208 research outputs found

    Efeitos do número de séries de alongamento na flexibilidade do músculo isquiotibial em mulheres jovens

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    The aim of this study was to look at the influence of five different sets of passive stretching on hamstring muscle flexibility in young women. The sample consisted of 45 university students of physiotherapy. The range of motion of the hip and the knee was evaluated with a manual goniometer, using two tests: Straight Leg Raise test and Knee Extension modified test, before and after stretching. The stretching was performed once a week, with different numbers of series: one, two, three, four and five 30-second sets, the order established by lot. The data relating to pre and post- test were compared using the t test for paired samples. One-Way ANOVA was used for comparison between the number of runs; in the presence of post-hoc differences Bonferroni was used (α = 0.05). The results demonstrate that the post-test had a significant increase in range of motion compared to the pre all tests. Comparing the series showed a marked increase in range of motion of the hip when there were three, four and five series of stretching in the Straight Leg Raise test and in four and five series in the Knee Extension modified test. The data show that the stretching exercises, regardless of the number of series, increase joint range of motion. However, the application of the four for range of motion gains because the results are better.O objetivo foi verificar a influência de cinco diferentes séries de alongamento passivo sobre a flexibilidade dos músculos isquiostibiais de mulheres jovens. A amostra foi constituída de 45 estudantes universitários do Curso de Fisioterapia. A amplitude de movimento do quadril e do joelho foi avaliada com goniômetro manual, através de dois testes: Elevação do Membro Inferior Estendido e Extensão de Joelho modificado, antes a após o alongamento. O alongamento foi realizado uma vez por semana, com número de séries diferente: uma; duas; três;quatro e cinco séries de 30 segundos, sendo a ordem estabelecida por sorteio. Os dados referentes ao pré e pós-teste foram comparados utilizando o teste t para amostras pareadas. Para comparação entre o número de séries foi utilizada a One-Way ANOVA, na presença de diferenças o post hoc de Bonferroni foi utilizado (α= 0,05). Os resultados demonstram que o pós teste teve aumento significativo na amplitude de movimento quando comparado ao pré para todos os testes. Na comparação entre as séries foi encontrado aumento significativo na ADM de quadril quando foram realizadas três, quatro e cinco séries de alongamento no teste Elevação do Membro Inferior Estendido e em quatro e cinco séries no teste de Extensão de Joelho modificado. Os dados permitem concluir que os exercícios de alongamento, independente do número de séries, aumentam a ADM articular. No entanto, a aplicação de quatro séries é o mais adequado para ganhos de ADM por apresentar melhores resultados

    Análise eletromiográfica dos músculos bíceps femoral, reto femoral e vasto lateral durante três variações do exercício de ponte supino

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    Os músculos posteriores da coxa têm alto índice de prevalência e taxa de recidiva de lesões no esporte. Recentemente, a estabilidade segmentar tem sido um conceito altamente estudado por sua elevada relação com esse tipo de lesão. Nesse sentido, o objetivo do estudo foi verificar a ativação elétrica do músculo bíceps femoral, vasto lateral e reto femoral durante exercícios de ponte supino. Participaram do estudo 4 estudantes do sexo feminino com idade média de 26,5 ± 1,73 anos. A participação muscular foi analisada por meio da ativação elétrica dos músculos bíceps femoral, vasto lateral e reto femoral utilizando a eletromiografia. Foram realizadas dez repetições para a ponte em apoio bipodal e unipodal em base estável e para ponte bipodal em base instável. Foi utilizada uma contração isométrica voluntária máxima (CIVM) de 5s para normalização do sinal eletromiográfico. A ativação elétrica do músculo bíceps femoral (extensor de quadril) na ponte em apoio bipodal foi de 23,3 % CIVM, para a ponte unipodal de 36,9 % CIVM e para a ponte em base instável com bola suíça de 54,3 % CIVM. Para a musculatura extensora de joelho (reto femoral, vasto lateral) a ativação variou de 2,2 a 4,4 % CIVM. O músculo bíceps femoral apresenta um recrutamento relevante nos exercícios de ponte supino podendo esta ser prescrita para o reforço e reabilitação dessa musculatura

