação de glutamato. A adição de GUO no perĂodo de reperfusĂŁo reverte a diminuição da captação de glutamato. O aumento da captação de glutamato promovido pela GUO Ă© revertido quando as fatias sĂŁo prĂ©-incubadas com caribdotoxina (100 nM), bloqueador de canal BK e com o inibidor da via da PI3-K (wortmanina). GUO tambĂ©m promoveu aumento da fosforilação da proteĂna AKT, o que Ă© revertido na presença de caribdotoxina. Concluindo, GUO promove neuroproteção atravĂ©s do aumento da captação de glutamato, o qual Ă© modulado por canais de K+ de alta condutĂąncia ativados por Ca+2 e ativação da via da PI3-K, aumentando a expressĂŁo da proteĂna fosto-AKT e resultando em proteção celular
Um estudo de caso sobre a condução do Primeiro de Maio no Estado Novo. (1938-1945)
Esse estudo tem como objetivo analisar a organização e apresentação dos programas cerimoniais do Primeiro de Maio realizados ao longo do Estado Novo. A hipĂłtese norteadora Ă© de que a condução dessa data pelo regime varguista foi um instrumento comunicacional muito eficiente na construção das relaçÔes entre classe trabalhadora e legislação social trabalhista por construir um universo simbĂłlico capaz de garantir a adesĂŁo dessa camada social ao projeto governamental. Procuraremos reconstituir as imagens especĂficas ligadas Ă nova cultura polĂtica brasileira que eram difundidas a partir dessas festividades, atentando principalmentepara as vicissitudes dos significados construĂdos
ĂNDICES DE APTIDĂO FĂSICA RELACIONADA Ă SAĂDE ENTRE CRIANĂAS PRATICANTES DE FUTEBOL
Nos Ășltimos anos, a melhora da aptidĂŁo fĂsica tornou-se ainda mais importante. Atualmente, crianças e adolescentes realizam pouca ou nenhuma atividade fĂsica em seu dia a dia, o que acarreta uma preocupante situação em relação Ă sua aptidĂŁo fĂsica. Ă importante mensurar os aspectos da aptidĂŁo fĂsica para que os professores e treinadores possam identificar fatores que afetam a saĂșde, a qualidade de vida e/ou o desempenho esportivo dos alunos e atletas. A capacidade de realizar e sustentar atividades cotidianas pode ser avaliada como aptidĂŁo fĂsica, e os componentes que, normalmente, servem de indicadores de saĂșde sĂŁo a composição corporal, a resistĂȘncia cardiorrespiratĂłria e a flexibilidade. Este estudo teve como objetivo identificar Ăndices de aptidĂŁo fĂsica relacionada Ă saĂșde entre crianças praticantes de futebol. Participaram 97 adolescentes com idades entre 11 e 17 anos, praticantes da modalidade de futebol na cidade de ChapecĂł, SC, da Escola de Base do Reação Futebol Clube. Os adolescentes foram submetidos aos testes e avaliaçÔes relacionados Ă saĂșde sugeridos pelo Projeto Esporte Brasil Proesp-Br (2012), especificamente, Ăndice de massa corporal (IMC), flexibilidade de cadeia muscular posterior, medida pelo banco de Wells, e corrida/caminhada em 6 minutos para identificar o nĂvel da resistĂȘncia cardiorrespiratĂłria. Os resultados apresentaram-se abaixo do IMC sugerido pelo *Proesp *(22,1), mĂ©dia 17,7 (s = 2,07) para a categoria sub 11, *(22,0) mĂ©dia 19,3 (s = 3,16) para sub 13, *(23,0) mĂ©dia 19,56 (s = 2,42) para sub 15 e *(25,4) mĂ©dia 21,37 (s = 2,10). Quanto aos Ăndices de flexibilidade ficaram acima da mĂ©dia sendo *(29,5) recomendada e a categoria sub 11 apresentando mĂ©dia 44,5 (s = 4,07), *(26,5) mĂ©dia 43,4 (s = 8,30) para sub 13, *(31,0) mĂ©dia 46,0 (s = 8,08) para sub 15 e *(34,0) mĂ©dia 45,6 (s = 9,83). A resistĂȘncia cardiorrespiratĂłria apresentou uma ordem *razoĂĄvel para as categorias de sub 11 , *boa para os de 13, *boa para sub 15 e *ruim para o sub 17. Em resumo, o IMC encontrado estĂĄ abaixo do recomendado pelo Proesp, a flexibilidade apresentou Ăndices acima e a resistĂȘncia respiratĂłria uma boa mĂ©dia; foram encontradas duas categorias com nĂveis bons, apenas uma regular e uma ruim. Este estudo apresenta evidĂȘncias de que a amostra possui caracterĂsticas da aptidĂŁo fĂsica relacionada Ă saĂșde em um nĂvel satisfatĂłrio, o que permite concluir que tais atletas se encontram em condiçÔes saudĂĄveis de vida.Palavras-chave: AptidĂŁo fĂsica. SaĂșde. IMC. Flexibilidade. ResistĂȘncia cardiorrespiratĂłria
Mechanisms underlying the neurotoxicity induced by glyphosate-based herbicide in immature rat hippocampus: Involvement of glutamate excitotoxicity
