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    A utilização da progesterona natural micronizada em gestações gemelares na prevenção do trabalho de parto prematuro

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    Com o objetivo de determinar a eficácia da progesterona natural micronizada em gestações gemelares para a profilaxia do trabalho de parto prematuro, foi avaliada uma coorte histórica de 43 mulheres com gestações gemelares. As gestantes foram divididas em dois grupos: usuárias da progesterona (Grupo 1) e não usuárias da progesterona (Grupo 2) O medicamento foi administrado na dosagem de 200 mcg por via vaginal, a partir de 20 semanas de gestação. Das 43 gestações estudadas, 20 foram tratadas com a progesterona. Não houve associação entre uso da progesterona e época do parto, de forma que o uso da progesterona natural micronizada não impediu o parto prematuro (p = 0,87). Portanto, a progesterona natural micronizada não reduziu a frequência do trabalho de parto prematuro em gestações gemelares.

    A utilização da progesterona natural micronizada em gestações gemelares na prevenção do trabalho de parto prematuro

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    Com o objetivo de determinar a eficácia da progesterona natural micronizada em gestações gemelares para a profilaxia do trabalho de parto prematuro, foi avaliada uma coorte histórica de 43 mulheres com gestações gemelares. As gestantes foram divididas em dois grupos: usuárias da progesterona (Grupo 1) e não usuárias da progesterona (Grupo 2) O medicamento foi administrado na dosagem de 200 mcg por via vaginal, a partir de 20 semanas de gestação. Das 43 gestações estudadas, 20 foram tratadas com a progesterona. Não houve associação entre uso da progesterona e época do parto, de forma que o uso da progesterona natural micronizada não impediu o parto prematuro (p = 0,87). Portanto, a progesterona natural micronizada não reduziu a frequência do trabalho de parto prematuro em gestações gemelares

    Educação interprofissional no contexto da Atenção Primária à Saúde: relato de experiência

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    Introdução: A formação em saúde envolve hoje a construção e fomento de um labor colaborativo entre as profissões. O presente relato objetiva descrever e analisar as ações do projeto de extensão “Há diversidade na Unidade”, desenvolvidas durante o ano de 2016. Tal projeto teve como finalidade: propiciar o desenvolvimento de competências para o trabalho interprofissional em estudantes dos períodos iniciais dos cursos de Enfermagem, Fisioterapia, Medicina e Serviço Social; inserir os estudantes em contextos reais de aprendizagem, por meio de ações em uma Unidade de Atenção Primária à Saúde de Juiz de Fora/MG; promover a integração ensino-serviço através de ações em saúde pensadas na perspectiva interprofissional, centradas nos usuários. Desenvolvimento: Para atingir esses objetivos, a metodologia do grupo foi desenvolver semanalmente atividades de reconhecimento da dinâmica do território e da equipe de profissionais da Atenção Primária à Saúde. Além disso, iniciar um grupo de educação em saúde, voltado para crianças, com ações planejadas de forma interprofissional. A experiência no território permitiu: ampliar a vivência dos discentes na Atenção Primária à Saúde, possibilitando a observação e reflexão sobre o trabalho em equipe nesse cenário; sensibilizar os acadêmicos para as necessidades em saúde da população; dialogar com essas necessidades a partir do método da educação em saúde, desenvolvendo habilidades para o trabalho interprofissional. Conclusão: percebe-se que os projetos de extensão podem ser uma ferramenta importante na construção da formação interprofissional em saúde, inserindo precocemente os estudantes no contexto do Sistema Único de Saúde

    Influência da religiosidade e espiritualidade na saúde mental e qualidade de vida em mulheres gestantes em fase inicial da gestação

