21 research outputs found

    Proposta metodológica de avaliação da qualidade urbana sob alguns aspectos básicos organizacionais e ambientais: caso Jardim Planalto em Confresa - MT, Brasil

    Get PDF
    This study aimed to propose a methodology for assessing urban quality under some environmental and organizational aspects at the Jardim Planalto in Confresa-MT. On geo-referenced database of the district established a sample gride to assessments under environmental and organizational aspect of urban components such as afforestation; locomotion routes; sanitation: water supply and sewage collection and treatment, public boxes collecting garbage; public phone; real estate documentation, proximity key locations; landfill site; public lighting. These assessments were carried out by weights association created subjectively to classes of urban components mentioned above. It was possible to evaluate the urban quality of Jardim Planalto in Confresa through the proposed methodology. Still, the methodology helps identify which urban components most influence on this status. The overall arithmetic mean of the average weights obtained at each sample point gride referring to the class of urban components evaluated in the Jardim Planalto in Confresa-MT was 5.9, befitting the subjective level “average” urban quality.Este trabalho teve por objetivo propor uma metodologia para avaliação da qualidade urbana sob alguns aspectos ambientais e organizacionais no bairro Jardim Planalto da cidade de Confresa-MT. Sobre a base de dados georreferenciados do bairro estabeleceu-se um gride amostral para avaliações sob o aspecto ambiental e organizacional dos componentes urbanos como: arborização; vias de locomoção; saneamento básico: fornecimento de água e coleta e tratamento de esgoto, caixas públicas coletoras de lixo; telefone público; documentação de imóveis, proximidade de localidades importantes; aterro sanitário; iluminação pública. Tais avaliações eram realizadas por meio da associação de pesos criados subjetivamente às classes dos componentes urbanos citados anteriormente. Foi possível avaliar a qualidade urbana do Jardim Planalto em Confresa por meio da metodologia proposta. Ainda, a metodologia possibilita identificar quais componentes urbanos mais influenciam sobre a referida qualidade. A média aritmética geral dos pesos médios obtidos em cada ponto amostral do gride referente às classes dos componentes urbanos avaliados no bairro Jardim Planalto em Confresa-MT foi de 5,9, condizendo com o nível subjetivo “médio” de qualidade urbana

    Área Alterada pela Ocupação de Posseiros em Marãiwatsédé, Terra Indígena Xavante

    Get PDF
    Este trabalho objetivou quantificar a área alterada pela ocupação de posseiros em Marãiwatsédé, terra indígena Xavante localizada no Estado de Mato Grosso, Brasil, entre o período 1992 a 2013. A terra indígena Xavante Marãiwatsédé tem área de 165.770,99 hectares, localizada nos municípios São Félix do Araguaia, Alto Boa vista e Bom Jesus do Araguaia. A área delimitada deu-se a partir da Orbita 224, Ponto 68, do Satélite LANSAT 5. A identificação e quantificação da ocupação das áreas da terra indígena Xavante Marãiwatsédé deu-se por meio de mapas considerando as classes temáticas: complexo vegetativo (Florestas, Mata de galeria, Cerrado típico, Várzeas e áreas alteradas mas em processo de regeneração natural); áreas alteradas (utilizadas com agricultura e/ou pecuária). No ano de 1992 havia na terra indígena Marãiwatsédé 23,24% de áreas alteradas por uso de atividades agrícolas e/ou pecuárias, e 76,76% de complexo vegetativo. No ano da sua desintrusão, em 2013, a referida terra indígena continha 66,64% de áreas alteradas e 33,36% de complexo vegetativo. A taxa de alteração das áreas de Marãiwatsédé no período entre 1992, ano da ocupação por posseiros, e 2013, ano da desintrusão foi de 2,07% ano-1, área equivalente a 3.431,45 hectares. Com isso constatou-se que a ocupação de Marãiwatsédé culminou na redução de 43,40% do complexo vegetativo inicial

