10 research outputs found

    Selection of resistant upland cotton genotypes challenged with aggressive isolates of Meloidogyne incognita race 3

    Get PDF
    Received: July 11th, 2022 ; Accepted: August 19th, 2022 ; Published: August 25th, 2022 ; Correspondence: [email protected] study aimed to select populations of M. incognita race 3 for screening cotton genotypes as part of a breeding program for the development of resistant cotton cultivars. Five isolates of M. incognita race 3, collected in Western Paraná, Brazil, were tested for virulence and aggressiveness against the cotton cultivars FM966 (susceptible), IAC 24 (resistant), CD 409, and FMT 701 (moderately resistants) under greenhouse conditions, and following a factorial design with five replicates. Thirty-one cotton genotypes were screened against the three most aggressive isolates of M. incognita race 3 tested before and kept under greenhouse conditions following a factorial design with five replicates. Experiments run under greenhouse conditions had single cotton plants inoculated with 5,000 eggs/J2 of M. incognita and were assessed at 120 days after inoculation considering the variables gall index, egg mass index, total eggs, and reproduction factor. The same genotypes tested under greenhouse conditions were also grown in a field infested with M. incognita race 3 in a randomized block design with 10 replicates. In the field, the M. incognita population was monitored by the quantification of J2 forms in soil samples collected before sowing, 60 days after sowing (DAS), and 120 DAS. A gall index score was used to evaluate the roots of cotton genotypes at 120 DAS. The isolate from Umuarama was the most aggressive, followed by Moreira Sales and Iporã. The genotypes CD 05-419, CD 05-945, CD 05-1087, and CD 05-1170 showed resistance against M. incognita race 3 under greenhouse and field conditions

    Alterations in antioxidant metabolism in coffee leaves infected by Cercospora coffeicola

    Full text link
    ABSTRACT: Brown eye spot (BE) caused by Cercospora coffeicola is the main disease of coffee crop. A variation in symptoms of BE has been reported in the field, raising suspicion of occurrence of new species. However, information about coffee- C. coffeicola interaction is still limited. This research aimed to determine the difference between antioxidant metabolism of coffee plants cultivar Mundo Novo inoculated with a strain isolated from a common BE lesion (CML 2984) and a strain isolated from a black BE lesion (CML 2985). The enzyme activity of peroxidase (POX), catalase (CAT), superoxide dismutase (SOD), ascorbate peroxidase (APX) and phenylalanine ammonia lyase (PAL) were determined. Activities of POX, APX, and PAL increased in plants inoculated with both strains compared to non-inoculated plants at 12 and 24 hours post inoculation (hpi). CAT activity increased in inoculated plants with black BE strain at 24 hpi and both strains at 48 hpi. The SOD activity only increased in inoculated plants with both strains at 48 hpi. These results show that an elevated antioxidant response was observed when the plants were challenged with both strains of C. coffeicola. Both strains produced lesions of the common type, suggesting that other factors lead to the development of black BE lesion type under field conditions and further investigation is needed

    Histochemical aspects of wheat resistance to leaf blast mediated by silicon

    Get PDF
    Blast, caused by Pyricularia oryzae, has become a significant disease threat to wheat (Triticum aestivum L.) in Brazil. This study aimed to investigate at the histochemical level if silicon (Si) could enhance the production of flavonoids in the leaves of wheat plants in response to P. oryzae infection. Plants from the Aliança cultivar, which are susceptible to blast, were grown in hydroponic cultures containing 0 (-Si) or 2 mM of Si (+Si) and inoculated by spraying a conidial suspension of P. oryzae (1 × 105 conidia mL−1) on all adaxial leaf surfaces of plants at 60 days after emergence (growth stage 65). The fourth and fifth leaves of each plant were used to evaluate blast severity at 24, 36, 48, 72 and 96 h after inoculation (hai). At 96 hai, leaves were collected from plants to determine the foliar Si concentration. For cytological observations, leaf samples were randomly collected from the fourth and fifth leaves of each plant at 72 hai. The foliar Si concentration was higher in +Si plants (36 g kg−1) in comparison to -Si plants (2.6 g kg−1). This increased Si concentration was correlated with reduced fungal growth inside the epidermal cells and the development of blast symptoms on leaves. Strong fluorescence, which is an indication of the presence of flavonoids, was detected in the leaf cells of +Si plants using Neu’s and Wilson's reagents. A novel item of evidence is that, at the histochemical level, Si is involved in the potentiation of the biosynthetic pathway of flavonoids that increases wheat resistance to blast

