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    DIFERENTES PERCEPCIONES DE UN MISMO AMBIENTE: LA CUESTIÓN DEL GÉNERO EN LA ENSEÑAZA DE LA CIENCIA

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    This paper relates some considerations resulting from a thesis study in Biological Sciences held at Universidade Estadual Paulista - Unesp, Bauru Campus. Considering the perceptual act endowed with simultaneous actions of the cognitive apparatus and the individual's life history as the merleau-pontyana phenmomenon tells us, the work aimed to identify how boys and girls in elementary school realize a natural savanna. The study was realized with the extension project "Walking and learning at the cerrado” in the Center for Memory and Dissemination of Science and Technology (CDMCT) of Postgraduate Education for Science in the same institution. Classes were held in these practical activities, monitored by undergraduate and graduate students, and, the project focuses on students from public and private schools in Bauru and region, and other visiting groups. Data collection was performed using the representations in the form of free drawings of students of their environment after the activity. Through qualitative and quantitative analysis, the results allowed us to highlight differences in the way in which genders perceived and thus represented the fragment of cerrado vegetation. The male drawings contained a larger amount of non-living elements, whereas the representations by women, besides their botanical details, often drew on animals and people. The framework of the drawings by the boys took the nearest way, whereas by the girls more often considered the representations and the entire context of the site visited. So, we emphasize the need for further discussions within the perception of the environment to consider differences in the representations of boys and girls within the context of the teaching of natural sciences, seeking, however, to avoid unsubstantiated preconceptions that may cause any degree of discrimination

    Aesthetic dimension about tropical forest in ecology teaching

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    The research analyzes the aesthetic dimension on teaching about natural environment on Ecology disciplines. The semiotics of Charles Sanders Peirce guided data analysis, regarding to suggested values on the answers of interviewees. The analysis has revealed that, in terms of methodological approaches, Ecology instructors tend to valorize scientific and objective criteria, demonstrating a certain embarrassment on including aesthetic dimension in their teaching, although they recognize the relevance of aesthetic dimension for ethic implications on teaching and for the conservation of natural environment

    Os conceitos de ambiente, meio ambiente e natureza no contexto da temática ambiental: definindo significados

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    We present some clarifications that enable us to identify differences between the expressions nature, the environment and environment. This is not an epistemological approach, but rather reflections on these expressions refer and the implications for environmental issues and hence to Science Teaching. Nature was understood as a complex of real entities, which are capable to be thinking through perception. This same entity when is represented by a mind, become what we call the environment. This expression, in turn, is characterized not only by adding the environments species that are known but to be a human abstraction. When we consider the uniqueness of each species and organism, which in this environment is inserted, we call environment, this is, the elements that can be seen and on which the organism can act. Thus, we seek to develop a concept broader of an environment, which is not restricted to the human species.Apresentamos alguns esclarecimentos que nos possibilitam identificar diferenças entre as expressões natureza, ambiente e meio ambiente. Não se trata de um estudo epistemológico, mas sim de reflexões sobre a que se referem essas expressões e as implicações para a temática ambiental e, consequentemente para o Ensino de Ciências. A natureza foi compreendida como um complexo de entidades reais, as quais são passíveis de pensamento através da percepção. Essa mesma entidade ao ser representada por uma mente, passa a constituir o que denominamos de ambiente. Este, por sua vez, caracteriza-se não somente pela soma dos meios ambientes das espécies conhecidas, mas por ser uma abstração humana. Ao considerarmos a singularidade de cada espécie e organismo que nesse ambiente se insere, passamos a denominar de meio ambiente os elementos que podem ser percebidos e sobre as quais determinado ser pode atuar. Assim, buscamos elaborar um conceito de meio ambiente mais amplo, que não se restrinja à espécie humana

    A adoção da Aprendizagem Cooperativa (AC) como prática pedagógica na Educação Ambiental (EA): possibilidades para o ensino e a aprendizagem de conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais

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    Este estudo teórico apresenta e discute as demandas educacionais hodiernas, problematizando a fragilização de ações pedagógicas que não alcançam os objetivos propostos pela Educação Ambiental (EA). Ao abordar a tipologia de conteúdos e relacionar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais com os as diversas correntes ambientais, busca refletir sobre a promoção da competência ambiental e seus elementos constituintes. Defende que mudanças na estrutura de aprendizagem e nas variáveis que determinam a ação docente, quando concatenadas com uma prática educativa fundamentada na Aprendizagem Cooperativa (AC), podem contribuir para a ampliação do meio ambiente individual, ao promover o diálogo de saberes em grupos cooperativos

