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DA DOMINAÇÃO COLONIAL À COLONIALIDADE DO SABER: EFEITOS DO DETERMINISMO ECOLÓGICO DUAL NO BRASIL
Este artigo estabelece reflexões acerca dos efeitos do determinismo ecológico dual sobre a formação social brasileira. Realizada a partir de fontes bibliográficas, a pesquisa funda-se no olhar crítico do pensamento pós-colonial, na semiosis colonial e na perspectiva da interação sociedade-natureza da historia ambiental, a fim de desconstruir os signos de dominação disseminados na representação dual da natureza no Brasil. Desde o período colonial a representação de natureza ocorreu numa perspectiva dual: paraíso provedor de riquezas, e/ou fator limitante à sociedade; ambas representações tributárias do determinismo ecológico, fundado, sobretudo, na ideia aristotélica dos trópicos como fator limitante às sociedades e na Teoria do degeneracionismo. Esse dualismo originou-se a partir da visão utilitarista e externalizada da relação sociedade-natureza, durante o processo de dominação colonial. Influenciou a construção do “ser brasileiro”, já que as identidades do povo brasileiro estiveram associadas a noção de selvagem, florestas, meio ecológico e riquezas naturais, operando no modo como o brasileiro se vê, e é visto. Os resultados expõem que, se antes os signos da dominação colonial travestidos de “destino ecológico” eram externos, no presente encontram-se internalizados na mídia, literatura, ciência e na política, oferecendo barreira mental para a identificação das potencialidades e limites do meio ecológico, bem como o desenvolvimento de uma sociedade com elevada sustentabilidade
FRONTEIRA VIVA DO ENCONTRO DO MUNDO INDÍGENA COM O NÃO INDÍGENA NO FAZER DE SALA DE AULA
Este artigo intersecciona vivências acadêmicas e profissionais de três educadoras que cruzaram suas trajetórias no seio de uma rede de saberes constituída a partir do Curso de Educação Intercultural (UFG), na qual se insere o ‘Grupo de Pesquisa Interculturalidades’. Nesse sentido, as autoras refletem as transformações em suas perspectivas teóricas, em suas formas de fazer pesquisa e na releitura crítica das abordagens das temáticas indígenas nos currículos de ensino da educação básica e do ensino superior. Ademais, produzem uma análise consubstanciada nas leituras realizadas por esse grupo, procurando mostrar como os esses conhecimentos e, particularmente aqueles de seus trabalhos de mestrado e doutorado, são ressignificados em suas próprias dinâmicas de vida e fazeres de sala de aula. Para tanto refletem sobre o compartilhamento de saberes, as suas condições de entre-lugar e as lições apreendidas nesses contextos, seja os que desenvolveram no espaço universitário, seja nos encontros em Terras Indígenas
O poder da linguagem na linguagem do poder
The theme of this work is language as a manipulation tool used by the elite to influence the people. In this sense, the main objective is the analysis of the Carta Testament by Getúlio Vargas, published on August 23, 1954, which is a historical document that exemplifies how language throughout history has become this pharmakon. For validation of the work, the use of bibliographical and documental research, through the deductive-analytical method that allows the text to be organized by the historical bias of the arrival of the Jesuits until the present day, having the language as a guiding thread that allows inferring as considerations that it - the language - ratified by the Letter-Testament was and is the object of mass domination, used as an ideological poison that manipulates the people with the use of media, economic and social means, making Brazilians hostages of a minority that controls government power throughout Brazilian history.O tema do presente trabalho é a linguagem como instrumento de manipulação usado pela elite para influenciar o povo. Neste sentido, o objetivo principal é a análise da Carta Testamento de Getúlio Vargas, publicada em 23 de agosto de 1954, a qual é um documento histórico que exemplifica como a linguagem ao longo da história se tornou-se esse pharmakon. Para validação do trabalho, o uso das pesquisas bibliográfica e documental, por meio do método dedutivo-analítico que possibilita que o texto seja organizado pela viés histórico da chegada dos jesuítas até os dias atuais, tendo a linguagem como fio condutor que permite inferir como considerações finais que ela- a linguagem- ratificada pela Carta-Testamento foi e é objeto de dominação da massa, usada como um veneno ideológico que manipula o povo com o uso de meios midiáticos, econômicos e social, tornando os brasileiros reféns de uma minoria que controla o poder governamental ao longo da história brasileira
The Saga of Beggar Hero: The laugh and the neopicaresque in the Chaves Program
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Previous issue date: 2009-02-26The laugh is a human phenomenon, that has different faces depends on the historical period
and how the intellectuals see it. It can be morality s instrument and deviation s punishment;
