54 research outputs found

    Prospecção de patentes biotecnológicas do genero Maytenus com ação antiparasitária / Prospecting of biotcechnological patetens of the Maytenus gender with antiparasitary action

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    O uso de plantas medicinais como alternativa terapêutica é tão antigo quanto a própria existência humana. Desta maneira, a procura por famílias de plantas que apresentam atividades biológicas frente as patologias sendo uma alternativa para as pesquisas farmacológicas. Nesta gama de famílias de plantas podemos destacar o gênero Maytenus, que apresenta uma diversidade de aplicações biológicas com fins terapêuticos, inclusive propriedades antimicrobiana e antiparasitária. Assim, o objetivo desse trabalho foi realizar uma triagem nos depósitos de patentes sobre a ação antiparasitária até o momento. Para isso, a prospecção foi realizada no Escritório Europeu de Patentes, na Organização Mundial de Propriedade Intelectual e no Instituto Nacional de Propriedade Industrial do Brasil. O maior número de pedidos de patentes encontrados foi no Escritório Europeu de Patentes. Os maiores depositantes foram China, Estados Unidos e Alemanha. O Brasil apresentou único pedido de registro de patente. A classificação internacional que mais ocorreu nessa prospecção foi a A61

    Extrato hidroetanólico da entrecasca da S. Cumini (L.) skeels reduz o estresse oxidativo de ratos wistar submetidos ao treinamento intervalado de alta intensidade

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    High intensity physical exercise can induce oxidative stress. In this way the use of antioxidants appears as an alternative to prevent or mitigate this effect. The main objective of the study was to evaluate the effect of 21 days of supplementation with S. cumini hydroethanolic extract (EHE) in animals submitted to a protocol of 3 weeks of high intensity interval training (HIIT), 5 sessions per week. In this way, Wistar rats (250-300g) (CEPA: 58/2016) were used. The animals were randomly divided into 5 groups (n = 10): Sedentary (CG), sedentary treated with EHE (GEHE), animals submitted to high intensity interval training (HIIT) with EHE (GE + EHE) and animals submitted to (HIIT) and treated with quercetin (GE + Q). The results showed that EHE treatment was effective in reducing oxidative damage in the evaluated tissues: GT: 14.49 ± 1.78 vs GT + EHE: 8.16 ± 0.54 nmol EqMDA / mL of blood in the muscle ( GT: 9.61 ± 1.51 vs. GT + EHE 7.46 ± 0.69 nmol EqMDA / mg of liver), liver (GT: 40.85 ± 7.05 vs. GT + EHE: 19.97 ± 5, 95 nmol EqMDA / mg tissue) and heart (GT: 18.06 ± 2.88 vs. 12.64 ± 2.37 nmol EqMDA / mg tissue), while for the quantification of sulfhydryl groups the EHE treated animals had their preserved thio groups. It is concluded that the daily treatment for 21 days with EHE was able to attenuate the oxidative damage in wistar rats submitted to a protocol of HIIT for 3 weeks.O exercício físico de alta intensidade pode induzir o estresse oxidativo. Desta forma o uso de antioxidantes surge como alternativa para prevenir ou atenuar esse efeito. O objetivo principal do estudo foi avaliar o efeito de 21 dias de suplementação com extrato hidroetanólico da S. Cumini (EHE) em animais submetidos a um protocolo de 3 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT), 5 sessões por semana. Desta forma, foram utilizados ratos Wistar (250-300g) (CEPA: 58/2016). Os animais foram divididos aleatoriamente em 5 grupos (n=10): Sedentário (GC), sedentários tratados com EHE (GEHE), animais submetidos ao treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) (GE), animais submetidos ao (HIIT) e tratados com EHE (GE+EHE) e animais submetidos ao (HIIT) e tratados com quercetina (GE+Q). Os resultados demonstraram que o tratamento com EHE foi eficaz em reduzir o dano oxidativo nos tecidos avaliados: GT:14,49 ± 1,78 vs GT+EHE: 8,16 ± 0,54 nmol EqMDA/mL de sangue, no músculo (GT: 9,61 ± 1,51 vs GT+EHE 7,46 ± 0,69 nmol EqMDA/mg de técido), fígado (GT: 40,85 ± 7,05 vs GT+EHE: 19,97 ± 5,95 nmol EqMDA/mg de tecido) e coração (GT: 18,06 ± 2,88 vs 12,64 ± 2,37 nmol EqMDA/mg de tecido), enquanto para a quantificação de grupamentos sulfidrilas os animais tratados com EHE tiveram seus grupos tiois preservados. Conclui-se que o tratamento diário durante 21 dias com EHE foi capaz de atenuar o dano oxidativo em ratos wistar submetidos a um protocolo de HIIT durante 3 semanas

