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    Representações sociais sobre TDAH e medicalização

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    This article has as objective to presents the results about a research around the social representation of 14 acting teachers in 6 Elementary Schools in the state of Paraná regarding to Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) and medication. This study is justified because of the relevance to understand how ADHD is conceived by teachers in order to contribute with their professional education so that to extend their knowledge about this disorder and encourage them to develop research in this segment. The results show that the participants of the research grade the ADHD how a disorder which affects the learning and causes behavioral problems, requiring a drug treatment. In conclusion, the social representations of the teachers are based on concepts propagated by the media, courses teacher training and direction given to school by the health professionals. Even though they manifest doubts with diagnostic received about the students, they have a consensus that the medicalization is the best way to treat the students diagnosed with ADHD.Este artículo presenta los resultados de una investigación sobre las representaciones sociales de 14 profesores de la Enseñanza Fundamental I, de 6 escuelas públicas de una ciudad del interior del Estado de Paraná sobre Trastorno de Déficit de Atención y Hiperactividad (TDAH) y medicalización. El estudio se justifica por la necesidad de comprender cómo el TDAH es concebido por los profesores, con el fin de contribuir con los profesionales de la Educación, a fin de ampliar sus conocimientos sobre el trastorno en discusión y estimularlos a la investigación. Los resultados revelan que las participantes de la investigación conceptuan el TDAH como un trastorno que afecta el aprendizaje y provoca problemas conductuales, necesitando tratamiento medicamentoso. Se concluye que las representaciones sociales de las profesoras están ancladas en conceptos propagados por los medios, por los cursos de formación de profesores y por la orientación dada a las escuelas por los profesionales de la Salud. Aunque manifiestan duda en relación al diagnóstico recibido por los alumnos, todavía poseen el consenso de que la medicalización es la mejor forma de tratamiento para los alumnos con TDAH.medicamentoso. Se concluye que las representaciones sociales de las profesoras están ancladas en conceptos propagados por los medios, por los cursos de formación de profesores y por la orientación dada a las escuelas por los profesionales de la Salud. Aunque manifiestan duda en relación al diagnóstico recibido por los alumnos, todavía poseen el consenso de que la medicalización es la mejor forma de tratamiento para los alumnos con TDAH.Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as representações sociais de 14 professores do Ensino Fundamental I, de 6 escolas públicas de uma cidade do interior do estado do Paraná sobre Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e medicalização. O estudo justifica-se pela necessidade de compreender como o TDAH é concebido pelos professores, no intuito de contribuir com os profissionais da Educação, de modo a ampliar seus conhecimentos sobre o transtorno em discussão e os estimular à pesquisa. Os resultados revelam que as participantes da pesquisa conceituam o TDAH como um transtorno que afeta a aprendizagem e provoca problemas comportamentais, necessitando de tratamento medicamentoso. Conclui-se que as representações sociais das professoras estão ancoradas em conceitos propagados pela mídia, pelos cursos de formação de professores e pela orientação dada às escolas pelos profissionais da Saúde. Embora manifestem dúvida em relação ao diagnóstico recebido pelos alunos, ainda possuem o consenso de que a medicalização é a melhor forma de tratamento para os alunos com TDAH

    Representações sociais sobre TDAH e medicalização

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    Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as representações sociais de 14 professores do Ensino Fundamental I, de 6 escolas públicas de uma cidade do interior do estado do Paraná sobre Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e medicalização. O estudo justifica-se pela necessidade de compreender como o TDAH é concebido pelos professores, no intuito de contribuir com os profissionais da Educação, de modo a ampliar seus conhecimentos sobre o transtorno em discussão e os estimular à pesquisa. Os resultados revelam que as participantes da pesquisa conceituam o TDAH como um transtorno que afeta a aprendizagem e provoca problemas comportamentais, necessitando de tratamento medicamentoso. Conclui-se que as representações sociais das professoras estão ancoradas em conceitos propagados pela mídia, pelos cursos de formação de professores e pela orientação dada às escolas pelos profissionais da Saúde. Embora manifestem dúvida em relação ao diagnóstico recebido pelos alunos, ainda possuem o consenso de que a medicalização é a melhor forma de tratamento para os alunos com TDAH

