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    Gestão ambiental em microempresas com o aporte da contabilidade: um estudo de caso em uma microempresa do setor têxtil

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    TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Ciências ContábeisO crescente compromisso do meio empresarial com o meio ambiente tem ganhado espaço e repercussão nos últimos anos. No entanto sabe-se que essa prática é comum em empresas de grande porte, que acabam usando isso como estratégia de marketing. Diante disso, este estudo se propõe a analisar a gestão ambiental em uma microempresa do setor têxtil, com o aporte da contabilidade. Este trabalho é de natureza exploratória e foi realizado através de um estudo de caso em uma microempresa paulista, com verificação in loco e aplicação de questionário. Para que fosse possível atingir o objetivo, optou-se pela abordagem qualitativa. A trajetória metodológica divide-se em três fases: a primeira consiste na revisão teórica sobre os assuntos abordados neste estudo; a segunda trata do estudo de caso, no qual se apresenta a empresa e calcula-se a sustentabilidade ambiental, com base na primeira fase da terceira etapa do SICOGEA; e na terceira e última fase apresenta-se a análise dos resultados. Da análise dos dados obtidos, chegou-se ao seguinte resultado: dentre critérios e subcritérios de sustentabilidade ambiental, a empresa apresenta quatro adequados, mas apenas um ao nível de 100%; cinco regulares e três deficitários. Tal situação provocou um resultado de sustentabilidade ambiental global da ordem de 60%, caracterizando o desempenho ambiental geral da empresa como regular. Tais resultados evidenciaram que esta microempresa dispensa pouca ou quase nenhuma atenção à gestão ambiental. Diante disso e dos resultados propôs-se a empresa o plano resumido de gestão ambiental 5W2H, para os critérios que apresentaram desempenho deficitário, a fim de que a empresa possa aprimorar sua gestão ambiental e, conseqüentemente, seu desempenho ambienta

    TERMINAL PESQUEIRO DE LAGUNA E A DINÂMICA DAS ATIVIDADES PESQUEIRAS LOCAIS

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    O objetivo deste trabalho é descrever e discutir a trajetória e a transformação do porto de Laguna em terminal pesqueiro regional, a partir de sua oficialização pelo Decreto-Lei nº 525 de 8 de abril de 1969, e a sua relação com as atividades pesqueiras em Santa Catarina. O porto de Laguna passou por diversas fases, sendo primeiramente o porto das conquistas no Brasil meridional, depois como porto da colonização do sul de Santa Catarina, porto carvoeiro que atendia o complexo carbonífero catarinense, por ultimo, porto pesqueiro. A constituição do terminal pesqueiro em Laguna pode ser dividida em quatro períodos: (1) 1969-1979: constituição por decreto da Companhia Porto de Pesca de Laguna, sociedade de economia mista vinculada ao Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis – DNPVN, que, em consonância com planos da SUDEPE (SUPERINTENDÊNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA PESCA), visava ampliar a produção de pescados no Brasil. Contudo, este período ficou limitado a planos e projetos sobre as atividades pesqueiras em Santa Catarina sem investimentos na infraestrutura necessária para viabilizar o projeto. (2) 1979-1990: Com a inclusão de Laguna no Plano Diretor Portuário do Brasil pela Portobras em 1979, que representava a centralização estatal das atividades portuárias, foram iniciadas as obras, sendo o terminal pesqueiro inaugurado em 1980. Porém, o seu principal problema eram a entrada barra, que permitia a entrada apenas de navios de baixo calado. (3) 1990-2002: Com a extinção da SUDEPE em 1989 e da Portobrás em 1990, houve uma regressão nas politicas para desenvolvimento da pesca e na politica de transportes no Brasil, o que representou uma deterioração das infraestruturas instaladas e uma confusão administrativa. A administração do porto de Laguna foi transferida para a Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP). A partir de 2000 as obras de melhoramentos no porto passam a ser retomadas, incluindo a solução do secular problema na entrada da barra. (4) Pós-2002: Com a criação da Secretaria Especial da Aquicultura e Pesca (SEAP/PR) em 2003 e sua transformação no Ministério da Pesca e Aquicultura no Brasil (MPA) em 2009, foi reforçada os incentivos e subsídios fiscais e creditícios para pesca além da retomada dos financiamentos e obras de infraestrutura. Verifica-se neste período a modernização do Terminal Pesqueiro de Laguna, com aumento da capacidade na fabricação de gelo, automatização dos silos manuais, ampliação da infraestrutura instalada e a conclusão das obras na entrada da barra. Desta forma, a pesquisa busca entender a história econômica do Terminal Pesqueiro de Laguna: sua inserção na economia catarinense, o recente reaparelhamento do porto e a sua relação com dinâmica da indústria pesqueira

    INSERÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO TERMINAL PESQUEIRO DE LAGUNA NA FORMAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DA PESCA EM SANTA CATARINA