    Efeito da cafeí­na sobre o desempenho em teste de capacidade aeróbica

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    Caffeine is one of the substances that attract more attention to the study of its ergogenic effects. However, the literature presents conflicting results regarding these effects. Thus, the aimof this study was evaluatedthe ergogenic effect of caffeine ina maximum aerobic test of 3,200 meters. The sample consisted of 21 male athletes, with a mean age of 17.29±0.63 years, height of 174.43±5.57 cm, body mass of 66.43±6.32 kg and percentage of fat 10.87±2.70, all belonging to the Clube Sportivo Sergipe. For this, the study was conducted in a double-blindmanner with three interventions. The 1st consisted of anthropometric evaluations and reports on the study design. In the second intervention, 48 hours after, application of the maximum test of 3,200 meters, one hour after ingestion of 5 mg.kg-1of caffeine or placebo. At the 3rd and last moment, 72 hours after the 2nd, application of a new maximum test of 3200 meters with intake of caffeine or placebo. An increase in the maximum oxygen consumption of 4.96% of the caffeine group was verified in relation to the placebo. Likewise, a reduction in the average time of execution of the test was observed in 20 of the 21 athletes in the order of 3.73% or 31.6 ± 12.26 seconds. In addition, the caffeine group reported a less subjective sensation to the effort. The use of caffeine, after one week of abstinence, produces a significant ergogenic effect on the performance of athletes in a maximum test of 3,200 meters.La cafeína es una de las sustancias que más atención despierta en el estudio de sus efectos ergogénicos. Sin embargo, la literatura presenta resultados contradictorios con respecto a estos efectos. Así, el objetivo de este trabajo fue evaluar el efecto ergogénico de la cafeína en una prueba de máxima prioridad aeróbica de 3.200 metros. La muestra estuvo compuesta por 21 atletas masculinos, con edad media de 17,29±0,63 años, altura de 174,43±5,57 cm, masa corporal de 66,43±6,32 kg y porcentaje de grasa 10,87±2,70, todos pertenecientes al Clube Sportivo Sergipe. Por lo tanto, el estudio se realizó de manera doble ciego con tres intervenciones. El 1º consistió en evaluaciones antropométricas e informes sobre el diseño del estudio. En la 2ª intervención, 48 horas después, aplicación del test máximo de 3200 metros, una hora después de la ingesta de 5 mg.kg-1 de cafeína o placebo. En el 3º y último momento, 72 horas después del 2º, aplicación de una nueva prueba máxima de 3200 metros con ingesta de cafeína o placebo. Hubo un aumento en el consumo máximo de oxígeno del 4,96% en el grupo de cafeína en comparación con el placebo. Asimismo, se observó una reducción del 3,73% o 31,6±12,26 segundos en el tiempo medio de ejecución de la prueba en 20 de los 21 atletas. Además, el grupo de cafeína reportó una menor sensación subjetiva al hacer ejercicio. El uso de la cafeína, tras una semana de abstinencia, produce un importante efecto ergogénico en el rendimiento de los deportistas en la prueba máxima de 3.200 metros.La caffeina è una delle sostanze che attirano maggiormente l'attenzione nello studio dei suoi effetti ergogenici. Tuttavia, la letteratura presenta risultati contrastanti riguardo a questi effetti. Pertanto, l'obiettivo di questo lavoro era di valutare l'effetto ergogenico della caffeina in un test di priorità aerobica massima di 3.200 metri. Il campione era composto da 21 atleti maschi, con età media 17,29±0,63 anni, altezza 174,43±5,57 cm, massa corporea 66,43±6,32 kg e percentuale di grasso 10,87±2,70, tutti appartenenti al Clube Sportivo Sergipe. Pertanto, lo studio è stato condotto in doppio cieco con tre interventi. Il primo consisteva in valutazioni antropometriche e relazioni sul disegno dello studio. Nel 2° intervento, 48 ore dopo, applicazione della prova massima di 3200 metri, un'ora dopo l'ingestione di 5 mg.kg-1 di caffeina o placebo. Nel 3° ed ultimo momento, 72 ore dopo il 2°, applicazione di un nuovo test massimo di 3200 metri con assunzione di caffeina o placebo. C'è stato un aumento del consumo massimo di ossigeno del 4,96% nel gruppo caffeina rispetto al placebo. Allo stesso modo, è stata osservata una riduzione del 3,73% o 31,6±12,26 secondi nel tempo medio di esecuzione del test in 20 dei 21 atleti. Inoltre, il gruppo della caffeina ha riportato una sensazione soggettiva inferiore durante l'esercizio. L'uso della caffeina, dopo una settimana di astinenza, produce un notevole effetto ergogenico sulle prestazioni degli atleti nella prova massima di 3.200 metri.A cafeí­na é uma das substâncias que atraem mais atenção para o estudo dos seus efeitos ergogênicos. Entretanto, a literatura apresenta resultados conflitantes quanto a estes efeitos. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito ergogênico da cafeí­na em teste máximo de prioridade aeróbica de 3.200 metros. A amostra foi composta por 21 atletas, do sexo masculino, com idade média de 17,29±0,63 anos, estatura de 174,43±5,57 cm, massa corporal de 66,43±6,32 kg e percentual de gordura 10,87±2,70, todos pertencentes ao Clube Sportivo Sergipe. Para tanto, o estudo foi conduzido de forma duplo cego com realização de três intervenções. A 1a consistiu de avaliações antropométricas e informes sobre o delineamento do estudo. Na 2ª intervenção, 48 horas após, aplicação do teste máximo de 3200 metros, uma hora após ingestão de 5 mg.kg-1 de cafeí­na ou placebo. No 3º e último momento, 72 horas após o 2º, aplicação de novo teste máximo de 3200 metros com ingestão de cafeína ou placebo. Foi verificado um aumento no consumo máximo de oxigênio de 4,96% do grupo cafeí­na em relação ao placebo. Da mesma forma, foi observado redução no tempo médio de execução do teste em 20 dos 21 atletas na ordem de 3,73% ou de 31,6±12,26 segundos. Ademais, o grupo cafeí­na relatou uma menor sensação subjetiva ao esforça. O uso da cafeí­na, após uma semana de abstinência, produz efeito ergogênico significativo na performance de atletas em teste máximo de 3.200 metros.A cafeí­na é uma das substâncias que atraem mais atenção para o estudo dos seus efeitos ergogênicos. Entretanto, a literatura apresenta resultados conflitantes quanto a estes efeitos. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito ergogênico da cafeí­na em teste máximo de prioridade aeróbica de 3.200 metros. A amostra foi composta por 21 atletas, do sexo masculino, com idade média de 17,29±0,63 anos, estatura de 174,43±5,57 cm, massa corporal de 66,43±6,32 kg e percentual de gordura 10,87±2,70, todos pertencentes ao Clube Sportivo Sergipe. Para tanto, o estudo foi conduzido de forma duplo cego com realização de três intervenções. A 1a consistiu de avaliações antropométricas e informes sobre o delineamento do estudo. Na 2ª intervenção, 48 horas após, aplicação do teste máximo de 3200 metros, uma hora após ingestão de 5 mg.kg-1 de cafeí­na ou placebo. No 3º e último momento, 72 horas após o 2º, aplicação de novo teste máximo de 3200 metros com ingestão de cafeína ou placebo. Foi verificado um aumento no consumo máximo de oxigênio de 4,96% do grupo cafeí­na em relação ao placebo. Da mesma forma, foi observado redução no tempo médio de execução do teste em 20 dos 21 atletas na ordem de 3,73% ou de 31,6±12,26 segundos. Ademais, o grupo cafeí­na relatou uma menor sensação subjetiva ao esforça. O uso da cafeí­na, após uma semana de abstinência, produz efeito ergogênico significativo na performance de atletas em teste máximo de 3.200 metros