    Análise eletromiográfica dos músculos bíceps femoral, reto femoral e vasto lateral durante três variações do exercício de ponte supino

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    The hamstrings have high rate prevalence and lesion recurrence rate in the sport. Recently, the stability target has been a concept highly studied for its high relationship with this type of injury. In this sense, the objective of the study was to verify the electrical activation of the biceps femoris, vastus lateralis and rectus femoris during supine bridge exercises. The study included four female students with a mean age of 26.5 ± 1.73 years. Muscle participation was analyzed by means of electrical activation of the biceps femoris, vastus lateralis and rectus femoris using electromyography. It was performed ten repetitions for the bridge exercise in bipedal support and single leg in stable base, and for bipedal bridge in unstable base. Maximum voluntary isometric contraction (MVIC) 5s for normalization of the electromyographic signal was used. The electrical activation of the biceps femoris muscle (hip extensor) at the bridge bipedal support was 23.3% MVIC for the single leg bridge of 36.9% MVIC and bridge in unstable base with Swiss ball of 54.3% MVIC. For the extensor muscles of the knee (rectus femoris, vastus lateralis) activation ranged from 2.2 to 4.4% MVIC. The biceps femoris muscle has an important recruitment in supine bridge exercises can this be prescribed for strengthening and rehabilitation of these muscles

    Causes of hospitalization in the National Healthcare System of children aged zero to four in Brazil

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    INTRODUÇÃO: Estudar as causas de hospitalização de crianças auxilia na compreensão do perfil de adoecimento e na elaboração de planos de atenção à saúde para prevenir o agravamento das doenças e evitar as internações hospitalares. OBJETIVO: Identificar nos dados oficiais causas de hospitalização em crianças de zero a quatro anos, para compreender quais doenças as têm levado à hospitalização no Brasil. MÉTODO: Pesquisa de abordagem quantitativa, descritiva, exploratória e inferencial, cujos dados foram colhidos do site do DATASUS, no período compreendido entre os anos de 1998 a 2007. Os dados foram transcritos em tabelas, organizados de forma quantitativa, analisados em estatística descritiva e inferencial. RESULTADOS: Indicam uma distribuição heterogênea da morbidade entre as regiões do país, prevalecendo como primeira causa de internação hospitalar em crianças de zero a quatro anos as doenças do aparelho respiratório, seguidas das doenças infecciosas e parasitárias. CONCLUSÃO: Esses dados permitem refletir sobre a maneira em que os serviços de saúde podem se organizar para implementar a integralidade na atenção à saúde para esse grupo etário, com foco na atenção primária, com prioridade na prevenção dos agravos respiratórios e das doenças infecciosas e parasitárias, pois esses dois agrupamentos são considerados parte das doenças cujo acometimento se dá por causas sensíveis à atenção ambulatorial e podem ser evitados e/ou minimizados pelas ações de atenção básica.INTRODUCTION: Examining the causes of hospitalization of children improves the understanding of disease profiles and the preparation of health care planning requirements to prevent the worsening of diseases and to avoid hospitalizations. OBJECTIVE: Identify in official databases the true causes of hospitalizations among children aged zero to four in order to better understand which illnesses have been responsible for their hospitalizations in Brazil. METHOD: Quantitative, descriptive, exploratory and inferring approach study, whose databases were collected from the National Health System Database (DATASUS), in the period between the years of 1998 to 2007. Databases were put into tables, quantitatively organized, and analyzed in descriptive and inferring statistics. Results indicated a heterogeneous morbidity distribution within the regions of the country, in which respiratory tract conditions prevail as the number one cause of hospitalizations of children aged from zero to four, followed by human parasitic infectious diseases. CONCLUSION: The databases studied allow a reflection on how healthcare facilities can organize themselves in order to fully implement health care for the outlined age group of zero-to-four-children, focusing on primary care, with the priority for prevention of respiratory conditions and human parasite infectious diseases, given these two groups are considered part of the conditions that occur due to outpatient care-sensitive causes and that may be avoided and/or minimized by actions in primary care

    Análise eletromiográfica do músculo deltoide em diferentes posições de contração isométrica voluntária máxima

