9 research outputs found

    Implantation and Implementation of Living Pharmacies-Therapeutic Gardens in Primary Health Care Services in the city of Campinas-SP

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    Em 2015 foi criado o Grupo de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, do Laboratório de Práticas Alternativas, Complementares e Integrativas em Saúde (LAPACIS), do Departamento de Saúde Coletiva, da Faculdade de Ciências Médicas/ Unicamp, que está desenvolvendo o projeto Implantação e Implementação da Farmácia Viva na Rede Municipal de Saúde de Campinas/SP em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS). O objetivo deste artigo é relatar a experiência do Grupo de Fitoterapia e Plantas Medicinais do LAPACIS/UNICAMP, evidenciando sua contribuição para a implantação de Farmácias Vivas (FV) em Campinas. A partir de 2017 foram realizadas visitas técnicas e capacitações em plantas medicinais em 18 centros de saúde (CS) que viabilizou em 2018 a escrita da Cartilha de Plantas Medicinais – SUS Campinas/ SP. Em 2019 o projeto recebeu um prêmio de Menção Honrosa e de Melhor Trabalho do Sudeste, o que permitiu a continuidade do projeto e a inclusão de mais 23 CS no projeto. Em 2021 foi realizado um diagnóstico que evidenciou a importância das FV para a promoção da saúde, e no cuidado da saúde mental de trabalhadores de saúde e usuários dos serviços. Foi observado também que durante a pandemia, muitas FV deixaram de existir, devido à alocação dos trabalhadores para ações associadas à COVID-19. Observamos ainda que o cuidar das plantas promoveu um resgate da relação com a natureza, e dos saberes populares e tradicionais. Porém temos algumas fronteiras a serem ultrapassadas como apoio dos gestores distritais, e a sensibilização dos coordenadores e das equipes dos CS.In 2015, the Medicinal Plants and Herbal Medicines Group was created, from the Laboratory of Alternative, Complementary and Integrative Health Practices (LAPACIS), from the Department of Collective Health, Faculty of Medical Sciences/ Unicamp, which is developing the project: Implantation and Implementation of a Living Pharmacy in the Municipal Health Network of Campinas/SP, in partnership with the Municipal Health Secretariat (SMS). The objective of this article is to report the experience of the Phytotherapy and Medicinal Plants Group of LAPACIS/UNICAMP, highlighting its contribution to the implementation of Living Pharmacies (LF) in Campinas. As of 2017,technical visits and training on medicinal plants were carried out in 18 health centers, which made it possible in 2018 to write the Medicinal Plant Booklet – SUS Campinas/SP. In 2019, the project received an Honorable Mention and Best Work from the Southeast award, which allowed the continuity of the project and the inclusion of another 23 health centers in the project. In 2021, a diagnosis was carried out that showed the importance of LF for health promotion, and in the mental health care of health workers and service users. It was also observed that during the pandemic, many LF ceased to exist, due to the allocation of workers to actions associated with COVID-19. We also observed that taking care of plants promoted a recovery of the relationship with nature, and of popular and traditional knowledge. However, we have some frontiers to be crossed with the support of district managers, and the awareness of coordinators and health center teams

    FATORES DE RISCO MATERNOS PARA PREMATURIDADE EM UMA MATERNIDADE PÚBLICA DE IMPERATRIZ-MA

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    Apesar dos avanços da obstetrícia, a prematuridade ainda se configura como um dos grandes problemas de saúde pública, em virtude da morbidade e da mortalidade neonatal que causa. O objetivo deste estudo foi investigar fatores de risco maternos para nascimentos de prematuros em uma maternidade pública de Imperatriz-MA. Um estudo comparativo transversal foi realizado com 116 puérperas, por meio de entrevistas estruturadas.  Os dados coletados foram analisados através do Software Epi-Info, versão 3.5.1. As variáveis que tiveram associação estatisticamente significante com a prematuridade foram: renda mensal inferior a 2 salários mínimos (p=0,046); estresse na gestação (p=0,027); primiparidade (p=0,044); assistência pré-natal ausente ou inadequada (p<0,001); e intercorrências clínicas na gestação (p=0,001). Os resultados apontam que os fatores de risco maternos implicados na prematuridade estão relacionados, sobretudo, com hábitos de vida, assistência pré-natal e condições socioeconômicas e clínicas.