    Aspectos microscópicos da interação feijoeiro-Colletotrichum lindemuthianum mediados pelo silício

    Get PDF
    A antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum lindemuthianum, é uma das doenças mais destrutivas que afetam a cultura do feijoeiro. Com o objetivo de encontrar alternativas para o controle dessa doença, o presente trabalho investigou, em nível microscópico, o efeito do silício (Si) na resistência do feijoeiro à infecção por C. lindemuthianum. Plantas de feijoeiro (cv. Pérola) foram cultivadas em solução nutritiva contendo 0 (-Si) ou 2 mM (+Si) de Si e inoculadas no estádio de crescimento V4 com uma suspensão de conídios de C. lindemuthianum. A severidade da antracnose decresceu cerca de 52% nas folhas das plantas supridas com Si (4,4%) em relação às folhas das plantas não supridas (8,5%). Observações de folhas de feijoeiro das plantas não supridas com Si no microscópio eletrônico de varredura revelaram alterações morfológicas nas nervuras em contraste com as folhas de plantas supridas com Si. Utilizando-se a microanálise de raios-X, verificou-se maior concentração dos minerais enxofre, potássio e Si nas folhas das plantas supridas com Si. Em conclusão, o suprimento de Si em plantas de feijoeiro foi importante para reduzir os sintomas da antracnose

    Resistência do algodoeiro à ferrugem tropical potencializada pelo silício

    Get PDF
    Este trabalho teve como objetivo estudar o efeito do silício (Si) sobre componentes de resistência do algodoeiro à ferrugem tropical causada por Phakopsora gossypii. Plantas das cultivares BRS Buriti e FM 993 cresceram em solução nutritiva contendo zero (-Si) ou 2 mmol Si L- 1 (+Si). A maior concentração foliar de Si aumentou o período de incubação e o período latente em 9% e 14,3%, respectivamente, reduziu a área pustular, a área abaixo da curva de progresso da ferrugem e a área abaixo da curva de progresso da área da pústula em 27,5%, 36% e 22%, respectivamente. Nas plantas das cultivares BRS Buriti e FM 993 supridas com Si houve redução no número de pústulas em 70% e 30% e no número de urédias em 40,3% e 19,5%, respectivamente. A concentração de compostos fenólicos nas plantas da cultivar BRS Buriti supridas com Si aumentou até os 10 dai e, para a cultivar FM993, até os 30 dai. A concentração de derivados da lignina-ácido tioglicólico aumentou depois dos 20 dai para as duas cultivares supridas com Si. Atividade da peroxidas e aumentou até os 25 dai e os 10 dai para as plantas das cultivares BRS Buriti e FM 993 supridas com Si, respectivamente. A atividade da quitinase aumentou até 10 dai para as plantas da cultivar BRS Buriti e aos 10 e 20 dai para as plantas da cultivar supridas com Si. A atividade da glucanase aumentou até os 10 dai para as plantas da cultivar BRS Buriti supridas com Si e até os 20 dai para as plantas da cultivar FM 993 supridas com Si. Em conclusão, o suprimento de Si contribuiu para aumentar a resistência do algodoeiro à ferrugem devido à maior atividade das enzimas de defesa

    Mecanismos bioquímicos da defesa do algodoeiro à mancha de ramulária mediados pelo silício