    Representações sociais sobre TDAH e medicalização

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    This article has as objective to presents the results about a research around the social representation of 14 acting teachers in 6 Elementary Schools in the state of Paraná regarding to Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) and medication. This study is justified because of the relevance to understand how ADHD is conceived by teachers in order to contribute with their professional education so that to extend their knowledge about this disorder and encourage them to develop research in this segment. The results show that the participants of the research grade the ADHD how a disorder which affects the learning and causes behavioral problems, requiring a drug treatment. In conclusion, the social representations of the teachers are based on concepts propagated by the media, courses teacher training and direction given to school by the health professionals. Even though they manifest doubts with diagnostic received about the students, they have a consensus that the medicalization is the best way to treat the students diagnosed with ADHD.Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as representações sociais de 14 professores do Ensino Fundamental I, de 6 escolas públicas de uma cidade do interior do estado do Paraná sobre Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e medicalização. O estudo justifica-se pela necessidade de compreender como o TDAH é concebido pelos professores, no intuito de contribuir com os profissionais da Educação, de modo a ampliar seus conhecimentos sobre o transtorno em discussão e os estimular à pesquisa. Os resultados revelam que as participantes da pesquisa conceituam o TDAH como um transtorno que afeta a aprendizagem e provoca problemas comportamentais, necessitando de tratamento medicamentoso. Conclui-se que as representações sociais das professoras estão ancoradas em conceitos propagados pela mídia, pelos cursos de formação de professores e pela orientação dada às escolas pelos profissionais da Saúde. Embora manifestem dúvida em relação ao diagnóstico recebido pelos alunos, ainda possuem o consenso de que a medicalização é a melhor forma de tratamento para os alunos com TDAH.Este artículo presenta los resultados de una investigación respecto a las representaciones sociales de 14 profesores de la Enseñanza Primaria I, de 6 escuelas públicas de una ciudad del interior del Estado de Paraná sobre Trastorno de Déficit de Atención e Hiperactividad (TDAH) y medicalización. El estudio se justifica por la necesidad de comprender cómo el TDAH es concebido por los profesores, con el fin de contribuir con los profesionales de la Educación, para ampliar sus conocimientos sobre el trastorno en discusión y estimularlos a la investigación. Los resultados revelan que las participantes de la investigación conceptúan el TDAH como un trastorno que afecta el aprendizaje y provoca problemas de conducta, necesitando tratamiento medicamentoso. Se concluye que las representaciones sociales de las profesoras están basadas en conceptos propagados por los medios, por los cursos de formación de profesores y por la orientación realizada en las escuelas por los profesionales de la Salud. Aunque manifiestan duda en relación al diagnóstico recibido por los alumnos, todavía poseen el consenso de que la medicalización es la mejor forma de tratamiento para los alumnos con TDAH

    Implementation of a Brazilian Cardioprotective Nutritional (BALANCE) Program for improvement on quality of diet and secondary prevention of cardiovascular events: A randomized, multicenter trial

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    Background: Appropriate dietary recommendations represent a key part of secondary prevention in cardiovascular disease (CVD). We evaluated the effectiveness of the implementation of a nutritional program on quality of diet, cardiovascular events, and death in patients with established CVD. Methods: In this open-label, multicenter trial conducted in 35 sites in Brazil, we randomly assigned (1:1) patients aged 45 years or older to receive either the BALANCE Program (experimental group) or conventional nutrition advice (control group). The BALANCE Program included a unique nutritional education strategy to implement recommendations from guidelines, adapted to the use of affordable and regional foods. Adherence to diet was evaluated by the modified Alternative Healthy Eating Index. The primary end point was a composite of all-cause mortality, cardiovascular death, cardiac arrest, myocardial infarction, stroke, myocardial revascularization, amputation, or hospitalization for unstable angina. Secondary end points included biochemical and anthropometric data, and blood pressure levels. Results: From March 5, 2013, to Abril 7, 2015, a total of 2534 eligible patients were randomly assigned to either the BALANCE Program group (n = 1,266) or the control group (n = 1,268) and were followed up for a median of 3.5 years. In total, 235 (9.3%) participants had been lost to follow-up. After 3 years of follow-up, mean modified Alternative Healthy Eating Index (scale 0-70) was only slightly higher in the BALANCE group versus the control group (26.2 ± 8.4 vs 24.7 ± 8.6, P <.01), mainly due to a 0.5-serving/d greater intake of fruits and of vegetables in the BALANCE group. Primary end point events occurred in 236 participants (18.8%) in the BALANCE group and in 207 participants (16.4%) in the control group (hazard ratio, 1.15; 95% CI 0.95-1.38; P =.15). Secondary end points did not differ between groups after follow-up. Conclusions: The BALANCE Program only slightly improved adherence to a healthy diet in patients with established CVD and had no significant effect on the incidence of cardiovascular events or death. © 2019 The Author
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