AbstractPrevious studies demonstrate that glyphosate exposure is associated with oxidative damage and neurotoxicity. Therefore, the mechanism of glyphosate-induced neurotoxic effects needs to be determined. The aim of this study was to investigate whether RoundupÂź (a glyphosate-based herbicide) leads to neurotoxicity in hippocampus of immature rats following acute (30min) and chronic (pregnancy and lactation) pesticide exposure. Maternal exposure to pesticide was undertaken by treating dams orally with 1% RoundupÂź (0.38% glyphosate) during pregnancy and lactation (till 15-day-old). Hippocampal slices from 15 day old rats were acutely exposed to RoundupÂź (0.00005â0.1%) during 30min and experiments were carried out to determine whether glyphosate affects 45Ca2+ influx and cell viability. Moreover, we investigated the pesticide effects on oxidative stress parameters, 14C-α-methyl-amino-isobutyric acid (14C-MeAIB) accumulation, as well as glutamate uptake, release and metabolism. Results showed that acute exposure to RoundupÂź (30min) increases 45Ca2+ influx by activating NMDA receptors and voltage-dependent Ca2+ channels, leading to oxidative stress and neural cell death. The mechanisms underlying RoundupÂź-induced neurotoxicity also involve the activation of CaMKII and ERK. Moreover, acute exposure to RoundupÂź increased 3H-glutamate released into the synaptic cleft, decreased GSH content and increased the lipoperoxidation, characterizing excitotoxicity and oxidative damage. We also observed that both acute and chronic exposure to RoundupÂź decreased 3H-glutamate uptake and metabolism, while induced 45Ca2+ uptake and 14C-MeAIB accumulation in immature rat hippocampus. Taken together, these results demonstrated that RoundupÂź might lead to excessive extracellular glutamate levels and consequently to glutamate excitotoxicity and oxidative stress in rat hippocampus
EficiĂȘncia de inseticidas no controle de Phyllocnistis citrella Stainton, 1856 (Lepidoptera, Gracillariidae) e repercussĂŁo sobre Galeopsomyia fausta LaSalle & Peña, 1997 (Hymenoptera, Eulophidae)
This research was carried out at the ChapecĂł Experiment Station, to study the effect of inseticides against the citrus leafminer, P. citrella, and repercussion on its parasitoid G. fausta, in âValĂȘnciaâ orange orchard. The treatments were: abamectin, deltamethrin, malathion, fenthion, parathion, and lambdacyhalothrin, all plus mineral oil and control. The population was estimated 14 and 28 days after the spray. From the results it is possible to conclude that all insecticides were efficient in controlling P. citrella after 14 days but were not selective for G. fausta
ĂNDICES DE APTIDĂO FĂSICA RELACIONADA Ă SAĂDE ENTRE CRIANĂAS PRATICANTES DE FUTEBOL
Nos Ășltimos anos, a melhora da aptidĂŁo fĂsica tornou-se ainda mais importante. Atualmente, crianças e adolescentes realizam pouca ou nenhuma atividade fĂsica em seu dia a dia, o que acarreta uma preocupante situação em relação Ă sua aptidĂŁo fĂsica. Ă importante mensurar os aspectos da aptidĂŁo fĂsica para que os professores e treinadores possam identificar fatores que afetam a saĂșde, a qualidade de vida e/ou o desempenho esportivo dos alunos e atletas. A capacidade de realizar e sustentar atividades cotidianas pode ser avaliada como aptidĂŁo fĂsica, e os componentes que, normalmente, servem de indicadores de saĂșde sĂŁo a composição corporal, a resistĂȘncia cardiorrespiratĂłria e a flexibilidade. Este estudo teve como objetivo identificar Ăndices de aptidĂŁo fĂsica relacionada Ă saĂșde entre crianças praticantes de futebol. Participaram 97 adolescentes com idades entre 11 e 17 anos, praticantes da modalidade de futebol na cidade de ChapecĂł, SC, da Escola de Base do Reação Futebol Clube. Os adolescentes foram submetidos aos testes e avaliaçÔes relacionados Ă saĂșde sugeridos pelo Projeto Esporte Brasil Proesp-Br (2012), especificamente, Ăndice de massa corporal (IMC), flexibilidade de cadeia muscular posterior, medida pelo banco de Wells, e corrida/caminhada em 6 minutos para identificar o nĂvel da resistĂȘncia cardiorrespiratĂłria. Os resultados apresentaram-se abaixo do IMC sugerido pelo *Proesp *(22,1), mĂ©dia 17,7 (s = 2,07) para a categoria sub 11, *(22,0) mĂ©dia 19,3 (s = 3,16) para sub 13, *(23,0) mĂ©dia 19,56 (s = 2,42) para sub 15 e *(25,4) mĂ©dia 21,37 (s = 2,10). Quanto aos Ăndices de flexibilidade ficaram acima da mĂ©dia sendo *(29,5) recomendada e a categoria sub 11 apresentando mĂ©dia 44,5 (s = 4,07), *(26,5) mĂ©dia 43,4 (s = 8,30) para sub 13, *(31,0) mĂ©dia 46,0 (s = 8,08) para sub 15 e *(34,0) mĂ©dia 45,6 (s = 9,83). A resistĂȘncia cardiorrespiratĂłria apresentou uma ordem *razoĂĄvel para as categorias de sub 11 , *boa para os de 13, *boa para sub 15 e *ruim para o sub 17. Em resumo, o IMC encontrado estĂĄ abaixo do recomendado pelo Proesp, a flexibilidade apresentou Ăndices acima e a resistĂȘncia respiratĂłria uma boa mĂ©dia; foram encontradas duas categorias com nĂveis bons, apenas uma regular e uma ruim. Este estudo apresenta evidĂȘncias de que a amostra possui caracterĂsticas da aptidĂŁo fĂsica relacionada Ă saĂșde em um nĂvel satisfatĂłrio, o que permite concluir que tais atletas se encontram em condiçÔes saudĂĄveis de vida.Palavras-chave: AptidĂŁo fĂsica. SaĂșde. IMC. Flexibilidade. ResistĂȘncia cardiorrespiratĂłria
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