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    New insights into purinergic receptor signaling in neuronal differentiation, neuroprotection, and brain disorders

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    A atenção pré-natal na ótica de um grupo de mulheres usuárias do subsetor suplementar La atención prenatal en la óptica de un grupo de mujeres usuarias del subsector suplementar Prenatal care attention in the view of a group of women who use the supplementary subsector

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    Este estudo, de abordagem qualitativa, objetivou conhecer a percepção de mulheres que vivenciaram a Atenção Pré-Natal (APN) no contexto do Subsetor Suplementar (SS) sobre a qualidade desta atenção. Os dados foram coletados através de entrevistas semi-estruturadas e analisados por categorização descritiva. Para as entrevistadas, a APN foi de qualidade, suprindo suas necessidades e expectativas. Acolhimento, vínculo com o profissional, a consequente segurança transmitida e a duração das consultas foram critérios destacados nesta avaliação. Suas experiências sugerem que a APN realizada no SS segue, em parte, as recomendações do Ministério da Saúde (MS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS). A freqüência das consultas e as orientações fornecidas são aspectos condizentes ao que se recomenda. Os dados sugerem, contudo, que a APN não segue a orientação do MS e da OMS para que seja evitado o uso excessivo de tecnologias duras, como é o caso das ecografias obstétricas.<br>Este estudio, de abordaje cualitativo, objetivó conocer la percepción de mujeres que vivenciaron la Atención Prenatal (APN) en el contexto del Subsector Suplementar (SS) sobre la calidad de esta atención. Los datos fueron recolectados a través de entrevistas semiestructuradas y analizados por categorización descriptiva. Para las entrevistadas, la APN fue de calidad, supliendo sus necesidades y expectativas. Acogida, vínculo con el profesional, la consecuente seguridad trasmitida y la duración de las consultas fueron criterios destacados en esta evaluación. Sus experiencias sugestionan que la APN realizada en el SS sigue, en parte, las recomendaciones del Ministerio de la Salud (MS) y Organización Mundial de la Salud (OMS). La frecuencia de las consultas y las orientaciones fornecidas son aspectos coherentes a lo que se recomienda. Los datos sugestionan, con todo, que la APN no sigue la orientación del MS y de la OMS para que sea evitado el uso excesivo de tecnologías duras, como es el caso de las ecografías obstétricas.<br>This qualitative approach study, aimed at understanding the perception of women who went through the Prenatal Care Attention (PCA), on the context of the Supplementary Subsector (SS), in relation to the quality of this attention. Data were collected through semi-structured interviews and analyzed by descriptive categorization. For the interviews, the PCA was considered of good quality, meeting the women's needs and expectations. Receptivity, bonding with the expert, the consequently transmitted safety feeling and the duration of the appointments were the prominent criteria in this evaluation. Their experiences suggest that the PCA performed in the SS meets, in part, the recommendations of the Brazilian Ministry of Health (MH) and the World Health Organization (WHO). The appointments´ frequency and the orientation provided also meet the recommendations. However, the data suggest that the PCA does not meet the orientations of the MH and the WHO regarding avoiding the extended use of hard technology, such as obstetric sonography

    Influência da utilização da órtese de tornozelo durante atividades do voleibol: avaliação eletromiográfica Influencia de la utilización de la ortesis del tobillo durante las actividades del voleibol: evaluación electromiográfica Use of ankle bracing for volleyball activities

