Programmable data gathering for detecting stegomalware

The 'arm race' against malware developers requires to collect a wide variety of performance measurements, for instance to face threats leveraging information hiding and steganography. Unfortunately, this process could be time-consuming, lack of scalability and cause performance degradations within computing and network nodes. Moreover, since the detection of steganographic threats is poorly generalizable, being able to collect attack-independent indicators is of prime importance. To this aim, the paper proposes to take advantage of the extended Berkeley Packet Filter to gather data for detecting stegomalware. To prove the effectiveness of the approach, it also reports some preliminary experimental results obtained as the joint outcome of two H2020 Projects, namely ASTRID and SIMARGL

Emerging and unconventional: New Attacks and innovative detection techniques

Nowadays, security must face new and challenging scenarios, for instance, those exploiting cloud and fog computing, the Internet of Things (IoT), or complex frameworks for orchestrating botnets. Therefore, new attacks and innovative countermeasures should be investigated and this special issue focuses on how advancements provided by information and communication technologies influence modern cyberinfrastructures..

Information security methodology, replication studies and information security education

International audienc

Automated generation of colluding apps for experimental research

Colluding apps bypass the security measures enforced by sandboxed operating systems such as Android. App collusion can be a real threat in cloud environments as well. Research in detecting and protecting against app collusion requires a variety of colluding apps for experimentation. Presently the number of (real or manually crafted) apps available to researchers is very limited. In this paper we propose a system called Application Collusion Engine (ACE) to automatically generate combinations of colluding and non-colluding Android apps to help researchers fairly evaluate different collusion detection and protection methods. Our initial implementation includes a variety of components that enable the system to create more than 5,000 different colluding and non-colluding app sets. ACE can be extended with more functional components to create even more colluding apps. To show the usefulness of our system, we have applied different risk evaluation and collusion detection methods to the created set of colluding apps

A vegetação nos aldeamentos indígenas Tekoha Añetete e Tekoha Itamarã, Diamante d'Oeste, Paraná.

A cobertura florestal original que abrangia, em grande parte, o oeste do Paraná pertence à unidade fitogeográfica Floresta Estacional Semidecidual e apresenta como característica singular a semidecidualidade de 20% a 80% das árvores do dossel. Com o decorrer do desenvolvimento e expansão agrícolas, as florestas foram severamente reduzidas e empobrecidas floristicamente nos remanescentes. Restaram florestas como áreas mais extensas apenas em unidades de conservação, além de terras indígenas, importantes espaços para a conservação de flora e fauna. As terras indígenas no município de Diamante D?Oeste, PR, proporcionam atualmente a manutenção de aproximadamente 1.500 ha de florestas, inclusive nas margens de importantes rios. Grande parte dessas terras foram utilizadas para a criação de búfalos em sistema extensivo, provocando a degradação das florestas. Neste sentido, é fundamental que se conheça a flora existente atualmente, bem como seus respectivos ambientes. Ao encontro dessa necessidade, o estado do Paraná, Itaipu Binacional, Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e a Embrapa Florestas, no ano de 2018, formaram uma parceria para possibilitar levantamentos semidetalhados de solos e de vegetação de margens de rios e de nascentes na região Oeste ? PronaSolos Paraná, mais especificamente na Bacia Hidrográfica Paraná III. O objetivo deste estudo foi caracterizar as florestas fluviais e de nascente nas terras indígenas Tekoha Añetete e Tekoha Itamarã por meio de amostragem da vegetação ? arbórea e epifítica, suas funcionalidades, relacionando-as com a geomorfologia e solos existentes nesses ambientes. Também foram fornecidas recomendações de manejo e de recomposição da vegetação em função dos usos identificados pela comunidade indígena, considerando funções ecológicas tais como a contenção de sedimentos e a estabilidade de margens garantindo as relações ecológicas do meio físico com a floresta. Os resultados obtidos auxiliarão o apoio técnico às comunidades indígenas, podendo contribuir para a formulação de políticas públicas para a região, além de aumentar o conhecimento da flora da região e suas relações em ambientes tão importantes como são os fluviais.bitstream/item/215831/1/Livro-Doc-337-1796-final-5.pd

Bringing together Brazilian soil scientists to share soil data.

Brazilian soil scientists have recently created a soil data repository using community-built standards and following open data policies in an attempt to address the issues mentioned above. The Free Brazilian Repository for Open Soil Data - febr -, accessible through www.ufsm.br/febr, is a centralized repository targeted at storing open soil data and serving it in a standardized and harmonized format, for various applications. This paper describes the features of febr and the opportunities that it creates for soil science.Na publicação: Wenceslau Teixeira