    OCCUPATION BY INVADERS AND ALTERATION OF VEGETATION IN MARIWATSÉDÉ, XAVANTE INDIGENOUS LAND

    Get PDF
    This work aimed to identify and quantify the area of natural vegetation altered by occupation of invaders in the Marãiwatsédé indigenous land located in the State of Mato Grosso, Brazil, as well as to quantify natural regeneration after disintrusion. Marãiwatsédé has an area of 165,770.99 hectares, located in the municipalities of São Félix do Araguaia, Alto Boa Vista and Bom Jesus do Araguaia. The identification and quantification of the altered vegetation areas of Marãiwatsédé was based on satellite images LANDSAT5, from Orbit 224 and Point 68, dated 1992, 2013 and 2016. Thematic maps were prepared considering the complex thematic classes (Forests, Gallery forest, typical Cerrado, floodplains and altered areas but in process of natural regeneration) and altered areas (used with agriculture and / or livestock) for the year 1992 and complex, in recovery (formation of new initial areas of natural vegetation) and delayed regeneration (areas where the natural process of initial regeneration was not started) for the years 2013 and 2016. In the year 1992 there were 23.24% of areas in the Marãiwatsédé indigenous land affected by agricultural activities and / or livestock, and 76.76% of the vegetative complex. In the year of its disintrusion, in 2013, said indigenous land contained 66.64% of altered areas and 33.36% of vegetative complex. The rate of change in the areas of Marãiwatsédé in the period between 1992, year of occupation by squatters, and 2013, year of the disintrusion was 2.07% year-1, an area equivalent to 3,431.45 hectares. With this it was verified that the occupation of Marãiwatsédé culminated in the reduction of 43.40% of the initial vegetative complex. OCCUPATION BY INVADERS AND ALTERATION OF VEGETATION IN MARIWATSÉDÉ, XAVANTE INDIGENOUS LANDEste trabalho objetivou identificar e quantificar a área de vegetação natural alterada pela ocupação de posseiros na terra indígena Marãiwatsédé localizada no Estado de Mato Grosso, Brasil bem como quantificar áreas em regeneração natural após desintrusão. Marãiwatsédé tem área de 165.770,99 hectares, localizada nos municípios São Félix do Araguaia, Alto Boa vista e Bom Jesus do Araguaia. A identificação e quantificação das áreas vegetativas alteradas de Marãiwatsédé deus-se por meio imagens de satélite LANDSAT5, a partir da Orbita 224 e Ponto 68, datadas de 1992, 2013 e 2016. Foram confeccionados mapas temáticos considerando-se as classes temáticas complexo (Florestas, Mata de galeria, Cerrado típico, Várzeas e áreas alteradas mas em processo de regeneração natural) e áreas alteradas (utilizadas com agricultura e/ou pecuária) para o ano de 1992 e complexo, em recuperação (formação de novas áreas iniciais de vegetação natural) e em regeneração atrasada (áreas em que o processo natural de regeneração inicial não foi iniciado) para os anos de 2013 e 2016. No ano de 1992 havia na terra indígena Marãiwatsédé 23,24% de áreas alteradas por uso de atividades agrícolas e/ou pecuárias, e 76,76% de complexo vegetativo. No ano da sua desintrusão, em 2013, a referida terra indígena continha 66,64% de áreas alteradas e 33,36% de complexo vegetativo. A taxa de alteração das áreas de Marãiwatsédé no período entre 1992, ano da ocupação por posseiros, e 2013, ano da desintrusão foi de 2,07% ano-1, área equivalente a 3.431,45 hectares. Com isso constatou-se que a ocupação de Marãiwatsédé culminou na redução de 43,40% do complexo vegetativo inicial

    CONFORTO TÉRMICO EM ÁREAS VERDES NA CIDADE DE SORRISO-MT

    Get PDF
    Promover no ambiente urbano a melhoria das condições ambientais com intuito de elevar a qualidade de vida das pessoas é possível com a presença de áreas verdes (áreas com vegetação arbórea, arbustiva e/ou rasteira, podendo ser nativa ou introduzida). Assim, foi avaliado o conforto térmico em duas áreas verdes na cidade de Sorriso no Estado de Mato Grosso, Brasil pelo Índice Desconforto Térmico (IDT), por meio da temperatura (T) e umidade (UR) do ar com aparelhos Termo-Higro-Anemômetro; foram obtidos mapas de IDT pelo interpolador krigagem georreferenciando-se as áreas verdes com uso de antena receptora de sinal GPS. A primeira área verde é conhecida como área verde central, a outra foi o Parque Ecológico Municipal. Nessas referidas áreas estipulou-se também o grau de estresse fisiológico humano por meio da sensação de temperatura corpórea humana. No interior das áreas verdes há menores valores de T e maiores de UR do que nas áreas externas, mesmo não sendo possível a todo momento, um adequado conforto térmico nas áreas verdes. O conforto térmico adequado nas áreas verdes estudadas parece existir da meia-noite até 08:30 horas, sendo que das 15:00 horas até a meia noite já é possível um conforto térmico parcial