    Implantação e Implementação de Farmácias Vivas- Jardins Terapêuticos em Serviços de Atenção Primária à Saúde do Município de Campinas-SP

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    Em 2015 foi criado o Grupo de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, do Laboratório de Práticas Alternativas, Complementares e Integrativas em Saúde (LAPACIS), do Departamento de Saúde Coletiva, da Faculdade de Ciências Médicas/ Unicamp, que está desenvolvendo o projeto Implantação e Implementação da Farmácia Viva na Rede Municipal de Saúde de Campinas/SP em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS). O objetivo deste artigo é relatar a experiência do Grupo de Fitoterapia e Plantas Medicinais do LAPACIS/UNICAMP, evidenciando sua contribuição para a implantação de Farmácias Vivas (FV) em Campinas. A partir de 2017 foram realizadas visitas técnicas e capacitações em plantas medicinais em 18 centros de saúde (CS) que viabilizou em 2018 a escrita da Cartilha de Plantas Medicinais – SUS Campinas/ SP. Em 2019 o projeto recebeu um prêmio de Menção Honrosa e de Melhor Trabalho do Sudeste, o que permitiu a continuidade do projeto e a inclusão de mais 23 CS no projeto. Em 2021 foi realizado um diagnóstico que evidenciou a importância das FV para a promoção da saúde, e no cuidado da saúde mental de trabalhadores de saúde e usuários dos serviços. Foi observado também que durante a pandemia, muitas FV deixaram de existir, devido à alocação dos trabalhadores para ações associadas à COVID-19. Observamos ainda que o cuidar das plantas promoveu um resgate da relação com a natureza, e dos saberes populares e tradicionais. Porém temos algumas fronteiras a serem ultrapassadas como apoio dos gestores distritais, e a sensibilização dos coordenadores e das equipes dos CS

    Mesenchymal Stem Cells from Human Exfoliated Deciduous Teeth and the Orbicularis Oris Muscle: How Do They Behave When Exposed to a Proinflammatory Stimulus?

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    Mesenchymal stem cells (MSCs) have been studied as a promising type of stem cell for use in cell therapies because of their ability to regulate the immune response. Although they are classically isolated from the bone marrow, many studies have sought to isolate MSCs from noninvasive sources. The objective of this study was to evaluate how MSCs isolated from the dental pulp of human exfoliated deciduous teeth (SHED) and fragments of the orbicularis oris muscle (OOMDSCs) behave when treated with an inflammatory IFN-γ stimulus, specifically regarding their proliferative, osteogenic, and immunomodulatory potentials. The results demonstrated that the proliferation of SHED and OOMDSCs was inhibited by the addition of IFN-γ to their culture medium and that treatment with IFN-γ at higher concentrations resulted in a greater inhibition of the proliferation of these cells than treatment with IFN-γ at lower concentrations. SHED and OOMDSCs maintained their osteogenic differentiation potential after stimulation with IFN-γ. Additionally, SHED and OOMDSCs have been shown to have low immunogenicity because they lack expression of HLA-DR and costimulatory molecules such as CD40, CD80, and CD86 before and after IFN-γ treatment. Last, SHED and OOMDSCs expressed the immunoregulatory molecule HLA-G, and the expression of this antigen increased after IFN-γ treatment. In particular, an increase in intracellular HLA-G expression was observed. The results obtained suggest that SHED and OOMDSCs lack immunogenicity and have immunomodulatory properties that are enhanced when they undergo inflammatory stimulation with IFN-γ, which opens new perspectives for the therapeutic use of these cells

