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    Qualidade de vida de participantes de atividades hidroterapêuticas do Centro Universitário Franciscano

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    O bem-estar físico e mental são alguns dos benefícios proporcionados pela inserção dos idosos, em grupos de atividades físicas. Objetivo: analisar a qualidade de vida dos participantes do Grupo de Atividades Hidrocinesioterapêuticas do Centro Universitário Franciscano. Método: amostra com 70 participantes, de ambos os sexos, idade média e desvio padrão de 65,04 ±7,93 anos, respectivamente. Utilizou-se o Instrumento Abreviado da Avaliação da Qualidade de Vida, uma ficha de avaliação e a análise dos dados realizada por procedimentos de estatística descritiva. Resultados: os participantes possuem qualidade de vida boa ou muito boa; estão satisfeitos com sua saúde, aproveitam bastante a vida, consideram o lugar onde moram bastante saudável, estão satisfeitos, tanto com sua capacidade de desempenhar as atividades diárias, como consigo mesmo e com sua vida sexual. Considerações finais: a prática em grupo do exercício no meio líquido melhora a qualidade de vida dos participantes do GAH, tanto fisicamente, quanto psicologicamente, pois os participantes relataram que apresentavam dores e limitações funcionais que foram sendo diminuídas e até eliminadas com a participação no grupo. A socialização e o convívio com outras pessoas fizeram com que laços de amizade fossem construídos, e isso, é o que os motiva a não abandonarem as atividades no GAH

    INVESTIGAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA

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    Objetivo: Investigar a Qualidade de Vida (QV) de mulheres com Incontinência Urinária (IU). Método: Pesquisa do tipo observacional de caráter transversal, com abordagem quantitativa. Aplicou-se uma ficha de anamnese adaptada de Moreno (2009) e Stephenson e O´Connor (2004) para traçar o perfil social e uroginecológico das participantes. A fim de investigar a QV em relação às perdas urinárias, foi utilizado o King’s Health Questionnaire (KHQ) e International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF). Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva, distribuição de frequência, percentual, média e desvio padrão. Resultados: Participaram do estudo 44 mulheres com IU, com média de idade de 67,1 (±6,1) anos. Observou-se que a QV em relação às perdas urinárias foi considerada de fraca a moderada. Partindo-se do pressuposto que o KHQ não possui uma pontuação geral (os índices variam de 0 a 100), quanto mais próxima a pontuação de 100, pior o desempenho para aquele domínio em específico. Em relação ao questionário ICIQ-SF, o impacto da IU apontou que a média foi de 8,79, classificado como grave, sendo que a maioria, 43%, apresentou uma pontuação muito grave. Conclusão: Os dois instrumentos distintos (ICQ-SF e KHQ) apresentaram valores diferentes sobre análise da QV das mulheres pesquisadas, porém ambos remetem algum impacto negativo sobre a QV

    Correlação entre intensidade dolorosa e limitação de membro superior em sujeitos com tendinopatia do manguito

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    Introdução: A Tendinopatia do Manguito Rotador (TMR) acarreta dor e prejuízo na função do ombro, porém não se sabe se ambas na mesma proporção. Objetivo: Verificar se a intensidade dolorosa se correlaciona com a função do membro superior em sujeitos com TMR. Métodos: Estudo observacional transversal, com 60 indivíduos com TMR. Utilizou-se a Escala Visual Analógica (EVA) para avaliar a dor e o questionário Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand Questionnaire (DASH) para função do ombro. Para análise dos dados foi realizada estatística descritiva (médias e desvio-padrão, apresentação numérica e percentual) e aplicada a correlação de Spearman utilizando nível de significância de 5%. Resultados: A dor média pela EVA foi de 5,02 (moderada). Verificou-se limitação leve (pontuação média de 34,43) nas 30 questões do questionário DASH. Em relação aos módulos opcionais, no módulo destinado a atletas/músicos, não houve limitação dos sujeitos que praticavam este (média de pontuação de 11,82). No módulo referente ao trabalho houve limitação leve (média de pontuação de 35,38). Houve correlação baixa entre dor e a função do ombro (rs=0,2949; p=0,0222). Conclusão: Embora os sujeitos com TMR apresentassem dor moderada, a correlação foi fraca entre dor e função do ombro
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