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    Entorse de tornozelo é a lesão aguda mais freqüentemente encontrada no voleibol. Com o intuito de prevenir a ocorrência de lesões de tornozelos, foram desenvolvidos equipamentos profiláticos, como as órteses. O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho dos músculos do tornozelo (tibial anterior, fibular longo e gastrocnêmio &#150; porção medial e lateral) por meio da medida da atividade elétrica em diferentes atividades esportivas do voleibol (salto vertical e deslocamento lateral) com e sem o uso de órtese de tornozelo. Foram avaliadas nove atletas de voleibol feminino infanto-juvenil, com idade variando entre 14 e 17 anos (<img src="/img/revistas/rbme/v11n5/27588s1.gif" align="absmiddle">: 15,8 ± 1,3), todas sem lesões prévias no membro dominante. Foi coletada a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) de cada músculo e, em seguida, a atividade eletromiográfica em diferentes situações com e sem a órtese, em ordem aleatória. A órtese utilizada possuía dois apoios laterais. O sinal eletromiográfico foi quantificado pela raiz quadrada da média (RMS) e normalizado pela CIVM. Realizou-se a análise de variância de medidas repetidas para verificar a diferença da atividade elétrica dos músculos envolvidos em cada atividade, com e sem órtese, com significância estatística de 5% (p < 0,05). Foi identificada uma diferença estatisticamente significante na fase I do salto a favor do tibial anterior (p < 0,001) e na fase II, a favor dos três músculos flexores (p < 0,001; p = 0,01; p = 0,003), em ambas as situações, sem e com o uso da órtese. Quanto à atividade do deslocamento, foi observada diferença com significância estatística na fase da freada a favor do tibial anterior e do gastrocnêmio &#150; porção lateral (p = 0,013), em ambas as situações. Não foi encontrada diferença estatisticamente significante entre os músculos dos dois grupos. Os resultados sugerem que a utilização da órtese de tornozelo pode não influenciar na atividade elétrica dos músculos estudados durante o salto vertical e o deslocamento lateral.<br>El esguince de tobillo es la lesión aguda mas frecuentemente encontrada en el voleibol. Con la intención de prevenir la aparición de estas lesiones se han desarrollados equipos profilácticos como las ortesis. El objetivo de este estudio fué el de evaluar el desempeño de los músculos del tobillo (tibial anterior, fibular largo y gastrocnemio &#150; porciones medial y lateral) por medio de la medida de la actividad eléctrica en diferentes actividades deportivas del voleibol (salto vertical y dislocamiento lateral) con y sin el uso de ortesis de tobillo. Fueron evaluadas nueve atletas de voleibol femenino infanto-juvenil, con edades variables entre 14 y 17 años (<img src="/img/revistas/rbme/v11n5/27588s1.gif" align="absmiddle">: 15,8 ± 1,3 ), todas sin lesiones prévias en el miembro dominante. Fué colectada la contracción isométrica voluntaria máxima (CIVM) de cada músculo y, en seguida, la actividad electromiográfica en diferentes situaciones con y sin la ortesis, en orden aleatoria. La ortesis utilizada poseía apoyos laterales. La señal electromiográfico fué cuantificado por la raiz cuadrada de la média (RMS) y normalizado por la CIVM. Se realizó un análisis de la varianza de las medidas repetidas para verificar la diferencia de la actividad eléctrica de los músculos envueltos en cada actividad, con o sin ortesis, con significación estadística de 5% (p < 0,05). Fué identificada una diferencia estadisticamente significante en la fase I de salto en favor del tibial anterior (p < 0,001) y na la fase II, en favor de los tres músculos flexores (p < 0,001; p = 0,01; p = 0,003), en ambas situaciones, sin y con el uso de la ortesis. En cuanto a la actividad del dislocamiento, se observó una diferencia con significancia estadística en la fase da frenada en favor del tibial anterior y del gastrocnemio &#150; porción lateral (p = 0,013), en ambas situaciones. No fué encontrada diferencia estadísticamente significante entre los músculos de los dos grupos. Los resultados sugieren que la utilización de la ortesis de tobillo puede no influenciar en la actividad eléctrica de los músculos estudiados durante el salto vertical y el dislocamiento lateral.<br>The ankle sprain is the most frequently found acute injury in volleyball. Aiming to prevent the occurrence of ankle injuries, prophylactic equipment as the bracing had been developed. This study had the purpose to evaluate the performance of the ankle muscles (tibialis anterior, peroneous longus, and medial and lateral gastrocnemius) by measuring the electrical activity in different volleyball activities (vertical jumping and lateral shuffling) with and without using ankle bracing. Nine young female volleyball athletes with ages ranging from 14 to 17 years (<IMG SRC="/img/revistas/rbme/v11n5/27588s1.gif">: 15.8 &plusmn; 1.3) were evaluated, all of them without previous injuries in the dominant member. Maximal voluntary isometric contractions (MVIC) of each muscle was collected, and after that, the electromyographic activity in different situations with and without using the bracing, randomly. The bracing used had two lateral supports. The electromyographic signal was quantified by the root mean square (RMS), and normalized by the MVIC. Analysis of the variance with repeated measurement was used to verify the difference of the electric activity of the muscles involved in each activity, with and without using the bracing, with 5% (p < 0.05) significance level. It was identified a statistically significant difference in phase I of the jumping in favor of the tibialis anterior (p < 0.001) and in phase II in favor of the three flexors muscles (p < 0.001; p = 0.01; p = 0.003) in both situations, with and without using the bracing. As to the lateral jump activity, a significant difference was observed in the phase of braked in favor of the tibialis anterior and the lateral gastrocnemius (p = 0.013) in both situations. It was found no statistical difference among muscles of the two groups. Results suggest that using the ankle bracing cannot influence the electrical activity of the muscles studied during the vertical jumping and the lateral shuffling

    The impact of space experiments on our knowledge of the physics of the universe

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