    Eugen Warming: um dinamarquês desvenda o cerrado brasileiro

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    O botânico Johannes Eugenius Bülow Warming (1841-1924) atuou como professor de botânica nas Universidades de Copenhagen e Estocolmo, sendo também reitor em ambas e diretor do Jardim Botânico de Copenhagen. Visitou vários países em expedições científicas e foi conferencista em eventos, inclusive o Brasil. Figura de destaque  na ecologia vegetal, Warming influenciou a geração de jovens botânicos e ecólogos que o sucederam, principalmente pela abordagem sistêmica ao cerrado. Alguns ecólogos atribuem a ele a expressão “fatores ecológicos”. O objetivo deste artigo é apresentar informações sobre a vida e obra de Warming destacando seus estudos sobre o cerrado e o seu papel na definição de linhas de pesquisa em ecologia vegetal. Warming, esteve no Brasil, mais precisamente em Lagoa Santa, Minas Gerais, de 1863 a 1866. Nesse período, coletou, descreveu e registrou em desenhos e fotografias a vegetação e representantes da flora do cerrado daquela região. Ele não se limitou aos aspectos estéticos, mas associou   a vegetação e a flora do cerrado às características climáticas, edáficas e ocorrência de fogo.  A importância de sua obra reside na maneira como ele procedeu em sua pesquisa. Publicou o primeiro estudo sobre o cerrado brasileiro na língua dinamarquesa, que foi traduzido para o português como Lagoa Santa: coribuição para a geografia phytobiologica por Johan Albert Constantin Löfgren (1854-1918) em 1908.  The botanist Johannes Eugenius Bülow Warming (1841-1924) served as professor of botany at the University of Copenhagen and the University of Stockholm and was also dean at both and director of the Copenhagen Botanical Garden. He visited several countries on scientific expeditions and as a speaker at events, including Brazil. A prominent figure in the history of plant ecology, Warming influenced the generation of young botanists and ecologists who succeeded him, mainly due to the systemic approach to the “cerrado”. Some ecologists even consider that he coined the expression “ecological factors”. The purpose of this article is to present Warming’s biographical information highlighting his studies on the “cerrado” and his role in defining lines of research in plant ecology. Warming has been in Brazil, more precisely in Lagoa Santa, Minas Gerais, from 1863 to 1866. During this period, he collected, described and recorded in drawings and photos the vegetation and representatives of the “cerrado” flora of that region. He was not limited to the aesthetic aspects but associated the vegetation and flora of the “cerrado” with climatic and edaphic characteristics and the occurrence of fire. The importance of his work lies in the way he proceeded in his research. He published the first study on the Brazilian “cerrado” in the Danish language, which was translated into Portuguese as Lagoa Santa: contribution to phytobiologica geography by Johan Albert Constantin Löfgren (1854-1918) in 1908

    As quatro dimensões da relação homem - meio ambiente

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    Neste ensaio teórico introdutório, pretendemos trazer algumas contribuições para a temática ambiental, em especial para as discussões a respeito da relação entre o homem e o meio ambiente. Apresentamos a necessidade de se adotar, ao menos, quatro perspectivas ao se discutir as razões pelas quais existem diferentes atitudes e valores do Homo sapiens para com o meio ambiente físico, biológico e social: a perspectiva filogenética, a ontogenética, a sociogenética e a microgenética. Para tanto, nos apoiamos nos trabalhos psicológicos de Vygotsky e nas obras da teoria perceptual de Yi-Fu Tuan. Pautados nessas quatro dimensões, buscamos ainda ampliar nosso entendimento sobre o conceito de meio ambiente, compreendido como uma esfera abstrata construída individualmente no intercâmbio sócio-cultural

    A influência da imagem estrangeira para o estudo da botânica no ensino fundamental

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    Um dos problemas encontrados nas imagens trazidas pelos livros didáticos brasileiros é a presença marcante de paisagens e espécies estrangeiras, substituindo àquelas características do Brasil, ou seja, mais próximas da realidade dos alunos. É importante destacar que, em momento algum se propõe uma crítica à presença dessas imagens, pelo contrário, o  conhecimento não é limitado ao nosso bairro, cidade, Estado ou país, mas devemos utilizá-las em momentos adequados ao contexto trabalhado, considerando-se o próprio conteúdo. Assim, neste estudo foi realizada uma análise das imagens referentes às paisagens e espécies exóticas presentes em cinco livros didáticos de 6ª série do ensino fundamental, destacando prováveis interferências nas representações do ambiente natural expostas pelos alunos, através de desenhos, como atividade prévia ao estudo dos vegetais

    Passeando e aprendendo no cerrado

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    Introdução: Atividades desenvolvidas no ambiente natural, como em uma trilha, vão além de uma simples aula prática, pois, dependendo de como esta é organizada, pode permitir que o aluno elabore suas próprias interpretações dos conteúdos envolvidos e raciocine sobre e através dos fenômenos naturais com um diferencial, o de estar no ambiente a ser estudado, vivendo aquele momento, o que envolve a percepção e, inclusive, valores estéticos. Objetivos: Buscou-se, portanto, neste trabalho, propor aos professores do ensino fundamental uma atividade de campo com o objetivo de proporcionar aos seus alunos o conhecimento da biodiversidade do cerrado, através de um contato direto com fragmentos deste tipo de vegetação. Material e métodos: Desde o ano de 2006 foi organizada a atividade "Passeando e aprendendo no cerrado" em parceria com o Centro de Divulgação e Memória da Ciência e Tecnologia (CDMCT), vinculado ao curso de Pós-Graduação em Educação para a Ciência, da UNESP de Bauru. A atividade utilizou-se das seguintes estratégias: recepção dos alunos (apresentação dos monitores-socialização/levantamento de concepções prévias sobre o cerrado e suas plantas e animais/abertura para discussão específica de diferentes temas de interesse do professor); percurso pela trilha no cerrado (baseada na proposição de problemas pelos monitores aos alunos); volta ao local de recepção (lanche/discussão dos problemas colocados pelos monitores no campo/fechamento da atividade). Resultados: O resultado obtido foi a participação de dezenas de turmas turmas, com mais de mil alunos recebidos e o reconhecimento desta atividade dentro da própria universidade e entre os professores da região, os quais a avaliaram positivamente. Conclusão: Considera-se, enfim, a importância de tal iniciativa, oferecendo aos professores opções de trabalho fora da sala de aula de forma organizada e com acompanhamento de monitores preparados, complementando ou iniciando seu trabalho sobre a biodiversidade do cerrado e tornando-o mais motivador,(CAPES; FAPESP, CDMCT, Bolsa Proex)

