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    Intraperitoneal drain placement and outcomes after elective colorectal surgery: international matched, prospective, cohort study

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    Despite current guidelines, intraperitoneal drain placement after elective colorectal surgery remains widespread. Drains were not associated with earlier detection of intraperitoneal collections, but were associated with prolonged hospital stay and increased risk of surgical-site infections.Background Many surgeons routinely place intraperitoneal drains after elective colorectal surgery. However, enhanced recovery after surgery guidelines recommend against their routine use owing to a lack of clear clinical benefit. This study aimed to describe international variation in intraperitoneal drain placement and the safety of this practice. Methods COMPASS (COMPlicAted intra-abdominal collectionS after colorectal Surgery) was a prospective, international, cohort study which enrolled consecutive adults undergoing elective colorectal surgery (February to March 2020). The primary outcome was the rate of intraperitoneal drain placement. Secondary outcomes included: rate and time to diagnosis of postoperative intraperitoneal collections; rate of surgical site infections (SSIs); time to discharge; and 30-day major postoperative complications (Clavien-Dindo grade at least III). After propensity score matching, multivariable logistic regression and Cox proportional hazards regression were used to estimate the independent association of the secondary outcomes with drain placement. Results Overall, 1805 patients from 22 countries were included (798 women, 44.2 per cent; median age 67.0 years). The drain insertion rate was 51.9 per cent (937 patients). After matching, drains were not associated with reduced rates (odds ratio (OR) 1.33, 95 per cent c.i. 0.79 to 2.23; P = 0.287) or earlier detection (hazard ratio (HR) 0.87, 0.33 to 2.31; P = 0.780) of collections. Although not associated with worse major postoperative complications (OR 1.09, 0.68 to 1.75; P = 0.709), drains were associated with delayed hospital discharge (HR 0.58, 0.52 to 0.66; P < 0.001) and an increased risk of SSIs (OR 2.47, 1.50 to 4.05; P < 0.001). Conclusion Intraperitoneal drain placement after elective colorectal surgery is not associated with earlier detection of postoperative collections, but prolongs hospital stay and increases SSI risk

    Avaliação experimental da recuperação o do íleo paralítico pós-operatório após colectomia convencional e laparoscopica

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    A cirurgia laparoscópica tem determinado reavaliações de muitos dogmas cirúrgicos. Dentre esses dogmas, está a aparente ausência de íleo paralítico na cirurgia laparoscópica. O objetivo do autor foi avaliar, de maneira experimental, em cães , as diferenças de recuperação da motilidade do cólon após uma colectomia tradicional e uma colectomia videolaparoscópica assistida, determinando ainda as características do íleo paralítico pós-operatório, em cães, após uma cirurgia laparoscópica. Foram utilizados dez cães mestiços, sadios, pesando de 20 a 30 kg, com idade entre 4 e 5 anos. Após uma noite de jejum, os eletrodos foram implantados, através de uma laparotomia, sob condições assépticas e anestesia geral. Cada animal teve implantado oito eletrodos bipolares. Quatro desses eletrodos foram implantados no intestino delgado, e os quatro eletrodos restantes, localizados no cólon, estando o mais distal a 20 cm da reflexão peritoneal do reto. Foi estabelecido um período de dez dias para a total recuperação do íleo paralítico pós-operatório. Após a aquisição de traçados controles, os animais foram randomizados para a realização de uma colectomia laparoscópica ou uma colectomia através de laparotomia. Após uma noite de jejum, a colectomia foi realizada sob condições assépticas e anestesia geral. Após a extubação iniciou-se a aquisição dos dados. A aquisição foi realizada até a completa recuperação do íleo paralítico, de maneira ininterrupta. Nenhum dos animais recebeu analgésicos no período pós-operatório. Não houve diferença entre o final da colectomia e o surgimento do primeiro complexo motor migrante (CMM), no intestino delgado. Com relação ao final das colectomias e o retorno à fase 11, também não houve diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos. Os intervalos de tempo entre as ressecções colônicas e o aparecimento da primeira contração colônica migrante (CCM) não foram estatisticamente diferentes, assim como não foram os intervalos entre o final da colectomia e o surgimento da primeira contração migratória gigante do cólon. Quando relacionamos o final da cirurgia e a primeira evacuação, não houve diferença entre os grupos. O autor concluiu que a colectomia laparoscópica cursa com íleo paralítico, e que não houve diferenças entre os grupos, com relação ao período de recuperação do íleo paralítico pós-operatório, nos cães estudados
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