6 research outputs found

    ABSCESSO CEREBRAL SECUNDÁRIO À RINOSSINUSITE BACTERIANA: UM RELATO DE CASO

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    Objetivo: O objetivo do presente estudo Ă© apresentar um caso clĂ­nico de abscesso cerebral como complicação de sinusite bacteriana nĂŁo tratada, atentando para seu diagnĂłstico e conduta. Relato de caso: Paciente, feminina, de acordo com a anamnese da paciente foi revelada uma histĂłria de rinossinusite bacteriana aguda, nĂŁo tratada adequadamente. ApĂłs duas semanas essa evoluiu com intensa cefaleia sem melhora com analgĂ©sicos comuns, levando a repetidas buscas ao atendimento mĂ©dico, com tratamento sintomĂĄtico atenuante. O quadro apresentou evolução progressiva, culminando em episĂłdio de perda de consciĂȘncia, quando foi realizada tomografia computadorizada de crĂąnio a qual revelou imagem compatĂ­vel a abscesso cerebral. Iniciou-se antibioticoterapia intravenosa empĂ­rica e craniotomia com drenagem do material purulento, na mesma semana resultou em melhora dos parĂąmetros clĂ­nicos, laboratoriais e radiolĂłgicos. ConclusĂŁo: Conclui-se que a rinossinusite bacteriana deve ser prontamente tratada e que Ă© necessĂĄrio se atentar a suas possĂ­veis complicaçÔes para um diagnĂłstico precoce e tratamento efetivo

    CatĂĄlogo TaxonĂŽmico da Fauna do Brasil: setting the baseline knowledge on the animal diversity in Brazil

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    The limited temporal completeness and taxonomic accuracy of species lists, made available in a traditional manner in scientific publications, has always represented a problem. These lists are invariably limited to a few taxonomic groups and do not represent up-to-date knowledge of all species and classifications. In this context, the Brazilian megadiverse fauna is no exception, and the CatĂĄlogo TaxonĂŽmico da Fauna do Brasil (CTFB) (http://fauna.jbrj.gov.br/), made public in 2015, represents a database on biodiversity anchored on a list of valid and expertly recognized scientific names of animals in Brazil. The CTFB is updated in near real time by a team of more than 800 specialists. By January 1, 2024, the CTFB compiled 133,691 nominal species, with 125,138 that were considered valid. Most of the valid species were arthropods (82.3%, with more than 102,000 species) and chordates (7.69%, with over 11,000 species). These taxa were followed by a cluster composed of Mollusca (3,567 species), Platyhelminthes (2,292 species), Annelida (1,833 species), and Nematoda (1,447 species). All remaining groups had less than 1,000 species reported in Brazil, with Cnidaria (831 species), Porifera (628 species), Rotifera (606 species), and Bryozoa (520 species) representing those with more than 500 species. Analysis of the CTFB database can facilitate and direct efforts towards the discovery of new species in Brazil, but it is also fundamental in providing the best available list of valid nominal species to users, including those in science, health, conservation efforts, and any initiative involving animals. The importance of the CTFB is evidenced by the elevated number of citations in the scientific literature in diverse areas of biology, law, anthropology, education, forensic science, and veterinary science, among others

    Field and classroom initiatives for portable sequence-based monitoring of dengue virus in Brazil