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    Diferentes posições articulares são utilizadas para realizar a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) que servirá de referência para normalização do sinal eletromiográfico (EMG), porém em muitas destas posições não se verifica a máxima ativação do músculo deltoide. O objetivo deste estudo foi comparar a atividade elétrica das três partes deste músculo em diferentes posições articulares durante CIVMs e determinar em quais dessas são obtidas as maiores ativações musculares, para utilização na normalização do sinal EMG. A amostra foi constituída de 12 indivíduos do sexo masculino com idades entre 20 e 30 anos, treinados em força. Foi mensurada a ativação a partir da utilização da eletromiografia de superfície em seis posições articulares para a parte clavicular do músculo deltoide e em mais seis posições articulares para as partes acromial e espinal. Foi calculada, posteriormente, o valor RMS do sinal EMG de cada porção do músculo deltóide (clavicular, acromial e espinal). Para comparar essas ativações em relação ao fator posição, que inclui as seis posições de CIVM avaliadas, aplicou-se ANOVA de medidas repetidas, com teste post-hoc LSD, adotando um nível de significância de 5%. Para a parte clavicular do músculo deltoide, a posição de maior valor RMS foi em pé com flexão de ombro a 90° e realizando uma flexão do ombro; para as partes espinal e acromial foi em pé com abdução de ombro a 90º e executando uma  extensão horizontal. Assim, estas posições articulares parecem ser as mais propícias para mensuração da máxima ativação das três partes do músculo deltoide durante as CIVMs, sendo adequada a utilização do sinal EMG obtido nestas condições para o posterior processo de normalização

    Evaluation of bilateral deficit in isometric contractions of the knee extensors

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    Strength training has been reported as an important tool for enhancing and maintaining health. Resistance exercises can be executed unilaterally or bilaterally. Some studies have reported lower strength and electromyography (EMG) signal values in bilateral conditions than the sum of these values in unilateral conditions. This difference in strength and EMG is called the bilateral deficit. The aim of this study was to evaluate the strength and EMG activity of the rectus femoris and vastus lateralis during unilateral and bilateral isometric knee extension. The sample consisted of 10 non-resistance trained males aged 18 to 30 years. Strength and EMG were recorded through use of a load cell and surface electrodes, respectively. A 120º knee extension was used for the isometric knee extension test. The results showed significantly higher values for strength and EMG signal (p <0.05) in unilateral conditions, as well as bilateral deficit in both strength and EMG signal. These results suggest that unilateral training promotes greater muscle stimulation, and can thus represent an important strategy to be used in the prescription of strength training exercises.O treinamento de força tem sido referido como uma importante ferramenta para o incremento e a manutenção da saúde. Os exercícios que compõem um programa de treino podem ser executados em condição unilateral ou bilateral. Alguns estudos têm apresentado valores mais reduzidos de produção de força e sinal eletromiográfico em condições bilaterais do que o somatório desses valores em condições unilaterais. Essa diferença na produção de força, bem como no sinal eletromiográfico é denominada déficit bilateral. O objetivo do presente estudo foi avaliar a produção de força e a atividade eletromiográfica dos músculos reto da coxa e vasto lateral no exercício de extensão isométrica de joelhos, nas condições unilateral e bilateral. A amostra foi constituída de 10 indivíduos do sexo masculino, com idades entre 18 e 30 anos, não praticantes de treinamento de força. Foram registrados os valores de força e atividade elétrica com a utilização de uma célula de carga e eletrodos de superfície, respectivamente, no teste isométrico de extensão de joelhos (120º). Os resultados apontaram valores maiores (p<0,05) para a produção de força e sinal eletromiográfico na condição unilateral do exercício, reportando um déficit bilateral tanto na força como na atividade eletromiográfica. Estes resultados sugerem que o treino unilateral promove maior estímulo muscular, constituindo-se como uma importante estratégia a ser utilizada na prescrição dos exercícios de força.20221

