14 research outputs found

    Longitudinal changes of functional capacities among adolescent female basketball players

    Get PDF
    Background: The interpretation of young athletes’ performance during pubertal years is important to support coaches’ decisions, as performance may be erroneously interpreted due to the misalignment between chronological age (CA), biological age (BA) and sport age (SA). Aim: Using a Bayesian multilevel approach, the variation in longitudinal changes in performance was examined considering the influence of CA, BA (age at menarche), SA, body size, and exposure to training among female basketball players. Method: The study had a mixed-longitudinal design. Thirty eight female basketball players (aged 13.38 ± 1.25 years at baseline) were measured three times per season. CA, BA and SA were obtained. Anthropometric and functional measures: countermovement jump, Line drill (LD), Yo-Yo (Yo-Yo IR1). Based on the sum of the z-scores, an index of overall performance was estimated. The effects of training on longitudinal changes in performance were modeled. Results: A decrease in the rate of improvements was apparent at about 14 years of age. When aligned for BA, the slowing of the rate of improvements is apparent about 2 years after menarche for LD. For countermovement jump longitudinal changes, when performance was aligned for BA improvements became linear. For Yo-Yo IR1 and performance index, both indicators showed a linear trend of improvement when aligned for CA and BA, separately. Older players showed higher rates of improvement for Yo-Yo IR1 and performance index from pre-season to end-season. When considering performance changes aligned for BA it was apparent an improvement of performance as players became biologically mature. Conclusions and Implications: The alignment of CA with BA and SA provides important information for coaches. Human growth follows a genetically determined pattern, despite variation in both tempo and timing. When the effects of maturation reach their end, all the girls went through the same process. Hence, there is no need to artificially manipulate youth competitions in order to accelerate gains that sooner or later reach their peak and tend to flat their improvement curve

    The complete genome sequence of Chromobacterium violaceum reveals remarkable and exploitable bacterial adaptability

    Get PDF
    Chromobacterium violaceum is one of millions of species of free-living microorganisms that populate the soil and water in the extant areas of tropical biodiversity around the world. Its complete genome sequence reveals (i) extensive alternative pathways for energy generation, (ii) ≈500 ORFs for transport-related proteins, (iii) complex and extensive systems for stress adaptation and motility, and (iv) wide-spread utilization of quorum sensing for control of inducible systems, all of which underpin the versatility and adaptability of the organism. The genome also contains extensive but incomplete arrays of ORFs coding for proteins associated with mammalian pathogenicity, possibly involved in the occasional but often fatal cases of human C. violaceum infection. There is, in addition, a series of previously unknown but important enzymes and secondary metabolites including paraquat-inducible proteins, drug and heavy-metal-resistance proteins, multiple chitinases, and proteins for the detoxification of xenobiotics that may have biotechnological applications

    Trinta anos de sintaxe gerativa no Brasil

    Full text link

    Short-Term Maximal Effort and Isokinetic Strength in Youth Basketball: Scaling the Effects of Age, Maturation and Body Size

    Get PDF
    Tese de doutoramento em Ciências do Desporto e Educação Física (Ciências do Desporto), apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Físic

    Tamanho corporal, fraccionação da massa apendidicular do membro inferior e maturação como determinantes do desempenho em provas concorrentes predominantemente anaeróbias: estudo multimétodo em jovens basquetebolistas de selecção nacional e de nível local