    No full text
    Esse estudo investigou o efeito do silício (Si) na resistência do algodoeiro à mancha de ramulária (Ramularia areola). Plantas de algodoeiro (cvs. NuOpal e BRS Buriti) foram cultivadas em solução nutritiva nas concentrações de 0 (-Si) e 2 mM Si L-1 (+Si) e aos 30 dias após emergência foram submetidas à inoculação com uma suspensão de conídios de R. areola. Avaliou-se o período de incubação (PI), o período latente (PL60), a severidade, o número de lesões (NL) por cm² de folha, o tamanho de lesão (TL), a concentração foliar de Si e as atividades das enzimas de defesa peroxidases (POX), polifenoloxidases (PFO), quitinases (QUI), β-1,3-glucanases (GLU) e fenilalanina amônia-liases (FAL). Os dados de severidade foram usados para calcular a área abaixo da curva do progresso da mancha de ramulária (AACPMR). A concentração foliar de Si aumentou em 64% nas plantas supridas com Si em relação às não supridas com esse elemento. Houve aumentos de 10% e 14,7%, respectivamente, para o PI e o PL60 nas plantas supridas com Si. Reduções de 38,6% e 62,4% para o NL e de 17,2% e 26,6% para o TL ocorrem, respectivamente, nas plantas das cvs. NuOpal e BRS Buriti supridas com Si. Houve redução de 35% na AACPMR para as plantas supridas com Si em relação às não supridas. A concentração de compostos fenólicos solúveis totais nas plantas das duas cultivares supridas com Si foi maior aos 21 dias após inoculação (dai) em relação às não supridas com esse elemento. A concentração dos derivados da lignina foi maior dos 15 aos 21 dai apenas para as plantas da cv. BRS Buriti supridas com Si. A atividade da POX foi maior nas plantas das duas cultivares supridas com Si em relação às não supridas com esse elemento dos 15 aos 21 dai. Paras as plantas da cv. NuOpal supridas com Si, as atividades da PFO, QUI, GLU e FAL aumentaram aos 18 dai. As atividades da PFO e da FAL nas plantas da cv. BRS Buriti não foram potencializadas pelo Si. Nas plantas da cv. BRS Buriti supridas com Si, houve aumento nas atividades da QUI e da GLU aos 21 dai em relação às não supridas com Si. Conclui-se que a resistência do algodoeiro à mancha de ramulária foi bioquimicamente potencializada pelo Si, principalmente para as plantas da cv. NuOpal consideradas suscetíveis à mancha de ramulária

    Aspectos bioquímicos da resistência do algodoeiro à ramulose potencializada pelo silício

    No full text
    Objetivou-se avaliar o efeito do silício (Si) sobre a ramulose e aspectos bioquímicos da resistência do algodoeiro a essa doença. Os cultivares BRS Araçá e FM 993 foram desenvolvidos em solução nutritiva contendo (+Si) ou não (-Si) silício. Avaliou-se o período de incubação (PI), incidência (I), área abaixo da curva do índice da ramulose (AACIR) e concentração foliar de Si (CFSi). A CFSi e o PI aumentaram em 76% e 19,5%, respectivamente, nas plantas +Si em relação às -Si, e a I e a AACIR diminuíram em 64% e 18%, respectivamente. A concentração dos compostos fenólicos solúveis totais (CFST) e dos derivados da lignina-ácido tioglicólico (DLATG) dos dois cultivares supridos com Si aumentou durante o progresso da ramulose, porém essa concentração foi inferior à daquelas que não receberam Si. No cultivar BRS Araçá +Si a atividade das enzimas quitinase (QUI) e glicanase (GLI) aumentou até os 10 dai em relação às plantas -Si. A atividade das enzimas peroxidase (POX) e polifenoloxidase (PPO) no cultivar BRS Araçá +Si aumentou entre 20 e 30 dai em relação às plantas -Si, enquanto na FM 993 +Si o aumento foi de até 10 dai. No cultivar FM 993 +Si, a atividade da fenilalanina amônia-liase (FAL) aumentou. O fornecimento de Si às plantas de algodoeiro aumentou a resistência à ramulose mediante incremento na concentração CFST e de DLATG nos dois cultivares e na atividade das POX, PPO, QUI e GLI na BRS Araçá, e de POX e FAL na FM 993
    corecore