element of be extinct; way of release, since it would produce a new world s vision, based in a
nom-official popular true ; or a way to economize the psychic energy necessary to keep an
inhibition; or still, it can be answer of the nothing the existence, what award it, in the
contemporarily, moment of provisionals truths, a deep presence in the society, so to say that
the laugh became present in all of the places, show that the reality is, at the same time, liquid
and humoristic and confirming the importance of to study this human skill. So, it opted to
work with the humor, specifically in the television, principal mass media in the Brazil and,
particularly, the Chaves program, since it is considered a greater success Brazilian mass
media, as proves the audience. However, this program presents a difference: it is being
televised too much than 20 years, almost without stop, what make it a case to be studied, but
in a different way: associated it with the picaresque literature, because believes that it main
character is a nom-hero, as the picaresque hero (with home, work and swindler) and the
program, itself, is a picaresque romance, because the others characters are ways to make a
social criticism that is, specifically here, conservative, like the parody, since doesn t try to
change the poverty s situation of the main character or of any others characters life, but only
to let see these life s conditions. At the same time, Chaves presents a series of aspects that
explain, in a certain way, it success, since the innocence; the type of humor, founded in
everyday and simple plots; the textuality ; the theatrality ; a persuasition s grammar; the
use of concrete and primary thought; and still, the proximity with the italian commedia
dell art, elements confirmed from the analyses of ten histories on, when tables about many
scenes and about the characteristics of the characters were built. But, it s still necessary to say
that not even all these elements together are capable to justify the success of this humoristic.
Due to see Chaves as a cultural product of Latin America, that goes besides of technical
questions, and so it gets to keep itself for many years, wining, always, new publics, overO riso é um fenômeno humano, que assume diferentes faces dependendo do período histórico
e de como a intelectualidade o vê, pode ser instrumento de moralização e de punição de
desvio; elemento a ser extirpado; meio de libertação, já que produziria uma nova visão de
mundo, baseada em uma verdade popular não-oficial ; forma de economia de energia
psíquica necessária para manter uma inibição; ou ainda, resposta ao nada da existência, o que
lhe confere, na contemporaneidade, momento de verdades provisórias, uma profunda inserção
na sociedade, daí se dizer que o riso se tornou presente em todos os lugares, mostrando que a
realidade é, ao mesmo tempo, líquida e humorística, e asseverando a importância de se
estudar essa habilidade humana. Por isso, optou-se por trabalhar com o humor,
especificamente, dentro da televisão, principal meio de comunicação no Brasil e, nesse
tocante, o programa Chaves, já que este é considerado um dos grandes sucessos do meio
televisivo, como provam os índices de audiência. Contudo, esse programa apresenta um
diferencial: está sendo transmitido a mais de 20 anos, quase ininterruptos, tornando-se um
caso a ser explorado, porém de forma diferente, nesse caso, associando-o à literatura
picaresca, pois se acredita que seu personagem central seja um anti-herói, aos moldes
picarescos: itinerante, trapaceiro e sem trabalho, por exemplo, e a atração, em si, seja uma
novela picaresca, porque os outros personagens são maneiras de se fazer uma crítica social
que é, especificamente aqui, conservadora, de tipo paródico, já que não procura mudar a
situação de miséria do protagonista ou de qualquer outro, mas apenas deixar ver tais
condições de vida. Ao mesmo tempo, Chaves apresenta uma série de aspectos que explicam,
de certa forma, seu sucesso, desde a ingenuidade; o tipo de humor, fundamentado em tramas
cotidianas e simples; a textualidade; a teatralidade; a gramática da persuasão; o uso do
pensamento concreto e primário, e ainda, a proximidade com a commedia de ll arte italiana,
elementos ratificados a partir da análise de 10 histórias, em que foram construídas tabelas
referentes a diversas cenas e às características percebidas em cada personagem. Porém, cabe
ainda ressaltar, que nem todos esses elementos somados são capazes justificar o sucesso,
devendo-se ver esse humorístico como um produto cultural da América Latina, que vai além
de questões técnicas, e por isso consegue se manter a tantos anos, conquistando sempre novos
público
Of Calian to Prospero: the brazilian society and the foreign policy of the Republic (1889 - 1945)
Submitted by Cláudia Bueno ([email protected]) on 2015-10-19T20:43:38Z
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Previous issue date: 2015-03-12This thesis sought to analyze the presence and social participation of Brazilian foreign policy.