    Evaluation of bilateral deficit in isometric contractions of the knee extensors

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    O treinamento de força tem sido referido como uma importante ferramenta para o incremento e a manutenção da saúde. Os exercícios que compõem um programa de treino podem ser executados em condição unilateral ou bilateral. Alguns estudos têm apresentado valores mais reduzidos de produção de força e sinal eletromiográfico em condições bilaterais do que o somatório desses valores em condições unilaterais. Essa diferença na produção de força, bem como no sinal eletromiográfico é denominada déficit bilateral. O objetivo do presente estudo foi avaliar a produção de força e a atividade eletromiográfica dos músculos reto da coxa e vasto lateral no exercício de extensão isométrica de joelhos, nas condições unilateral e bilateral. A amostra foi constituída de 10 indivíduos do sexo masculino, com idades entre 18 e 30 anos, não praticantes de treinamento de força. Foram registrados os valores de força e atividade elétrica com a utilização de uma célula de carga e eletrodos de superfície, respectivamente, no teste isométrico de extensão de joelhos (120º). Os resultados apontaram valores maiores (p<0,05) para a produção de força e sinal eletromiográfico na condição unilateral do exercício, reportando um déficit bilateral tanto na força como na atividade eletromiográfica. Estes resultados sugerem que o treino unilateral promove maior estímulo muscular, constituindo-se como uma importante estratégia a ser utilizada na prescrição dos exercícios de força.Strength training has been reported as an important tool for enhancing and maintaining health. Resistance exercises can be executed unilaterally or bilaterally. Some studies have reported lower strength and electromyography (EMG) signal values in bilateral conditions than the sum of these values in unilateral conditions. This difference in strength and EMG is called the bilateral deficit. The aim of this study was to evaluate the strength and EMG activity of the rectus femoris and vastus lateralis during unilateral and bilateral isometric knee extension. The sample consisted of 10 non-resistance trained males aged 18 to 30 years. Strength and EMG were recorded through use of a load cell and surface electrodes, respectively. A 120º knee extension was used for the isometric knee extension test. The results showed significantly higher values for strength and EMG signal (p <0.05) in unilateral conditions, as well as bilateral deficit in both strength and EMG signal. These results suggest that unilateral training promotes greater muscle stimulation, and can thus represent an important strategy to be used in the prescription of strength training exercises

    Analysis of maximal isometric force and EMG signal in lower limb exercise

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    The aim of this study was to compare maximal isometric force (MIF) and the electrical activity of the vastus medialis, vastus lateralis, rectus femoris, gluteus maximus and biceps femoris long head muscles between maximal voluntary contractions (MVC) performed at different joint angles, and to identify the most suitable positions to normalize the electromyography (EMG) signals from each of these muscles when they are activated under dynamic conditions. Ten men ranging in age from 20 to 30 years, who were familiar with strength training exercise, were studied. MVC at different joint angles of the knee extensors and flexors (0°, 60°, 90°) and hip extensors (-30°, 0°, 60°) and flexors (90°, 120°) were tested. The MIF values differed significantly between the 60° knee flexion and 60° and 90° knee extension positions (p<0.01). The same was not observed for hip flexion or extension (p&gt;0.05). Significantly higher EMG values were only observed for the rectus femoris muscle at 90° knee extension (p<0.01). No differences between muscles were found for knee flexion, hip flexion or hip extension at the joint angles tested (p&gt;0.05). These results suggest that the 60° knee joint flexion position is the most suitable for assessment of knee extension and flexion MIF, and that all positions tested in this study are suitable for the assessment of hip flexion and extension.O objetivo deste estudo foi comparar a força isométrica máxima (FIM) e a atividade elétrica dos músculos vasto medial (VM), vasto lateral (VL), reto femoral (RF), glúteo máximo (GM) e bíceps femoral (BF) entre contrações isométricas voluntárias máximas (CIVM) executadas em diferentes posições articulares e identificar as mais adequadas para normalizar o sinal de eletromiografia (EMG) de cada um dos músculos referidos, quando estes são ativados em condições dinâmicas. A amostra foi constituída de 10 indivíduos do sexo masculino, com idades entre 20 e 30 anos, familiarizados com treinamento de força. Foram realizadas CIVMs em diferentes ângulos articulares para os grupos extensores e flexores do joelho (0°, 60°, 90°) e extensores (-30°, 0°, 60°) e flexores do quadril (90°, 120°). Sobre a FIM foram encontrados valores significativamente diferentes entre as posições em 60° para flexão de joelhos e para extensão de joelhos em 60° e 90° (p<0,01) e não houve diferenças significativas entre as posições na flexão e extensão do quadril (p&gt;0,05). Em relação ao sinal EMG, foram encontrados valores significativamente diferentes entre os ângulos para a extensão de joelhos somente no RF em 90° (p<0,01). Para a flexão de joelhos, flexão e extensão de quadril não foram encontradas diferenças siginificativas entre os músculos nos diferentes ângulos avaliados (p&gt;0,05). Estes resultados sugerem que a posição de 60° é a mais adequada para avaliação dos flexores e extensores do joelho e que todas posições testadas neste estudo apresentam-se como adequadas para a avaliação da flexão e extensão de quadril.42943