    Passeando e aprendendo no cerrado

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    Introdução: Atividades desenvolvidas no ambiente natural, como em uma trilha, vão além de uma simples aula prática, pois, dependendo de como esta é organizada, pode permitir que o aluno elabore suas próprias interpretações dos conteúdos envolvidos e raciocine sobre e através dos fenômenos naturais com um diferencial, o de estar no ambiente a ser estudado, vivendo aquele momento, o que envolve a percepção e, inclusive, valores estéticos. Objetivos: Buscou-se, portanto, neste trabalho, propor aos professores do ensino fundamental uma atividade de campo com o objetivo de proporcionar aos seus alunos o conhecimento da biodiversidade do cerrado, através de um contato direto com fragmentos deste tipo de vegetação. Material e métodos: Desde o ano de 2006 foi organizada a atividade "Passeando e aprendendo no cerrado" em parceria com o Centro de Divulgação e Memória da Ciência e Tecnologia (CDMCT), vinculado ao curso de Pós-Graduação em Educação para a Ciência, da UNESP de Bauru. A atividade utilizou-se das seguintes estratégias: recepção dos alunos (apresentação dos monitores-socialização/levantamento de concepções prévias sobre o cerrado e suas plantas e animais/abertura para discussão específica de diferentes temas de interesse do professor); percurso pela trilha no cerrado (baseada na proposição de problemas pelos monitores aos alunos); volta ao local de recepção (lanche/discussão dos problemas colocados pelos monitores no campo/fechamento da atividade). Resultados: O resultado obtido foi a participação de dezenas de turmas turmas, com mais de mil alunos recebidos e o reconhecimento desta atividade dentro da própria universidade e entre os professores da região, os quais a avaliaram positivamente. Conclusão: Considera-se, enfim, a importância de tal iniciativa, oferecendo aos professores opções de trabalho fora da sala de aula de forma organizada e com acompanhamento de monitores preparados, complementando ou iniciando seu trabalho sobre a biodiversidade do cerrado e tornando-o mais motivador,(CAPES; FAPESP, CDMCT, Bolsa Proex)

    Passeando e aprendendo no cerrado

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    Introdução: Atividades desenvolvidas no ambiente natural, como em uma trilha, vão além de uma simples aula prática, pois, dependendo de como esta é organizada, pode permitir que o aluno elabore suas próprias interpretações dos conteúdos envolvidos e raciocine sobre e através dos fenômenos naturais com um diferencial, o de estar no ambiente a ser estudado, vivendo aquele momento, o que envolve a percepção e, inclusive, valores estéticos. Objetivos: Buscou-se, portanto, neste trabalho, propor aos professores do ensino fundamental uma atividade de campo com o objetivo de proporcionar aos seus alunos o conhecimento da biodiversidade do cerrado, através de um contato direto com fragmentos deste tipo de vegetação. Material e métodos: Desde o ano de 2006 foi organizada a atividade "Passeando e aprendendo no cerrado" em parceria com o Centro de Divulgação e Memória da Ciência e Tecnologia (CDMCT), vinculado ao curso de Pós-Graduação em Educação para a Ciência, da UNESP de Bauru. A atividade utilizou-se das seguintes estratégias: recepção dos alunos (apresentação dos monitores-socialização/levantamento de concepções prévias sobre o cerrado e suas plantas e animais/abertura para discussão específica de diferentes temas de interesse do professor); percurso pela trilha no cerrado (baseada na proposição de problemas pelos monitores aos alunos); volta ao local de recepção (lanche/discussão dos problemas colocados pelos monitores no campo/fechamento da atividade). Resultados: O resultado obtido foi a participação de dezenas de turmas turmas, com mais de mil alunos recebidos e o reconhecimento desta atividade dentro da própria universidade e entre os professores da região, os quais a avaliaram positivamente. Conclusão: Considera-se, enfim, a importância de tal iniciativa, oferecendo aos professores opções de trabalho fora da sala de aula de forma organizada e com acompanhamento de monitores preparados, complementando ou iniciando seu trabalho sobre a biodiversidade do cerrado e tornando-o mais motivador,(CAPES; FAPESP, CDMCT, Bolsa Proex)
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