    FATORES DE RISCO MATERNOS PARA PREMATURIDADE EM UMA MATERNIDADE PÚBLICA DE IMPERATRIZ-MA

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    Apesar dos avanços da obstetrícia, a prematuridade ainda se configura como um dos grandes problemas de saúde pública, em virtude da morbidade e da mortalidade neonatal que causa. O objetivo deste estudo foi investigar fatores de risco maternos para nascimentos de prematuros em uma maternidade pública de Imperatriz-MA. Um estudo comparativo transversal foi realizado com 116 puérperas, por meio de entrevistas estruturadas.  Os dados coletados foram analisados através do Software Epi-Info, versão 3.5.1. As variáveis que tiveram associação estatisticamente significante com a prematuridade foram: renda mensal inferior a 2 salários mínimos (p=0,046); estresse na gestação (p=0,027); primiparidade (p=0,044); assistência pré-natal ausente ou inadequada (p<0,001); e intercorrências clínicas na gestação (p=0,001). Os resultados apontam que os fatores de risco maternos implicados na prematuridade estão relacionados, sobretudo, com hábitos de vida, assistência pré-natal e condições socioeconômicas e clínicas.

    Platelet-derived growth factor A mRNA in platelets is associated with the degree of hepatic fibrosis in chronic hepatitis C

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    Abstract: INTRODUCTION: Transforming growth factor beta 1 (TGFB1) and platelet-derived growth factor (PDGF) are the main cytokines related to hepatic fibrogenesis. METHODS: RNA isolated from the platelets and hepatic tissue of 43 HCV carriers was used for quantitative polymerase chain reaction to determine TGFB1, PDGFA, and PDGFB RNA expression. RESULTS: The mRNA expression of PDGFA in platelets was significantly lower in the group with advanced fibrosis than in the group with early-stage fibrosis. TGFB1 was more frequently expressed in platelets than in hepatic tissue, which was different from PDGFB. CONCLUSIONS: A pathway mediated by overexpression of TGFB1 via PDGFA in megakaryocytes could be involved in the development of fibrosis

    Deciduous Dental Pulp Stem Cells for Maxillary Alveolar Reconstruction in Cleft Lip and Palate Patients

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    Background. To reduce morbidity to cleft patients, new approaches have been developed and here, we report for the first time the use of deciduous dental pulp stem cells (DDPSC) associated with a hydroxyapatite-collagen sponge (Bio-Oss Collagen® 250 mg, Geistlich) for closing alveolar defects during secondary dental eruption, further comparing these results to historical controls. Methods. Six patients, aged 8 to 12, were selected. Autologous DDPSC were isolated from each patient, then associated with the biomaterial and this bone tissue engineered set was used to fill the alveolar defect. Computed tomography was performed to assess both preoperative and 6- and 12-month postoperative outcomes. Overall morbidity was recorded. Historical controls consisted of sixteen patients previously selected and randomly assigned to group one (rhBMP-2) or group two (iliac crest bone graft). Results. DDPSC could be isolated and characterized as mesenchymal stem cells. Progressive alveolar bone union has occurred in all patients. Similarly to group two 75.4%, SD±4.0, p>0.999, but statistically different from group one (59.6%, SD±9.9, p=0.001), completion of the defect with 75.6% (SD±4.8) of bone filling was detected 6 months postoperatively. Dental eruption routinely occurred in 66.7% of patients. No complications were detected, in comparison to significant swelling in 37.5% of group one patients and significant donor site pain in 87.5% of group two. Conclusion. For this selected group of patients, DDPSC therapy resulted in satisfactory bone healing with excellent feasibility and safety, which adds significantly to the prospect of stem cell use in clinical settings. Clinical Question/Level of Evidence. Therapeutic, II. This trial is registered with https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT01932164?term=NCT01932164&rank=1

    Platelet-derived growth factor A mRNA in platelets is associated with the degree of hepatic fibrosis in chronic hepatitis C

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    <div><p>Abstract: INTRODUCTION: Transforming growth factor beta 1 (TGFB1) and platelet-derived growth factor (PDGF) are the main cytokines related to hepatic fibrogenesis. METHODS: RNA isolated from the platelets and hepatic tissue of 43 HCV carriers was used for quantitative polymerase chain reaction to determine TGFB1, PDGFA, and PDGFB RNA expression. RESULTS: The mRNA expression of PDGFA in platelets was significantly lower in the group with advanced fibrosis than in the group with early-stage fibrosis. TGFB1 was more frequently expressed in platelets than in hepatic tissue, which was different from PDGFB. CONCLUSIONS: A pathway mediated by overexpression of TGFB1 via PDGFA in megakaryocytes could be involved in the development of fibrosis.</p></div
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