    Efeito da cafeína sobre o desempenho em teste de capacidade aeróbica

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    A cafeína é uma das substâncias que atraem mais atenção para o estudo dos seus efeitos ergogênicos. Entretanto, a literatura apresenta resultados conflitantes quanto a estes efeitos. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito ergogênico da cafeína em teste máximo de prioridade aeróbica de 3.200 metros. A amostra foi composta por 21 atletas, do sexo masculino, com idade média de 17,29±0,63 anos, estatura de 174,43±5,57 cm, massa corporal de 66,43±6,32 kg e percentual de gordura 10,87±2,70, todos pertencentes ao Clube Sportivo Sergipe. Para tanto, o estudo foi conduzido de forma duplo cego com realização de três intervenções. A 1a consistiu de avaliações antropométricas e informes sobre o delineamento do estudo. Na 2ª intervenção, 48 horas após, aplicação do teste máximo de 3200 metros, uma hora após ingestão de 5 mg.kg-1 de cafeína ou placebo. No 3º e último momento, 72 horas após o 2º, aplicação de novo teste máximo de 3200 metros com ingestão de cafeína ou placebo. Foi verificado um aumento no consumo máximo de oxigênio de 4,96% do grupo cafeína em relação ao placebo. Da mesma forma, foi observado redução no tempo médio de execução do teste em 20 dos 21 atletas na ordem de 3,73% ou de 31,6±12,26 segundos. Ademais, o grupo cafeína relatou uma menor sensação subjetiva ao esforça. O uso da cafeína, após uma semana de abstinência, produz efeito ergogênico significativo na performance de atletas em teste máximo de 3.200 metros. ABSTRACT Effect of caffeine on performance test of aerobic capacityCaffeine is one of the substances that attract more attention to the study of its ergogenic effects. However, the literature presents conflicting results regarding these effects. Thus, the aim of this study was evaluated the ergogenic effect of caffeine in a maximum aerobic test of 3,200 meters. The sample consisted of 21 male athletes, with a mean age of 17.29±0.63 years, height of 174.43±5.57 cm, body mass of 66.43±6.32 kg and percentage of fat 10.87±2.70, all belonging to the Clube Sportivo Sergipe. For this, the study was conducted in a double-blind manner with three interventions. The 1st consisted of anthropometric evaluations and reports on the study design. In the second intervention, 48 hours after, application of the maximum test of 3,200 meters, one hour after ingestion of 5 mg.kg-1 of caffeine or placebo. At the 3rd and last moment, 72 hours after the 2nd, application of a new maximum test of 3200 meters with intake of caffeine or placebo. An increase in the maximum oxygen consumption of 4.96% of the caffeine group was verified in relation to the placebo. Likewise, a reduction in the average time of execution of the test was observed in 20 of the 21 athletes in the order of 3.73% or 31.6 ± 12.26 seconds. In addition, the caffeine group reported a less subjective sensation to the effort. The use of caffeine, after one week of abstinence, produces a significant ergogenic effect on the performance of athletes in a maximum test of 3,200 meters