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    This work was supported by Decit, SCTIE, Brazilian Ministry of Health, Conselho Nacional de Desenvolvimento CientĂ­fico - CNPq (440685/ 2016-8, 440856/2016-7 and 421598/2018-2), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NĂ­vel Superior - CAPES - (88887.130716/2016-00), European Union’s Horizon 2020 Research and Innovation Programme under ZIKAlliance Grant Agreement (734548), STARBIOS (709517), Fundação de Amparo Ă  Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro – FAPERJ (E-26/2002.930/2016), International Development Research Centre (IDRC) Canada (108411-001), European Union’s Horizon 2020 under grant agreements ZIKACTION (734857) and ZIKAPLAN (734548).Fundação Ezequiel Dias. LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto LeĂŽnidas e Maria Deane. LaboratĂłrio de Ecologia de Doenças TransmissĂ­veis na AmazĂŽnia. Manaus, AM, Brazil.Secretaria de SaĂșde do Estado de Mato Grosso do Sul. LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Dr. Giovanni Cysneiros. GoiĂąnia, GO, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Secretaria de SaĂșde do Estado da Bahia. Salvador, BA, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de Mato Grosso. CuiabĂĄ, MT, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Distrito Federal. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Coordenação Geral dos LaboratĂłrios de SaĂșde PĂșblica. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Coordenação Geral dos LaboratĂłrios de SaĂșde PĂșblica. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da SaĂșde / Organização Mundial da SaĂșde. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da SaĂșde / Organização Mundial da SaĂșde. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da SaĂșde / Organização Mundial da SaĂșde. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde Coordenação Geral das Arboviroses. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde Coordenação Geral das Arboviroses. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde Coordenação Geral das Arboviroses. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde Coordenação Geral das Arboviroses. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Fundação Hemocentro de RibeirĂŁo Preto. RibeirĂŁo Preto, SP, Brazil.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Universidade Federal da Bahia. VitĂłria da Conquista, BA, Brazil.Laboratorio Central de Salud PĂșblica. AsunciĂłn, Paraguay.Fundação Oswaldo Cruz. Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Coordenação Geral dos LaboratĂłrios de SaĂșde PĂșblica. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilMinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Salud. San Lorenzo, Paraguay.Secretaria de Estado de SaĂșde de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Hemocentro de RibeirĂŁo Preto. RibeirĂŁo Preto, SP, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Dr. Giovanni Cysneiros. GoiĂąnia, GO, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Dr. Giovanni Cysneiros. GoiĂąnia, GO, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Distrito Federal. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Secretaria de SaĂșde de Feira de Santana. Feira de Santana, Ba, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Secretaria de SaĂșde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Hospital das Forças Armadas. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Universidade Nova de Lisboa. Instituto de Higiene e Medicina Tropical. Lisboa, Portugal.University of Sydney. School of Life and Environmental Sciences and School of Medical Sciences. Marie Bashir Institute for Infectious Diseases and Biosecurity. Sydney, NSW, Australia.University of KwaZulu-Natal. College of Health Sciences. KwaZulu-Natal Research Innovation and Sequencing Platform. Durban, South Africa.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Universidade de BrasĂ­lia. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Universidade Salvador. Salvador, BA, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de Hantaviroses e Rickettsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto LeĂŽnidas e Maria Deane. LaboratĂłrio de Ecologia de Doenças TransmissĂ­veis na AmazĂŽnia. Manaus, AM, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina VeterinĂĄria. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina VeterinĂĄria. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado do ParanĂĄ. Curitiba, PR, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de RondĂŽnia. Porto Velho, RO, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado do Amazonas. Manaus, AM, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado do Rio Grande do Norte. Natal, RN, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de Mato Grosso. CuiabĂĄ, MT, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Noel Nutels. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Instituto Adolfo Lutz. SĂŁo Paulo, SP, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade de SĂŁo Paulo. Instituto de Medicina Tropical. SĂŁo Paulo, SP, Brazil.Universidade de SĂŁo Paulo. Instituto de Medicina Tropical. SĂŁo Paulo, SP, Brazil.Universidade de SĂŁo Paulo. Instituto de Medicina Tropical. SĂŁo Paulo, SP, Brazil.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Instituto Nacional de Enfermedades Virales Humanas Dr. Julio Maiztegui. Pergamino, Argentina.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Instituto de Salud PĂșblica de Chile. Santiago, Chile.Instituto de DiagnĂłstico y Referencia EpidemiolĂłgicos Dr. Manuel MartĂ­nez BĂĄez. Ciudad de MĂ©xico, MĂ©xico.Instituto Nacional de Enfermedades Infecciosas Dr Carlos G MalbrĂĄn. Buenos Aires, Argentina.Ministerio de Salud PĂșblica de Uruguay. Montevideo, Uruguay.Instituto Costarricense de InvestigaciĂłn y Enseñanza em NutriciĂłn y Salud. Tres RĂ­os, Costa Rica.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta PĂ©rez. Guayaquil, Ecuador.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta PĂ©rez. Guayaquil, Ecuador.Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE, Brazil.Secretaria de SaĂșde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte. MG, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Fundação Hemocentro de RibeirĂŁo Preto. RibeirĂŁo Preto, SP, Brazil.Secretaria de SaĂșde de Feira de Santana. Feira de Santana, BA, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Brazil experienced a large dengue virus (DENV) epidemic in 2019, highlighting a continuous struggle with effective control and public health preparedness. Using Oxford Nanopore sequencing, we led field and classroom initiatives for the monitoring of DENV in Brazil, generating 227 novel genome sequences of DENV1-2 from 85 municipalities (2015–2019). This equated to an over 50% increase in the number of DENV genomes from Brazil available in public databases. Using both phylogenetic and epidemiological models we retrospectively reconstructed the recent transmission history of DENV1-2. Phylogenetic analysis revealed complex patterns of transmission, with both lineage co-circulation and replacement. We identified two lineages within the DENV2 BR-4 clade, for which we estimated the effective reproduction number and pattern of seasonality. Overall, the surveillance outputs and training initiative described here serve as a proof-of-concept for the utility of real-time portable sequencing for research and local capacity building in the genomic surveillance of emerging viruses