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    Introduction: Women have used prayer and spiritual practices to help cope with health issues for millennia. However, studies addressing religiosity and spirituality of pregnant women are scarce. Objectives: To assess how religious and spiritual beliefs can influence the depressive, anxious and stress symptoms and quality of life of Brazilian women in early pregnancy. Methods: A prospective, cross-sectional study was conducted in Brazilian pregnant women between November 2016 and November 2018. Sociodemographic data, obstetrics data, social support, religiosity/spirituality (Duke Religion Index, Daily Spiritual Experiences, Brief RCOPE), mental health (DASS-21) and quality of life (WHOQOL-Bref) were assessed. Analyses were carried out using hierarchical linear regression models. Results: A total of 160 pregnant women were included, with a mean age of 26 years (SD: 5.71) years and gestational age of 10.5 (SD: 3.27) weeks. Mean religiosity and spirituality of the pregnant women was high and the use of positive coping was greater than that of negative coping. Negative religious/spiritual coping was associated with high levels of stress, depressive and anxious symptoms (Betas 0.207-0.321) and worse physical quality of life (Beta -0.235). However, psychological quality of life was associated with multiple dimensions, including intrinsic religiosity, positive and negative coping, and spirituality (Betas 0.186-0.318). Finally, social quality of life was associated only with spirituality (Beta=0.169). Conclusion: Negative coping, but not positive coping, was associated with worse mental health and physical quality of life in women at the first trimester of pregnancy. Other measures of religiosity and spirituality were associated with psychological and social quality of life. Health professionals, obstetricians and nurses who work with pregnant women should be alert to the use of negative coping strategies in their patients.Introdução: As mulheres têm usado oração e práticas espirituais para auxiliar nos problemas de saúde há milhares de anos. Apesar disso, os estudos que tenham abordado a religiosidade e espiritualidade das gestantes ainda são escassos. Objetivos: Avaliar como as crenças religiosas e espirituais podem influenciar na sintomatologia ansiosa, estresse e depressiva e na qualidade de vida de mulheres brasileiras em fase inicial da gestação. Métodos: Estudo transversal, prospectivo, realizado em gestantes brasileiras no período de novembro de 2016 a novembro de 2018. Foram avaliados dados sociodemográficos, dados obstétricos, suporte social, religiosidade/espiritualidade (Duke Religion Index, Daily Spiritual Experiences, Brief RCOPE), saúde mental (DASS-21) e qualidade de vida (WHOQOL-Bref). Para análise, foram utilizados modelos de regressão linear hierárquicos. Resultados: Foram incluídas 160 gestantes, com média de idade de 26 (SD: 5.71) anos e idade gestacional de 10.5 (SD: 3.27) semanas. A média de religiosidade e espiritualidade das gestantes foi alta e a utilização do coping positivo foi maior que o coping negativo. O coping religioso/espiritual negativo esteve associado a maiores níveis de estresse e sintomas depressivos e ansiosos (Betas entre 0.207 e 0.321) e pior qualidade de vida física (Beta -0.235). Por outro lado, a qualidade de vida psicológica esteve associada a uma série de dimensões como religiosidade intrínseca, coping positivo e negativo, e espiritualidade (Betas variando de 0.186 a 0.318). Finalmente, a qualidade de vida social esteve apenas associada a espiritualidade (Beta=0.169). Conclusão: O coping negativo, mas não o coping positivo, esteve associado a pior saúde mental e qualidade de vida física nas gestantes do primeiro trimestre de gestação. Outras medidas de religiosidade e espiritualidade estiveram associadas à qualidade de vida psicológica e social. Profissionais de saúde, obstetras e enfermeiras que lidam com gestantes devem estar atentos ao uso de estratégias de coping negativas em suas pacientes

    A utilização da progesterona natural micronizada em gestações gemelares na prevenção do trabalho de parto prematuro

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    Com o objetivo de determinar a eficácia da progesterona natural micronizada em gestações gemelares para a profilaxia do trabalho de parto prematuro, foi avaliada uma coorte histórica de 43 mulheres com gestações gemelares. As gestantes foram divididas em dois grupos: usuárias da progesterona (Grupo 1) e não usuárias da progesterona (Grupo 2) O medicamento foi administrado na dosagem de 200 mcg por via vaginal, a partir de 20 semanas de gestação. Das 43 gestações estudadas, 20 foram tratadas com a progesterona. Não houve associação entre uso da progesterona e época do parto, de forma que o uso da progesterona natural micronizada não impediu o parto prematuro (p = 0,87). Portanto, a progesterona natural micronizada não reduziu a frequência do trabalho de parto prematuro em gestações gemelares

    A utilização da progesterona natural micronizada em gestações gemelares na prevenção do trabalho de parto prematuro

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    Com o objetivo de determinar a eficácia da progesterona natural micronizada em gestações gemelares para a profilaxia do trabalho de parto prematuro, foi avaliada uma coorte histórica de 43 mulheres com gestações gemelares. As gestantes foram divididas em dois grupos: usuárias da progesterona (Grupo 1) e não usuárias da progesterona (Grupo 2) O medicamento foi administrado na dosagem de 200 mcg por via vaginal, a partir de 20 semanas de gestação. Das 43 gestações estudadas, 20 foram tratadas com a progesterona. Não houve associação entre uso da progesterona e época do parto, de forma que o uso da progesterona natural micronizada não impediu o parto prematuro (p = 0,87). Portanto, a progesterona natural micronizada não reduziu a frequência do trabalho de parto prematuro em gestações gemelares.
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