    FRAGILIDADE AMBIENTAL NO PARQUE ECOLÓGICO EZEQUIAS HERINGER, BRASILIA - DF

    Get PDF
    Este estudo objetivou identificar e classificar áreas de maior fragilidade ambiental no parque ecológico Ezechias Heringer (PEEH) em Brasília - DF por meio do uso de mapas contendo os temas declividade e tipo de cobertura do solo. Foram associados “pesos” a esses temas para cálculo das suas médias aritméticas. A interpretação e discussão dos resultados deu-se pela associação dos pesos aos níveis de fragilidade ambiental nas áreas estudadas, sendo: muito fraca (1), fraca (2), média (3), forte (4) e muito forte (5). Os níveis de fragilidade ambinetal nas áreas estudadas do PEEH foram no mínimo forte, com média de pesos maior que 4,0, tendo como sugestão para redução da fragilidade ambiental a recomposição de espécies vegetais nativas do bioma Cerrado contribuindo para proteção e conservação do solo e das águas. A fragilidade ambiental emergente, representada pelo tipo de vegetação, contribui mais, em geral, para elevação da fragiliade ambiental nas áreas estudadas do PEEH em comparação à fragilidade ambiental potencial representada pela declividade. Nas áreas com maior fragilidade ambiental do PEEH, principalmente em locais de solo descoberto, com ocorrência de processos erosivos em grau avançado, é necessária atenção e investimento imediato em ações recuperativas pelos órgãos de planejamento, especialmente a prefeitura. Os resultados não excluem a possibilidade de haverem outras áreas frágeis ambientalmente no PEHH, ou que outras áreas tornem-se frágeis, uma vez que isso dependerá da ação antrópica continuada

    IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS COM ELEVADO POTENCIAL DE FRAGILIDADE AMBIENTAL NA TERRA INDÍGENA XAVANTE MARÃIWATSÉDÉ: EMBASAMENTOS AOS PROJETOS AMBIENTAIS PARA CONSERVAÇÃO DO SOLO, ÁGUA E RECOMPOSIÇÃO FLORÍSTICA APÓS DESINTRUSÃO

    Get PDF
    A formação territorial culminante na criação dos principais grupos Xavante tem haver com suapolítica sócio ambiental, ocorrendo em diversos períodos da história, e fundamentada namobilidade dos seus indivíduos por meio de acordos e disputas com colonizadores, outras etniasindígenas, sobretudo, com o próprio povo Xavante

    Phosphorus adsorption by clay fractions in the presence of fulvic acid

    Get PDF
    Os ácidos orgânicos podem ser adsorvidos aos coloides do solo, favorecendo maior disponibilidade de P às plantas. Por meio de isotermas, avaliou-se a influência de ácido fúlvico (AF) sobre a adsorção de P na fração argila de dois Latossolos Vermelhos (LVdf e LVd), caulinita natural pouco cristalizada (KGa2), goethita (Gt) e hematita (Hm) sintéticas. As isotermas de adsorção de P ajustadas pelo modelo de Langmuir na presença de AF foram adequadas somente para a região de baixa concentração de P. De maneira geral, a presença de AF incubado nas frações argila estudadas foi capaz de reduzir a adsorção de P. Na fração argila do LVdf, a adsorção de P em baixas e altas concentrações desse nutriente teve pequena influência da sequência de incubação de P com AF, enquanto para a fração argila do LVd as sequências de incubação com P e AF influenciaram a adsorção de P. A redução da adsorção de P sobre a fração argila da KGa2 em baixas concentrações de P nas isotermas não dependeu da sequência de incubação de P e AF, e sim da presença do AF. Na região de altas concentrações de P, a sequência de incubação de P e AF influenciou a adsorção desse elemento. A adsorção de P sobre Gt foi dependente da sequência de incubação com AF, e a incubação prévia do AF promoveu redução da adsorção de P. A sequência de incubação do P e AF na Hm influenciou a adsorção de P quando em baixas e altas concentrações nas isotermas. Os menores valores de adsorção de P ocorreram com a incubação de P juntamente ao AF ou incubação de AF precedida da do P

    Delimitação de Áreas de Preservação Permanente em Diferentes Resoluções Espaciais