    Get PDF
    Dissertação de mestrado em Treino Desportivo para Crianças e Jovens (Ciências do Desporto) apresentada à Fac. de Ciências do Desporto e Educação Física de CoimbraIntrodução: Os jogos desportivos são caracterizados por episódios de esforço curtos e de elevadas intensidades, portanto de solicitação predominantemente anaeróbia (ex. basquetebol). Apesar da grande participação de crianças e jovens nos jogos desportivos, a informação sobre a performance anaeróbia relacionada com estado de crescimento, maturação biológica e o treino está em falta. Objectivos: Neste estudo é descrito o perfil de basquetebolistas jovens de elite (pubertários tardios). Adicionalmente, foi avaliada a relação entre a performance anaeróbia e um teste de referência realizado em laboratório e ainda dois testes de campo específicos de uma modalidade desportiva. Foi também estimado o contributo da maturação, tamanho corporal, bem como a composição corporal dos membros inferiores, e anos de prática desportiva na modalidade em cada medida anaeróbia avaliada e força explosiva dos membros inferiores. Métodos: A amostra foi constituída por 58 jovens basquetebolistas com 14-15 anos. Foram considerados dois grupos: atletas locais, dos principais clubes dos distritos de Coimbra e Aveiro; atletas da selecção nacional portuguesa. Foram produzidos dados resultantes da avaliação da estatura, massa corporal, volumes da massa dos membros inferiores. A maturação esquelética foi avaliada a partir da determinação da idade óssea determinada a partir do método de Fels. O volume muscular da coxa foi determinado através de medições antropométricas. A potência máxima e a potência média, em valores absolutos e relativos, foram calculadas em laboratório através do teste de Wingate, sendo igualmente adoptados os testes de 7-sprints e o 140-meter basketball shuttle run para a avaliação no terreno. Por último foi medida a força explosiva dos membros inferiores através dos saltos estático e com contramovimento. Depois de determinar os parâmetros de tendência central e dispersão para cada um dos grupos e para a totalidade da amostra, foram efectuadas comprovações múltiplas para comparar os três grupos, recorrendo à ANOVA. Esta análise foi complementada com a utilização da função discriminante para identificar os melhores preditores do nível desportivo (factor independente). Adicionalmente, utilizou-se a ANCOVA para testar o efeito do estatuto maturacional (variável categórica) sobre o tamanho corporal, composição dos membros inferiores e força. Por fim, a regressão múltipla (método backward) foi usada para determinar o contributo da antropometria e da maturação na explicação da variância em cada uma das medidas de desempenho anaeróbio e de força. O valor de significância para a exclusão de variáveis foi estipulado em 10%. Resultados: Cerca de 90% da amostra posiciona-se nos estádios 4 e 5 de pilosidade púbica. As provas de corrida apresentam um grau de associação elevado (r=+0.73, p≤0,01) e a prova de corrida de 140 metros vai-e-vem é a que mais se correlaciona com as medidas de potência anaeróbia do teste Wingate (pico de potência, r=+0.72, p≤0,01; potência anaeróbia média; r=+0.74, p≤0,01). A idade cronológica, anos de prática desportiva da modalidade, estatura, massa corporal, interacção estatura x massa corporal (h x w), somatório das pregas de gordura, maturação, volume total da coxa, volume magro da coxa e área total da perna e área magra da perna explicam 86% e 82% da variância no pico de potência e potência média, absolutas, na prova 30 segundos em ciclo-ergómetro,e entre 18% a 56% nos testes de corrida. Nas medidas de força explosiva dos membros inferiores,a porção da variância explicada é baixa (cerca de 8%). Conclusão: O estado de maturação influencia o desempenho anaeróbio significativamente nas medidas absolutas na prova de ciclo-ergómetro e o desempenho na prova de corrida de 140 metros vai-e-vem é independente da maturação biológica. A maturação, idade cronológica, medidas de tamanho corporal e somatório de pregas de gordura são as variáveis que mais contribuem para a aptidão anaeróbia

    Youth sports coaches in social programmes: the ecology of human development

    No full text
    1113-FF28-6C5F | Carlos Eduardo Barros Gonçalvesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Changes in tactical performance and self-efficacy on young female basketball players

    No full text
    The present study examined changes in tactical performance and self-efficacy among young female basketball players across a 4-months competitive season. Repeated measures preand post a 4-month season in 30 young female basketball players (11.4 to 14.7 years-old) was considered. We applied the Self-Efficacy General Scale and examined tactical performance in a standardized 3 vs 3 exercise in half court. The 3 vs 3 exercise was analysed using Game Performance Assessment Instrument (GPAI) and Team Sport Assessment Procedure (TSAP). We examined changes in tactical performance and self-efficacy using multilevel modelling. The results showed that changes of Self-Efficacy scores were not influenced by 4 months of training across competition period, chronological age and years of sport participation, the changes of TSAP performance was influenced only by years of sport participation, and the changes of GPAI performance was influenced only by the period of training and competition games.O presente estudo examinou mudanças na performance tática e na autoeficácia de jovens meninas atletas de basquetebol durante quatro meses de treinamento em temporada competitiva. Foram realizadas medidas repetidas pré e pós 4 meses em 30 jovens meninas atletas de basquetebol (11.4 a 14.7 anos). Foi aplicado o questionário Self-Efficacy General Scale e avaliada a performance tática em atividade padronizada 3x3 utilizando o Game Performance Assessment Instrument (GPAI) e o Team Sport Assessment Procedure (TSAP). Avaliou-se as variações de performance tática e de autoeficácia usando modelação multinível. Os resultados mostraram que as variações nos scores de autoeficácia não foram influenciados pelos 4 meses de treinamento durante a temporada competitiva, pela idade cronológica e nem pelos anos de participação esportiva; as mudanças de performance no TSAP foram influenciadas apenas pelos anos de participação e as variações de performance no GPAI foram influenciadas apenas pelo período de treino e jogos competitivos.1113-FF28-6C5F | Carlos Eduardo Barros Gonçalvesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Variações na performance tática e na autoeficácia de jovens meninas atletas de basquetebol