    Investigation of protective effects of erythrina velutina extract against MMS induced damages in the root meristem cells of allium cepa

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    Erythrina velutina Willd., Fabaceae, is a medicinal plant that can be found in the tropics and subtropics, including in the semi-arid northeastern Brazil. It is commonly used in folk medicine to treat anxiety, agitation and insomnia. E. velutina has been known to present analgesic, anti-infl ammatory and antibacterial activities, however, it is unknown if this plant present a protective effect on DNA. We assessed the antigenotoxic effect of E. velutina against the genotoxic effects induced by MMS in the root meristem cells of Allium cepa. Three concentrations of the aqueous extract (100, 200 and 400 mg/L) of this medicinal plant were used in three different types of treatment (pre-, post- and simultaneous). The effects of the extracts on the root meristem cells of A. cepa were analyzed at both macroscopic and microscopic levels. Protective effects were observed at higher concentrations in pre-treatment and in simultaneous treatment. The results suggest that E. velutina may present antigenotoxic properties and demonstrate its chemopreventive potential

    Atividade antinociceptiva e estudo toxicológico de extrato aquoso de Egletes viscosa Lessa (Asteraceae)

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    Egletes viscosa Less (Asteraceae), popularmente conhecida como "macela" ou "macela-da-terra", é uma planta largamente usada na medicina popular devido as suas propriedades: anti-inflamatória, bactericida, antidiarréica, mio-relaxante, anti-espasmódica, antinociceptiva, digestiva e anti-viral. Análise fitoquímica do extrato aquoso da Egletes viscosa (AEEV) mostrou elevada presença de flavonóides. Este estudo examinou o potencial antinociceptivo do AEEV em roedores usando diferentes concentrações (100, 200 and 400 mg/kg, p.o.). Os resultados mostraram significante efeito antinociceptivo quando testadas as doses (200 mg/kg-pEgletes viscosa Less (Asteraceae), popularly known as "macela" or "macela-da-terra", is a plant widely used in popular medicine due to its anti-inflammatory, bactericidal, antidiarrhoea, mio-relaxant, antispasmodic, antinociceptive, digestive, and anti-viral properties. Phytochemical screening of aqueous extract of Egletes viscosa (AEEV) revealed the high presence of flavonoids. This study examined the oral antinociceptive potential of AEEV in rodents using different concentrations (100, 200, and 400 mg/kg, p.o.). The results showed significant antinociceptive action when tested in writhing (200 and 400 mg/kg-

    Production of reactive oxygen species in macrophages treated with essential oil of Croton argyrophyllus Kunth

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    Essential oils are complex systems which consist mainly of volatile compounds of lipophilic source, as terpenes, sesquiterpenes and some non-terpenes [1]. Resulting from secondary metabolism, essential oil from Croton argyrophyllus (EOCA) is commonly extracted from its leaves. It is known that the essential oils from Croton species exhibit good antioxidant activity against DPPH free radical and reactive oxygen species (ROS) [2]. Several diseases are attributed to the increase of free radicals that show the importance of endogenous antioxidants like enzyme superoxide dismutase (SOD). Considering the use in folk medicine, it is relevant to find which concentration of EOCA has antioxidant effect against free radicals. To answer this question, the study aimed to evaluate ROS production in peritoneal macrophages of essential oil from C. argyrophyllus
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