    Get PDF
    O objetivo desse trabalho foi avaliar e caracterizar o mapeamento de áreas de preservação permanente (APPs) de topo de morro por meio de modelos digitais de elevação (MDEs), segundo as Leis 4.771/1965 e 12.651/2012. O estudo foi desenvolvido na Bacia Hidrográfica do Rio Urucuia (BHRU), utilizando MDE do projeto SRTM (Shuttle Radar Topography Mission) com resolução espacial de 30 e 90 m (SRTM30 e SRTM90) e dados do sensor ASTER (Advanced Spaceborne Thermal Emission and Reflection) de 30 m (ASTER30). Para caracterização das APPs foi utilizado o mapeamento de uso e cobertura do solo do projeto TerraCass Cerrado. A BHRU tem predominância de relevo suavemente ondulado e a maior parte da bacia é ocupada por vegetação natural (58,58%), seguido de pastagem (29,21%). Os produtos SRTM30 e o SRTM90 indicaram a presença de APP em 7,47% e 6,29%, segundo CONAMA 303, respectivamente. Os produtos SRTM30 e SRTM90, segundo a Lei 12.651/ 2012, indicaram que a bacia possui 0,14% e 0,00% de APP de topo de morro, respectivamente. O produto ASTER30 mapeou cerca de 0,69% a menos que o SRTM30, segundo o antigo Código Florestal, porém houve aumento no mapeamento de APPs de acordo com Lei 12.651/65 usando o ASTER30. A BHRU apresenta mais de 75% das APPs de topo de morro coberta por vegetação nativa. Porém, as mudanças na lei reduzem em 98% as APPs de topo de morro, aproximadamente, podendo aumentar as áreas de pasto na região. A baixa resolução espacial dos dados influencia o mapeamento de APPs de topo de morro, sendo que os dados do ASTER30 apresentou melhor mapeamento de acordo com a atual legislação florestal

    Área superficial específica, porosidade da fração argila e adsorção de fósforo em dois latossolos vermelhos

    Get PDF
    A porosidade da fração argila é muito importante para entendimento dos fenômenos físico-químicos que estão relacionados com a área superficial específica das partículas sólidas. Por meio de isotermas de adsorção e dessorção com N2, avaliaram-se a área superficial específica (S BET) e a porosidade das frações argila de Latossolos Vermelhos do Estado de Mato Grosso do Sul, sendo um distroférrico (LVdf) e outro distrófico (LVd), além de caulinita natural (KGa2), goethita (Gt) e hematita (Hm) sintéticas. Resultados referentes à S BET e à porosidade das partículas foram relacionados à adsorção máxima de P (Pmáx) determinada pela isoterma de Langmuir. A classe de poros predominante nas frações argila avaliadas foi de mesoporos. As frações argila extraídas dos solos e KGa2 adsorveram quantidades semelhantes de P por unidade de área, mas diferentes das quantidades de P adsorvido por Gt e Hm. Tal diferença, possivelmente, deu-se em função da quantidade e distribuição dos grupamentos OH em superfície, bem como imperfeições superficiais dos materiais. Os óxidos de Fe e de Al e outros materiais amorfos das frações argila extraídas dos solos foram mais importantes que a caulinita para a adsorção de P. A caulinita, embora sendo o filossilicato de maior representatividade nas frações argila de LVDf e LVD, teve menor importância sobre a adsorção de P

    Zoneamento agroclimático para Monteverdia ilicifolia (Mart. ex Reissek) Biral (Celastraceae) no Distrito Federal, Brasil / Agroclimatic zoning for Monteverdia ilicifolia (Mart. ex Reissek) Biral (Celastraceae) in Distrito Federal, Brazil

    Get PDF
    Este trabalho objetivou realizar o zoneamento agroclimático para cultivo não irrigado da espinheira-santa no Distrito Federal. As etapas metodológicas utilizadas na elaboração do zoneamento foram: delimitação das faixas representativas de acordo com as exigências climáticas da cultura, espacialização e reclassificação dos elementos climáticos temperatura máxima, precipitação anual e período chuvoso (zoneamento climático) e classe de solo. Os dados climáticos foram provenientes do Instituto Nacional de Meteorologia a partir das estações meteorológicas automáticas localizadas no Distrito Federal e em Goiás no período de 2010 a 2017. As classes predominantes no zoneamento agroclimático da espinheira- santa no Distrito Federal foram “restrição climática”, “pouca restrição climática” e “pouca restrição climática e restrição de solo”, tornando-se a classe “pouca restrição climática” interessante ao cultivo da espinheira-santa naquela unidade federativa, pelo fato de que, a precipitação anual e acumulada no período chuvoso e os valores de temperatura máxima, embora maiores, estão próximos daqueles tidos como referência, não havendo impedimento sobre o tipo de solo utilizado como substrato
    corecore