12 research outputs found

    Centros Históricos: negociação e tensão entre os agentes do campo patrimonial na cidade contemporânea

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    Abstract: Based on the recognition of the social complexity of historic centers in the contemporary city, it is proposed to reflect on everyday practices, pointing out different forms of appropriation and attribution of meaning to urban heritage assets. In particular, the installation of an Afro-artisanal Fair in the Historic Center of Florianópolis/SC which, in its action, problematizes the indissolubility of material-immaterial heritage and reinforces the procedural character of cultural heritage.Resumen: A partir del reconocimiento de la complejidad social de los centros históricos en la ciudad contemporánea, se propone reflexionar sobre las prácticas cotidianas, señalando diferentes formas de apropiación y atribución de sentido a los bienes patrimoniales urbanos. En particular, la instalación de una Feria Afro-Artesanal en el Centro Histórico de Florianópolis/SC que, en su acción, problematiza la indisolubilidad del patrimonio material-inmaterial y refuerza el carácter procedimental del patrimonio cultural.Resumo: A partir do reconhecimento da complexidade social dos centros históricos na cidade contemporânea, propõe-se refletir sobre as práticas do cotidiano apontando diversas formas de apropriação e atribuição de sentido aos bens patrimoniais urbanos. Em particular, a instalação de uma Feira Afro-artesanal no Centro Histórico de Florianópolis/SC que, em seu acionar, problematiza a indissolubilidade do patrimônio material-imaterial e reforça o caráter processual do patrimônio cultural

    Bens patrimoniais urbanos no foco das práticas do cotidiano em tempos de pandemia global (Covid-19)

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    A partir do cenário da pandemia global (Covid-19) o artigo se propõe analisar a categoria de patrimônio urbano sob as práticas do cotidiano; polemizar os vínculos que se manifestam dessa relação tangível e intangível entre os bens patrimoniais e o homem comum da cidade; problematizar como os movimentos e/ou manifestações se replicaram em diversas cidades do mundo com tradições e histórias nacionais dissimiles, (re)criando em suas ações o sentido do local ao redor de interconexões globais

    O PATRIMÔNIO CULTURAL SOB A ÓTICA DO COTIDIANO

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    A cidade de Laguna, SC, Brasil, em 1985, o seu Centro Histórico, foi inserido no Livro Histórico e no Livro Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico, por conta de sua importância arquitetônica, com inspiração açoriana e seu valor histórico. Existem outros enfoques que dão sentido à cidade. Focando nos pescadores artesanais, sob a singularidade da pesca com o auxílio dos botos, se explora o que se entende por patrimônio cultural, quando o objeto prioritário são as práticas do cotidiano

    Do paisagismo às paisagens: entrevista com Cíntia Chamas

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    Esta entrevista apresenta a trajetória profissional e acadêmica da arquiteta Cintia Costa Chamas desde seu início, enquanto estudante e estagiária de arquitetura no Rio de Janeiro, até os dias atuais, como servidora pública federal na Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Ao falar de sua história, a arquiteta oferece aos seus interlocutores uma visão aproximada das relações estabelecidas quando da transferência de bens privados para a gestão pública, em especial na área das ciências naturais, bem como um panorama das atividades realizadas pelo IPHAN no município de Florianópolis, em especial na Ilha do Campeche. Cintia Aparecida Pereira Costa Chamas é arquiteta (Universidade Presbiteriana Mackenzie), especialista em Ecologia e Recursos Naturais (Universidade Federal do Espírito Santo, 1995) e mestre em Geografia (Universidade Federal de Santa Catarina, 2008). Atualmente, Cintia é a técnica do IPHAN responsável pela coordenação da gestão da Ilha do Campeche

    Apresentação ao dossiê

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    É com satisfação que apresentamos aos leitores da Revista Aceno, o dossiê Processos de patrimonialização e suas articulações no contexto latino-americano, organizado por professores pesquisadores do Brasil e da Argentina. Há tempos que as questões relacionadas ao patrimônio cultural têm despertado o interesse dos investigadores e protagonistas da cultura. É cada vez mais necessário fomentar o intercâmbio entre os estudiosos, dar a conhecer e comparar diferentes realidades dos processos de patrimonialização da cultura. O nosso esforço foi o de reunir ações circunscritas ao Brasil e alguns países latino-americanos, com vistas a refletir e apreender com as experiências que reunimos nessa coletânea

    Apresentação

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    Apresentação do Dossiê "Patrimônio local e global em tempos de pandemia