We begin our analysis with an investigation of the dichotomy of Prospero and Caliban, two
characters within William Shakespeare's play, "The Tempest" (1611), viewed by post-colonial
thinkers as representative of the relationship between the colonizer and the colonized. For this
thesis, these characters represent the distance between Brazilian foreign policy and Brazilian
society. The first, Prospero, is symbolic of those thriving and in power, while the second,
Caliban, is symbolic of those whose humanity has been removed by the prerogative of
European domination, but who nevertheless resist domination (resist decolonization). We
understand that what was needed was a "swing decolonization" in our thesis, so we discussed
the prospect of "coloniality of power," of which we believe America, through the Atlantic
trade route, to have been a constituent part of the training of the world system. Therefore, the
world system and modern capitalism would also be considered colonial. But the "coloniality
of power" is related, in particular, to a process that degrades a portion of the indigenous
population, such as blacks, and also degrades women, due to their phenotypes, i.e., it is linked
to the concept of "race" ("coloniality of being"), as well as to the knowledge of other
("coloniality of knowledge"), and to forms of spirituality and its relationship with nature
("coloniality of nature"). In other words, these strata would be lower than both ontological
and epistemological orientation. These initial analyzes led us to revisit historical periods prior
to the focus of this thesis: in particular, the time between the Proclamation of the Republic
(1889) and the Vargas Era (1930 - 1945). We therefore arrive at colonization, the first
contacts between the indigenous peoples and Europeans (Portuguese), the Iberian Union
(1580 - 1640), the Portuguese Restoration (1640), and Independence (1822). This process and
path has helped us understand how society and the Brazilian State itself is structured. The first
is based on the "myth" of territorial greatness; and the second, by pressing the marks of
inferiority, we discuss a perspective from the "coloniality of power" and an analysis, even
incidentally, of various interpreters of Brazil. We reflect also on the indigenist policy
undertaken since the colonial period until the institution of the Republic (1889) arriving in the
Vargas (1930 - 1945). We realized with these analyzes that the objective of the Brazilian State
was, mainly, to integrate the indigenous population into national communion, transforming it
into a labor force, in addition to using it as a protector of borders. At this point, indigenous
politics and foreign policy intersect, since one of the main scopes of the latter would be to
ensure the safety of the Brazilian territory and, when possible, to enlarge it. We start, then,
with an analysis of the reports of the Ministry of Foreign Affairs between 1889 and 1945.
After analysis of this documentation, we explore the importance of the integrity of the
territory for the Brazilian State, and examine also the existence of a speech in which Brazil
appears as an advocate of the principles of a civilization whose political model is epistemic of
a social and cultural conscience of the West. A speech that, in addition to addressing other
issues, presents the presence and participation of a population contingent upon other ways of
life, and other social and economic organization, i.e. indigenous and black. Still, it is an
exception, this democratic deficit and participation has changed, to some extent, in the 1980s,
when the social movements began to be interested in international affairs, by way of the fight
for the maintenance of labor rights, at risk to deregulation of the labor market and a measure
of economic liberalization. This process is, however, under construction and depends on an
intercultural dialog, which makes the Ministry of Foreign Affairs and its area of operation the
place of intersection and connection.Esta tese procurou analisar a presença e participação social na política externa brasileira.
Começamos nossas análises tendo como mote investigativo a dicotomia Próspero/Caliban,
duas personagens da peça A tempestade (1611) de Willian Shakespeare, vistas por pensadores
pós-coloniais como a representação das relações entre colonizador e colonizado. Para esta
tese, essas personagens poderiam significar distância entre a política externa e a sociedade
brasileira. A primeira ligada ao Próspero e a segunda ao Caliban, aquele ser do qual é retirado
a prerrogativa de humanidade pelo domínio europeu, mas que resiste à dominação (resistência
decolonial). Compreendemos que era necessário um “giro decolonial” em nossa tese, por isso
discutimos a perspectiva da colonialidade do poder, a partir da qual entendemos que a
América era parte constitutiva da formação do sistema-mundo, por meio da rota comercial do
Atlântico. Assim, o sistema-mundo moderno e capitalista seria também colonial. Mas a
colonialidade do poder está relacionada, sobretudo, a um processo de inferiorização de