    No full text
    The present study examined changes in tactical performance and self-efficacy among young female basketball players across a 4-months competitive season. Repeated measures preand post a 4-month season in 30 young female basketball players (11.4 to 14.7 years-old) was considered. We applied the Self-Efficacy General Scale and examined tactical performance in a standardized 3 vs 3 exercise in half court. The 3 vs 3 exercise was analysed using Game Performance Assessment Instrument (GPAI) and Team Sport Assessment Procedure (TSAP). We examined changes in tactical performance and self-efficacy using multilevel modelling. The results showed that changes of Self-Efficacy scores were not influenced by 4 months of training across competition period, chronological age and years of sport participation, the changes of TSAP performance was influenced only by years of sport participation, and the changes of GPAI performance was influenced only by the period of training and competition games.O presente estudo examinou mudanças na performance tática e na autoeficácia de jovens meninas atletas de basquetebol durante quatro meses de treinamento em temporada competitiva. Foram realizadas medidas repetidas pré e pós 4 meses em 30 jovens meninas atletas de basquetebol (11.4 a 14.7 anos). Foi aplicado o questionário Self-Efficacy General Scale e avaliada a performance tática em atividade padronizada 3x3 utilizando o Game Performance Assessment Instrument (GPAI) e o Team Sport Assessment Procedure (TSAP). Avaliou-se as variações de performance tática e de autoeficácia usando modelação multinível. Os resultados mostraram que as variações nos scores de autoeficácia não foram influenciados pelos 4 meses de treinamento durante a temporada competitiva, pela idade cronológica e nem pelos anos de participação esportiva; as mudanças de performance no TSAP foram influenciadas apenas pelos anos de participação e as variações de performance no GPAI foram influenciadas apenas pelo período de treino e jogos competitivos

    Variações na performance tática e na autoeficácia de jovens meninas atletas de basquetebol

    Get PDF
    The present study examined changes in tactical performance and self-efficacy among young female basketball players across a 4-months competitive season. Repeated measures preand post a 4-month season in 30 young female basketball players (11.4 to 14.7 years-old) was considered. We applied the Self-Efficacy General Scale and examined tactical performance in a standardized 3 vs 3 exercise in half court. The 3 vs 3 exercise was analysed using Game Performance Assessment Instrument (GPAI) and Team Sport Assessment Procedure (TSAP). We examined changes in tactical performance and self-efficacy using multilevel modelling. The results showed that changes of Self-Efficacy scores were not influenced by 4 months of training across competition period, chronological age and years of sport participation, the changes of TSAP performance was influenced only by years of sport participation, and the changes of GPAI performance was influenced only by the period of training and competition games.O presente estudo examinou mudanças na performance tática e na autoeficácia de jovens meninas atletas de basquetebol durante quatro meses de treinamento em temporada competitiva. Foram realizadas medidas repetidas pré e pós 4 meses em 30 jovens meninas atletas de basquetebol (11.4 a 14.7 anos). Foi aplicado o questionário Self-Efficacy General Scale e avaliada a performance tática em atividade padronizada 3x3 utilizando o Game Performance Assessment Instrument (GPAI) e o Team Sport Assessment Procedure (TSAP). Avaliou-se as variações de performance tática e de autoeficácia usando modelação multinível. Os resultados mostraram que as variações nos scores de autoeficácia não foram influenciados pelos 4 meses de treinamento durante a temporada competitiva, pela idade cronológica e nem pelos anos de participação esportiva; as mudanças de performance no TSAP foram influenciadas apenas pelos anos de participação e as variações de performance no GPAI foram influenciadas apenas pelo período de treino e jogos competitivos
    corecore