    Pinceladas sobre as práticas comerciais em um bairro popular de Florianópolis

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    Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa desenvolvida entre 2006 e 2007 em um bairro popular de Florianópolis/SC. O objeto de investigação está centrado nas vivências e representações dos comerciantes de bairro acerca da sua própria atividade laboral. Para tanto, foi desenvolvida uma pesquisa predominantemente qualitativa, embora tenha feito uso de dados quantitativos. O objetivo era elaborar uma etnografia sobre a atividade comercial pensando-a para além das questões econômicas, a primeira vista marcantes neste tipo de realidade social. Este trabalho entende a ação econômica como uma ação social, isto é, os atores não perseguem apenas objetivos econômicos, mas também sociais, como a sociabilidade, o reconhecimento, o prestígio, o poder, etc. Além disso, as ações econômicas têm motivações variadas, desde a racionalidade até a afetividade ou os costumes. Partindo dessas premissas, a etnografia pode ajudar a compreender a realidade dos comerciantes e o lugar do comércio na sociedade complexa.<br>Este artículo expone los resultados de una investigación desarrollada entre 2006 y 2007 en un barrio popular de Florianópolis/SC. El objeto de estudio se centra en las experiencias y las representaciones de los comerciantes del barrio sobre la su propia actividad laboral. La investigación realizada fue predominantemente de carácter cualitativa utilizando también datos cuantitativos. El objetivo fue elaborar una etnografía de la actividad comercial, pensada más allá de las cuestiones económicas presentes en este tipo de realidad social. El trabajo entiende la acción económica como acción social, es decir, los agentes no sólo persiguen objetivo económicos, pero también sociales, como la sociabilidad, el reconocimiento, prestigio, el poder, por ejemplo. Por otro lado, las acciones económicas tienen variadas motivaciones, desde la racionalidad hasta la afectividad o las costumbres. La etnografía puede contribuir para entender la realidad de los pequeños comerciantes y el lugar que ocupa el comercio en la sociedad compleja.<br>This article presents the results of a research developed between 2006 and 2007 in a popular neighborhood of Florianópolis/SC. The inquiry object is centered in the experiences and representations of the traders of neighborhood concerning its proper labor activity. For in such a way, we developed a predominantly qualitative research, even so have made use of quantitative data. The objective was to elaborate an ethnography on the commercial activity being thought it stops beyond the economic questions, the first sight marked in this type of social reality. This work understands the action economic as a social action, that is, the actors do not only pursue objective economic, but also social, as the sociability, the recognition, prestige, power... Moreover, the economic actions have motivations varied, since the rationality until the affectivity or the customs. Leaving of these premises, the ethnography can help to understand the reality of the traders and the place of the commerce in the complex society

    Pinceladas sobre as práticas comerciais em um bairro popular de Florianópolis

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    This article presents the results of a research developed between 2006 and 2007 in a popular neighborhood of Florianópolis/SC. The inquiry object is centered in the experiences and representations of the traders of neighborhood concerning its proper labor activity. For in such a way, we developed a predominantly qualitative research, even so have made use of quantitative data. The objective was to elaborate an ethnography on the commercial activity being thought it stops beyond the economic questions, the first sight marked in this type of social reality. This work understands the action economic as a social action, that is, the actors do not only pursue objective economic, but also social, as the sociability, the recognition, prestige, power... Moreover, the economic actions have motivations varied, since the rationality until the affectivity or the customs. Leaving of these premises, the ethnography can help to understand the reality of the traders and the place of the commerce in the complex society.Este artículo expone los resultados de una investigación desarrollada entre 2006 y 2007 en un barrio popular de Florianópolis/SC. El objeto de estudio se centra en las experiencias y las representaciones de los comerciantes del barrio sobre la su propia actividad laboral. La investigación realizada fue predominantemente de carácter cualitativa utilizando también datos cuantitativos. El objetivo fue elaborar una etnografía de la actividad comercial, pensada más allá de las cuestiones económicas presentes en este tipo de realidad social. El trabajo entiende la acción económica como acción social, es decir, los agentes no sólo persiguen objetivo económicos, pero también sociales, como la sociabilidad, el reconocimiento, prestigio, el poder, por ejemplo. Por otro lado, las acciones económicas tienen variadas motivaciones, desde la racionalidad hasta la afectividad o las costumbres. La etnografía puede contribuir para entender la realidad de los pequeños comerciantes y el lugar que ocupa el comercio en la sociedad compleja.Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa desenvolvida entre 2006 e 2007 em um bairro popular de Florianópolis/SC. O objeto de investigação está centrado nas vivências e representações dos comerciantes de bairro acerca da sua própria atividade laboral. Para tanto, foi desenvolvida uma pesquisa predominantemente qualitativa, embora tenha feito uso de dados quantitativos. O objetivo era elaborar uma etnografia sobre a atividade comercial pensando-a para além das questões econômicas, a primeira vista marcantes neste tipo de realidade social. Este trabalho entende a ação econômica como uma ação social, isto é, os atores não perseguem apenas objetivos econômicos, mas também sociais, como a sociabilidade, o reconhecimento, o prestígio, o poder, etc. Além disso, as ações econômicas têm motivações variadas, desde a racionalidade até a afetividade ou os costumes. Partindo dessas premissas, a etnografia pode ajudar a compreender a realidade dos comerciantes e o lugar do comércio na sociedade complexa

    Do paisagismo às paisagens: entrevista com Cintia Chamas

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    Esta entrevista apresenta a trajetória profissional e acadêmica da arquiteta Cintia Costa Chamas desde seu início, enquanto estudante e estagiária de arquitetura no Rio de Janeiro, até os dias atuais, como servidora pública federal na Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Ao falar de sua história, a arquiteta ofe rece aos seus interlocutores uma visão aproximada das relações estabelecidas quando da transferência de bens privados para a gestão pública, em especial na área das ciências naturais, bem como um panorama das atividades realizadas pelo IPHAN no município de Florianópolis, em especial na Ilha do Campeche

    Entrevista com Prof. Dr. Agustí Andreu i tomàs

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    Dr. Agustí Andreu i Tomàs é professor do Departament d’Antropologia, Filosofia i Treball Social de la Facultat de Lletres-Universitat Rovira i Virgili (Tarragona-España). Entre dezembro de 2011 e fevereiro de 2012, o NAUI teve o prazer de contar com sua presença em atividades de pesquisa e ensino promovidas pelo núcleo. Professor Agustí vem estudando, há algum tempo, museus de guerra. Durante sua estada no Brasil, a convite da UFSC, ele visitou vários museus do Contestado. Nesta entrevista, realizada em 22 de fevereiro de 2012, ele nos fala sobre sua experiência com museus de guerra e ecomuseus e nos fornece um panorama sobre a situação da museologia que encontrou no Brasil
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