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    O objetivo deste trabalho é descrever e discutir a transformação do porto de Laguna em terminalpesqueiro regional, oficializado pelo Decreto-Lei nº 525 de 8 de abril de 1969, e sua relação com indústria de pesca local e outras atividades produtivas e comerciais na formação da cadeiaprodutiva

    TERMINAL PESQUEIRO DE LAGUNA E A DINÂMICA DAS ATIVIDADES PESQUEIRAS LOCAIS

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    O objetivo deste trabalho é descrever e discutir a trajetória e a transformação do porto de Laguna em terminal pesqueiro regional, a partir de sua oficialização pelo Decreto-Lei nº 525 de 8 de abril de 1969, e a sua relação com as atividades pesqueiras em Santa Catarina. O porto de Laguna passou por diversas fases, sendo primeiramente o porto das conquistas no Brasil meridional, depois como porto da colonização do sul de Santa Catarina, porto carvoeiro que atendia o complexo carbonífero catarinense, por ultimo, porto pesqueiro. A constituição do terminal pesqueiro em Laguna pode ser dividida em quatro períodos: (1) 1969-1979: constituição por decreto da Companhia Porto de Pesca de Laguna, sociedade de economia mista vinculada ao Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis – DNPVN, que, em consonância com planos da SUDEPE (SUPERINTENDÊNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA PESCA), visava ampliar a produção de pescados no Brasil. Contudo, este período ficou limitado a planos e projetos sobre as atividades pesqueiras em Santa Catarina sem investimentos na infraestrutura necessária para viabilizar o projeto. (2) 1979-1990: Com a inclusão de Laguna no Plano Diretor Portuário do Brasil pela Portobras em 1979, que representava a centralização estatal das atividades portuárias, foram iniciadas as obras, sendo o terminal pesqueiro inaugurado em 1980. Porém, o seu principal problema eram a entrada barra, que permitia a entrada apenas de navios de baixo calado. (3) 1990-2002: Com a extinção da SUDEPE em 1989 e da Portobrás em 1990, houve uma regressão nas politicas para desenvolvimento da pesca e na politica de transportes no Brasil, o que representou uma deterioração das infraestruturas instaladas e uma confusão administrativa. A administração do porto de Laguna foi transferida para a Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP). A partir de 2000 as obras de melhoramentos no porto passam a ser retomadas, incluindo a solução do secular problema na entrada da barra. (4) Pós-2002: Com a criação da Secretaria Especial da Aquicultura e Pesca (SEAP/PR) em 2003 e sua transformação no Ministério da Pesca e Aquicultura no Brasil (MPA) em 2009, foi reforçada os incentivos e subsídios fiscais e creditícios para pesca além da retomada dos financiamentos e obras de infraestrutura. Verifica-se neste período a modernização do Terminal Pesqueiro de Laguna, com aumento da capacidade na fabricação de gelo, automatização dos silos manuais, ampliação da infraestrutura instalada e a conclusão das obras na entrada da barra. Desta forma, a pesquisa busca entender a história econômica do Terminal Pesqueiro de Laguna: sua inserção na economia catarinense, o recente reaparelhamento do porto e a sua relação com dinâmica da indústria pesqueira

    AGENDA AMBIENTAL NA ADIMINISTRAÇÃO PÚBLICA: UMA ANÁLISE DA ADERÊNCIA DE UMA IFES AS DIRETRIZES PROPOSTAS PELA A3P

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    O Governo Federal engajado nas discussões a respeito da sustentabilidade ambiental criou a Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), que visando inserir princípios de responsabilidade socioambiental nas ações desenvolvidas pelos entes públicos. Nesse sentido, a presente pesquisa tem como objetivo analisar a aderência de uma Instituição Federal de Ensino Superior (IFES) as diretrizes propostas pela A3P. Para tanto se realizou entrevista semi-estruturada com o coordenador responsável pelas políticas ambientais da IFES, acompanhada da aplicação de um check-list. Assim, o presente estudo caracteriza-se como exploratório-descritivo; realizado por meio de um estudo de caso, com abordagem qualitativa do problema. Os resultados mostram que a IFES não possui aderência total a A3P, sendo as lacunas de não aderência caracterizadas pelas dificuldades de sensibilização e capacitação dos stakeholders; sensibilização e motivação dos gestores para a implantação da A3P; e questões relacionadas à gestão de resíduos e licitações sustentáveis. O estudo mostra também que apesar de aderir parcialmente às diretrizes propostas pela A3P, a IFES não possui políticas ambientais claramente definidas, sendo isoladas as ações de caráter socioambiental desenvolvidas por algumas unidades da IFES

    Gene expression modulation by paraquat-induced oxidative stress conditions in Paracoccidioides brasiliensis