contingentes populacionais indígenas, negros/afrodescendentes e femininos em razão de seus
fenótipos, ou seja, está ligada à noção de “raça” (colonialidade do ser), assim como aos
saberes outros (colonialidade do saber) e às formas de espiritualidade outras e suas relações
com a natureza (colonialidade da natureza). Em outras palavras, esses estratos seriam
inferiores tanto ontológica quanto epistemologicamente. Essas primeiras análises nos levaram
a revisitar períodos históricos anteriores ao momento em foco na tese: o lapso de tempo entre
a Proclamação da República (1889) e a Era Vargas (1930 – 1945). Voltamos, pois, à
colonização, os primeiros contatos entre indígenas e europeus (portugueses), a União Ibérica
(1580 – 1640), a Restauração Portuguesa (1640) e a Independência (1822). Um caminho que
nos ajudou a compreender como a sociedade e o Estado brasileiro se estruturaram. O primeiro
baseado no “mito fundador” da grandeza territorial. E a segunda carregando as marcas da
inferioridade, perspectiva que discutimos a partir da colonialidade do poder e de uma análise,
ainda que en passant, de diversos intérpretes do Brasil. Detemo-nos também sobre a política
indigenista empreendida desde o período colonial até a instituição da República (1889)
chegando à Vargas (1930 – 1945). Percebemos com essas análises que o objetivo do Estado
brasileiro era, principalmente, integrar o indígena à comunhão nacional transformando-o em
mão de obra, além de utilizá-lo como protetor de fronteiras. Nesse ponto política indigenista e
política externa se aproximam, já que um dos principais escopos desta última seria assegurar a
integridade do território brasileiro e, quando possível ampliá-lo. Começamos, então, a análise
dos relatórios do Ministério das Relações Exteriores entre 1889 e 1945. Após a análise dessa
documentação, ratificamos a importância da integridade do território para o Estado brasileiro
e percebemos também a existência de um discurso no qual o Brasil aparece como defensor
dos princípios da civilização, cujo modelo político, epistêmico, social e cultural é o Ocidente.
Um discurso que, além de outras questões, inviabiliza a presença e participação de
contingentes populacionais com outras formas de existência e de organização social e
econômica, ou seja, indígenas e negros/afrodescendentes. Ainda que, cabe uma ressalva, esse
déficit democrático e de participação tenha se alterado, em alguma medida, nos anos 1980,
quando os movimentos sociais começaram a se interessar pelos assuntos internacionais, em
razão da luta pela manutenção dos direitos trabalhistas, em risco pelas medidas de
liberalização econômica e desregulamentação do mundo do trabalho. Esse processo está,
contudo, em construção e depende de um diálogo intercultural, que torne o Ministério de
Relações Exteriores e sua área de atuação o lugar do interepistêmico
Crítica do Dualismo Ontológico Racionalista Ocidental a partir da Decolonialidade e da Enación
Resumo: este texto tem como proposta discutir e problematizar a perspectiva vinculada ao dualismo ontológico racionalista ocidental a partir da perspectiva decolonial e do enfoque enactivo, procurando demonstrar como a partir da ocultação e subalternização de outras culturas e de outros saberes, o conhecimento ocidental provocou um empobrecimento das possibilidades de compreensão e entendimento do que é ser no mundo.
Palavras-chave: Dualismo ontológico. Interculturalidade. Decolonialidade. Enfoque enactivo
DA DOMINAÇÃO COLONIAL À COLONIALIDADE DO SABER: EFEITOS DO DETERMINISMO ECOLÓGICO DUAL NO BRASIL
Este artigo estabelece reflexões acerca dos efeitos do determinismo ecológico dual sobre a formação social brasileira. Realizada a partir de fontes bibliográficas, a pesquisa funda-se no olhar crítico do pensamento pós-colonial, na semiosis colonial e na perspectiva da interação sociedade-natureza da historia ambiental, a fim de desconstruir os signos de dominação disseminados na representação dual da natureza no Brasil. Desde o período colonial a representação de natureza ocorreu numa perspectiva dual: paraíso provedor de riquezas, e/ou fator limitante à sociedade; ambas representações tributárias do determinismo ecológico, fundado, sobretudo, na ideia aristotélica dos trópicos como fator limitante às sociedades e na Teoria do degeneracionismo. Esse dualismo originou-se a partir da visão utilitarista e externalizada da relação sociedade-natureza, durante o processo de dominação colonial. Influenciou a construção do “ser brasileiro”, já que as identidades do povo brasileiro estiveram associadas a noção de selvagem, florestas, meio ecológico e riquezas naturais, operando no modo como o brasileiro se vê, e é visto. Os resultados expõem que, se antes os signos da dominação colonial travestidos de “destino ecológico” eram externos, no presente encontram-se internalizados na mídia, literatura, ciência e na política, oferecendo barreira mental para a identificação das potencialidades e limites do meio ecológico, bem como o desenvolvimento de uma sociedade com elevada sustentabilidade