    Nível de ativação muscular do vasto medial em diferentes exercícios fisioterapêuticos

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    A Síndrome da Dor Femoropatelar (SDFP) tem como uma das causas a lateralização excessiva da patela, que ocorre frequentemente pelo enfraquecimento do músculo Vasto Medial (VM). Dessa forma, na prevenção e reabilitação da SDFP, o fortalecimento de VM é imprescindível. Objetivo: Comparar o nível de ativação do VM em quatro diferentes exercícios utilizados na prevenção e na reabilitação da SDFP compreendendo isometria de extensão de joelhos a 30° e 60° e isometria no agachamento a 60° associado ou não a adução de quadril. Métodos: A amostra foi de 14 sujeitos saudáveis sedentários, com idade entre 20 e 40 anos. O sinal EMG do músculo VM foi coletado durante Contração Isométrica Voluntária Máxima (CIVM) com duração de cinco segundos para cada exercício. Do sinal EMG captado foi recortado um período de três segundos e a partir disso foram obtidos os valores Root Mean Square (RMS) para cada exercício. Resultados: Demonstram que houve ativação do VM significativamente maior nos exercícios de extensão quando comparados com os exercícios de agachamento. Porém, não houve diferença significativa entre os dois exercícios de extensão, assim como entre os exercícios de agachamento. Conclusão: Os melhores exercícios para maximizar a ativação do VM são os exercícios isométricos de extensão do joelho, independente do ângulo avaliado, pois apresentam maior nível de ativação do VM, imprescindível para a prevenção e reabilitação da SDFPExcessive lateralization, which often occurs by the weakening of Vastus Medialis (VM) muscle of the patella, is one of the causes of Patellofemoral Pain Syndrome (PFPS) For prevention and rehabilitation of PFPS, the VM strength is essential. Objective: The aim of the study was to compare the VM activation level in four different exercises used in the prevention and rehabilitation of PFPS that are isometric knee extension at 30° and 60° and isometric squat at 60° with or without hip adduction. Methods: A sample of 14 sedentary healthy subjects, aged between 20 and 40 years was included. The EMG signal of VM muscle was collected during Maximal Voluntary Isometric Contraction with duration of five seconds for each exercise. From the captured EMG signal, a period of three seconds was cut and thereafter the Root Mean Square value for each exercise was obtained. Results: The results showed that there was significantly greater activation in VM extension exercises compared to squat exercises. However, there was no significant difference between the two extension exercises, as well as between squat exercises. Conclusion: It can be concluded that the best exercises to maximize the activation of the VM are the isometric knee extension, regardless of the rated angle, since they have greater VM activation level, essential for the prevention and rehabilitation of PFP

    Determinación mediante la prueba del laberinto elevado en cruz del efecto ansiogénico en ratas de extractos de Tabernaemontana solanifolia A. DC. (Apocynaceae)