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    Paracoccidioides brasiliensis is a thermodimorphic fungus associated with paracoccidioidomycosis (PCM), the most common systemic mycosis in Latin America. the infection is initiated by inhalation of environmentally dispersed conidia produced by the saprophytic phase of the fungus. in the lungs, P. brasiliensis assumes the parasitic yeast form and must cope with the adverse conditions imposed by cells of the host immune system, which includes a harsh environment, highly concentrated in reactive oxygen species (ROS). in this work, we used the ROS-generating agent paraquat to experimentally simulate oxidative stress conditions in order to evaluate the stress-induced modulation of gene expression in cultured P. brasiliensis yeast cells, using a microarray hybridization approach. the large-scale evaluation inherent to microarray-based analyses identified 2070 genes differentially transcribed in response to paraquat exposure, allowing an integrated visualization of the major metabolic changes that constitute the systemic defense mechanism used by the fungus to overcome the deleterious effects of ROS. These include overexpression of detoxifying agents, as well as of molecular scavengers and genes involved in maintenance of the intracellular redox potential. Particularly noteworthy was to verify that the oxidative stress resistance mechanism of P. brasiliensis also involves coordinated overexpression of a series of genes responsible for chitin-biosynthesis, suggesting that this pathway may constitute a specific regulon. Further analyses aiming at confirming and understanding the mechanisms that control such regulon may provide interesting new targets for chemotherapeutic approaches against P. brasiliensis and other pathogenic fungi. (C) 2013 Elsevier Inc. All rights reserved.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Univ Mogi das Cruzes, Nucleo Integrado Biotecnol, BR-08780911 Mogi Das Cruzes, SP, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Inst Ciencia & Tecnol, BR-12231280 Sao Jose Dos Campos, SP, BrazilUniv Fed ABC, Ctr Ciencias Nat & Humanidades, BR-09210170 Santo Andre, SP, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Inst Ciencia & Tecnol, BR-12231280 Sao Jose Dos Campos, SP, BrazilWeb of Scienc

    PROPAGANDAS DE APELO EMOCIONAL E UTILITÁRIO: EFEITOS NA ATITUDE DO CONSUMIDOR E NA PERCEPÇÃO DO BRAND EQUITY DE UM CELULAR SAMSUNG

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    Os apelos da propaganda podem ser divididos em utilitários e emocionais. O apelo utilitário é dominado, sobretudo, pelo nível cognitivo dos indivíduos; e o apelo emocional comporta tantos níveis cognitivos quanto afetivos, é mais dominado por esse último (Spangenber, Voss & Crowley, 1997). Assim, esta pesquisa tem o intuito de analisar como os apelos da propaganda influenciam a atitude do consumidor e a sua percepção do brand equity para um produto de base eminentemente utilitária. O presente estudo é de natureza quantitativa e de caráter causal que permitiu obter evidências de relações de causa e efeito do estímulo da propaganda (de apelo utilitário e emocional) com os construtos investigados. Os resultados mostram que os aspectos funcionais do produto de base utilitária não são mais bem avaliados com o incremento de um apelo emocional na propaganda, a propaganda de apelo emocional influencia de maneira positiva atitude do consumidor e, em relação à percepção do brand equity, apenas a qualidade percebida da marca foi influenciada de forma positiva pela propaganda de apelo emocional, não teve efeito para as demais variáveis, a lealdade à marca, as lembranças e associações à marca e o valor geral da marca

    Câncer do Colo do Útero no Estado de Mato Grosso do Sul: Detecção Precoce, Incidência e Mortalidade

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    Introdução: O câncer do colo do útero apresenta taxas de incidência e mortalidade elevadas no Brasil. Objetivo: Descrever a cobertura das ações de detecção precoce do câncer do colo do útero, sua incidência e mortalidade no Estado de Mato Grosso do Sul. Método: Estudo descritivo e exploratório. Foram analisados dados provenientes do Departamento de Informática do SUS , Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Foi realizada análise descritiva das informações. Resultados: O percentual de mulheres de 25 a 59 anos que realizou o exame de Papanicolaou nos últimos três anos se manteve estável entre 2003 e 2008: 82,0% e 82,9%, respectivamente; entretanto, houve uma queda no contingente daquelas que nunca fizeram o exame na vida: de 11,1% para 8,7%, respectivamente. A razão entre o número exames citopatológicos cervicovaginais realizados em mulheres de 25 a 59 anos e a população feminina nessa faixa etária ultrapassou a meta (≥0,90) do triênio 2008 a 2010 em 25 municípios do Estado, porém, as taxas estimadas de incidência do câncer do colo do útero sofreram aumento de 139% nos últimos 12 anos, enquanto na série de dados de mortalidade observou-se um incremento de 33,8% em 30 anos. Conclusão: Esses resultados apontam para a necessidade de se fortalecer as parcerias visando a implementar ações de atenção integral a saúde da mulher, especialmente voltadas para as mulheres indígenas, que representam um importante contingente de mulheres excluídas nessas áreas
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