    NĂșcleos de Ensino da Unesp: artigos 2009

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    NEOTROPICAL XENARTHRANS: a data set of occurrence of xenarthran species in the Neotropics

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    Xenarthrans—anteaters, sloths, and armadillos—have essential functions for ecosystem maintenance, such as insect control and nutrient cycling, playing key roles as ecosystem engineers. Because of habitat loss and fragmentation, hunting pressure, and conflicts with domestic dogs, these species have been threatened locally, regionally, or even across their full distribution ranges. The Neotropics harbor 21 species of armadillos, 10 anteaters, and 6 sloths. Our data set includes the families Chlamyphoridae (13), Dasypodidae (7), Myrmecophagidae (3), Bradypodidae (4), and Megalonychidae (2). We have no occurrence data on Dasypus pilosus (Dasypodidae). Regarding Cyclopedidae, until recently, only one species was recognized, but new genetic studies have revealed that the group is represented by seven species. In this data paper, we compiled a total of 42,528 records of 31 species, represented by occurrence and quantitative data, totaling 24,847 unique georeferenced records. The geographic range is from the southern United States, Mexico, and Caribbean countries at the northern portion of the Neotropics, to the austral distribution in Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay. Regarding anteaters, Myrmecophaga tridactyla has the most records (n = 5,941), and Cyclopes sp. have the fewest (n = 240). The armadillo species with the most data is Dasypus novemcinctus (n = 11,588), and the fewest data are recorded for Calyptophractus retusus (n = 33). With regard to sloth species, Bradypus variegatus has the most records (n = 962), and Bradypus pygmaeus has the fewest (n = 12). Our main objective with Neotropical Xenarthrans is to make occurrence and quantitative data available to facilitate more ecological research, particularly if we integrate the xenarthran data with other data sets of Neotropical Series that will become available very soon (i.e., Neotropical Carnivores, Neotropical Invasive Mammals, and Neotropical Hunters and Dogs). Therefore, studies on trophic cascades, hunting pressure, habitat loss, fragmentation effects, species invasion, and climate change effects will be possible with the Neotropical Xenarthrans data set. Please cite this data paper when using its data in publications. We also request that researchers and teachers inform us of how they are using these data

    Evaluation of a quality improvement intervention to reduce anastomotic leak following right colectomy (EAGLE): pragmatic, batched stepped-wedge, cluster-randomized trial in 64 countries

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    Background Anastomotic leak affects 8 per cent of patients after right colectomy with a 10-fold increased risk of postoperative death. The EAGLE study aimed to develop and test whether an international, standardized quality improvement intervention could reduce anastomotic leaks. Methods The internationally intended protocol, iteratively co-developed by a multistage Delphi process, comprised an online educational module introducing risk stratification, an intraoperative checklist, and harmonized surgical techniques. Clusters (hospital teams) were randomized to one of three arms with varied sequences of intervention/data collection by a derived stepped-wedge batch design (at least 18 hospital teams per batch). Patients were blinded to the study allocation. Low- and middle-income country enrolment was encouraged. The primary outcome (assessed by intention to treat) was anastomotic leak rate, and subgroup analyses by module completion (at least 80 per cent of surgeons, high engagement; less than 50 per cent, low engagement) were preplanned. Results A total 355 hospital teams registered, with 332 from 64 countries (39.2 per cent low and middle income) included in the final analysis. The online modules were completed by half of the surgeons (2143 of 4411). The primary analysis included 3039 of the 3268 patients recruited (206 patients had no anastomosis and 23 were lost to follow-up), with anastomotic leaks arising before and after the intervention in 10.1 and 9.6 per cent respectively (adjusted OR 0.87, 95 per cent c.i. 0.59 to 1.30; P = 0.498). The proportion of surgeons completing the educational modules was an influence: the leak rate decreased from 12.2 per cent (61 of 500) before intervention to 5.1 per cent (24 of 473) after intervention in high-engagement centres (adjusted OR 0.36, 0.20 to 0.64; P < 0.001), but this was not observed in low-engagement hospitals (8.3 per cent (59 of 714) and 13.8 per cent (61 of 443) respectively; adjusted OR 2.09, 1.31 to 3.31). Conclusion Completion of globally available digital training by engaged teams can alter anastomotic leak rates. Registration number: NCT04270721 (http://www.clinicaltrials.gov)
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