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    ABSTRACTIntroduction: Tabernaemontana solanifolia A. DC. (Apocynaceae) grows in the Cerrado (savanna), Caatinga (shrublands), and Atlantic Forest of Brazil. Objective: to investigate the potential anxiolytic activity of the crude extracts and ß-amyrin acetate obtained from the leaves of Tabernaemontana solanifolia in the elevated plus-maze (EPM) test for anxiety in rats. Methods: the crude extracts (aqueous, ethanol, and hexane), as well as ß-amyrin acetate, obtained from Tabernaemontana solanifolia leaves were evaluated for possible anxiolytic effects in rats tested in the elevated plus-maze. Acute toxicity in rats was determined by OECD 423 guidelines. The leaves of T. solanifolia specimens collected in Brasília, Brazil, were air dried at 40 °C and macerated with hexane or ethanol. After filtration, the solvents were removed under reduced pressure, yielding the crude hexane and ethanolic extracts (5.96 and 18.62 % yield, respectively). The crude aqueous extract was obtained by infusion, followed by lyophilization (13.5 % yield). Thirty minutes before the elevated plus-maze experiments, the animals were treated with the crude ethanol extract (1 000 mg/kg of body weight [bw], p.o.), the crude hexane extract (1 000 mg/kg bw, p.o.), the crude extract (1 000 mg/kg bw, p.o.), or ß-amyrin acetate (21 mg/kg bw, p.o.). Results: the extracts cauded no mortality up to 2 000 mg/kg, so half of DL50 doses were selected for the present study. The crude extracts (hexane, ethanolic and aqueous) (1.0 g/kg) as well as the substance ß-amyrin acetate (21 mg/kg) were administered once, increasing the number of entries into and the time spent in the closed arms of the elevated plus-maze. Conclusion: the oral administration of the extracts and ß-amyrin acetate obtained from Tabernaemontana solanifolia had an anxiogenic effect in rats. Further studies are needed in order to identify and characterize the anxiogenic properties of Tabernaemontana solanifolia and to understand the anxiogenic mechanisms of the extracts. ______________________________________________________________________________ RESUMENIntroducción: Tabernaemontana solanifolia A. DC. (Apocynaceae) crece en el Cerrado (sabana), Caatinga (matorrales) y la Mata Atlántica de Brasil. Objetivo: investigar la posible actividad ansiolítica de los extractos crudos y el acetato de ß-amirina obtenidos de las hojas de Tabernaemontana solanifolia en la prueba del laberinto elevado en cruz (EPM) para la ansiedad en ratas. Métodos: los extractos crudos (etanol acuoso y hexano), así como el acetato de ß-amirina, se evaluaron para posibles efectos ansiolíticos en ratas mediante la prueba del laberinto elevado en cruz. La toxicidad aguda en ratas se determinó por las directrices OCDE 423. Las hojas de Tabernaemontana solanifolia se secaron al aire a 40 °C y fueron maceradas con hexano y etanol. Después de la filtración, los disolventes se eliminaron bajo presión reducida, produciendo los extractos crudos hexano y etanólico (5,96 y 18,62 % de rendimiento, respectivamente). El extracto acuoso bruto se obtuvo por infusión, seguida por liofilización (13,5 % de rendimiento). A 30 min antes de los experimentos de laberinto elevado en cruz, los animales se trataron con el extracto de etanol crudo (1 000 mg/kg de peso corporal [bw], p.o.), el extracto de hexano crudo (1 000 mg/kg de peso corporal, por vía oral), el extracto acuoso (1 000 mg/kg de peso corporal, por vía oral) o ß-amirina acetato (21 mg/kg de peso corporal, por vía oral). Resultados: los extractos no produjeron mortalidad hasta 2 000 mg/kg, por lo que para el presente estudio se seleccionó la mitad de la dosis DL50. Los extractos crudos (hexano, etanol y acuoso) (1 000 mg/kg), así como la sustancia acetato de ß-amirina (21 mg/kg) se administraron una vez, aumentando el número de entradas y el tiempo pasado en los brazos cerrados de la prueba del laberinto elevado en cruz. Conclusión: la administración oral de los extractos y el acetato de ß-amirina obtenidos de Tabernaemontana solanifolia tuvo un efecto ansiogénico en ratas. Se necesitan estudios adicionales para identificar y caracterizar las propiedades ansiogénicas de Tabernaemontana solanifolia y para entender los mecanismos ansiogénicos de los extractos
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