155 research outputs found

    LSST Classifier

    Get PDF
    The LSST (Large Synoptic Survey Telescope) Space Image Classifier Team built an application that uses crowd sourcing and machine learning to classify space objects in LSST image data. This project aims to work towards LSST science outreach goals.https://pilotscholars.up.edu/egr_project/1003/thumbnail.jp

    Genotypic Characterization of Non-O157 Shiga Toxin–Producing Escherichia coli in Beef Abattoirs of Argentina

    Get PDF
    The non-O157 Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) contamination in carcasses and feces of 811 bovines in nine beef abattoirs from Argentina was analyzed during a period of 17 months. The feces of 181 (22.3%) bovines were positive for non-O157 STEC, while 73 (9.0%) of the carcasses showed non-O157 STEC contamination. Non-O157 STEC strains isolated from feces (227) and carcasses (80) were characterized. The main serotypes identified were O178:H19, O8:H19, O130:H11, and O113:H21, all of which have produced sporadic cases of hemolytic-uremic syndrome in Argentina and worldwide. Twenty-two (7.2%) strains carried a fully virulent stx/eae/ehxA genotype. Among them, strains of serotypes O103:[H2], O145:NM, and O111:NM represented 4.8% of the isolates. XbaI pulsed-field gel electrophoresis pattern analysis showed 234 different patterns, with 76 strains grouped in 30 clusters. Nine of the clusters grouped strains isolated from feces and from carcasses of the same or different bovines in a lot, while three clusters were comprised of strains distributed in more than one abattoir. Patterns AREXSX01.0157, AREXBX01.0015, and AREXPX01.0013 were identified as 100% compatible with the patterns of one strain isolated from a hemolytic-uremic syndrome case and two strains previously isolated from beef medallions, included in the Argentine PulseNet Database. In this survey, 4.8% (39 of 811) of the bovine carcasses appeared to be contaminated with non- O157 STEC strains potentially capable of producing sporadic human disease, and a lower proportion (0.25%) with strains able to produce outbreaks of severe disease.Fil: Masana, Marcelo. Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria. Centro de Investigación de Agroindustria. Instituto de Tecnología de Alimentos; ArgentinaFil: D´Astek, B. A.. Dirección Nacional de Instituto de Investigación. Administración Nacional de Laboratorio e Instituto de Salud “Dr. C. G. Malbrán”; ArgentinaFil: Palladino, Pablo Martín. Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria. Centro de Investigación de Agroindustria. Instituto de Tecnología de Alimentos; ArgentinaFil: Galli, Lucía. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico CONICET- La Plata. Instituto de Genética Veterinaria "Ing. Fernando Noel Dulout". Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Veterinarias. Instituto de Genética Veterinaria; Argentina. Dirección Nacional de Institutos de Investigación. Administración Nacional de Laboratorios e Institutos de Salud. Instituto Nacional de Enfermedades Infecciosas; ArgentinaFil: del Castillo, Lourdes Leonor. Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria. Centro de Investigación de Agroindustria. Instituto de Tecnología de Alimentos; ArgentinaFil: Carbonari, Claudia Carolina. Dirección Nacional de Institutos de Investigación. Administración Nacional de Laboratorios e Institutos de Salud. Instituto Nacional de Enfermedades Infecciosas; ArgentinaFil: Leotta, Gerardo Anibal. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico CONICET- La Plata. Instituto de Genética Veterinaria "Ing. Fernando Noel Dulout". Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Veterinarias. Instituto de Genética Veterinaria; Argentina. Dirección Nacional de Institutos de Investigación. Administración Nacional de Laboratorios e Institutos de Salud. Instituto Nacional de Enfermedades Infecciosas; ArgentinaFil: Vilacoba, Elisabet. Dirección Nacional de Institutos de Investigación. Administración Nacional de Laboratorios e Institutos de Salud. Instituto Nacional de Enfermedades Infecciosas; ArgentinaFil: Irino, K.. Instituto Adolfo Lutz. Seção de Bacteriologia; BrasilFil: Rivas, M.. Dirección Nacional de Institutos de Investigación. Administración Nacional de Laboratorios e Institutos de Salud. Instituto Nacional de Enfermedades Infecciosas; Argentin

    Olhar sistêmico sobre as dificuldades de aprendizagem: Projeto Rondon como espaço de transformação

    Get PDF
    Trabalho apresentado no II Congresso Nacional do PROJETO RONDON, realizado em Florianópolis, SC, no período de 23 a 25 de setembro de 2015 - Universidade Federal de Santa Catarina.INTRODUÇÃO: A dificuldade de aprendizagem pode ser compreendida como um fenômeno de natureza complexa em que a criança não corresponde às expectativas sobre ela. A criança pode estar a representar uma condição de vulnerabilidade psicossocial, propiciando sentimentos de baixa autoestima e inferioridade. Essas dificuldades, na aprendizagem escolar, frequentemente são acompanhadas de déficits em habilidades sociais e problemas emocionais ou de comportamento, sob a óptica de uma visão sistêmica do sujeito. Pensar e agir numa perspectiva sistêmica é manter um diálogo criativo entre o todo e as partes, considerando a produção do conhecimento como algo dinâmico e que se refaz tanto nas relações internas do próprio sujeito quanto nas suas relações sociais. Nesse cenário em construção, o Projeto Rondon viabiliza espaços para que possam ser desenvolvidas ações alternativas que contribuam para o desenvolvimento sustentável da comunidade, ampliando o bem-estar da população, favorecendo a formação do universitário como cidadão. OBJETIVO: Realizar uma oficina com a finalidade de explorar recursos educacionais com os professores, de forma a abarcar um contexto sob uma visão sistêmica e, assim, poder ressignificar as dificuldades que surgem no ambiente escolar. MATERIAL E MÉTODO: A oficina utilizará recursos audiovisuais para a contextualização das dificuldades de aprendizagem, estimulando os professores a trazerem os desafios encontrados em sala de aula. Para a finalização, será proposta uma roda de conversa, na qual serão apresentados recursos lúdicos para implementar as ações pedagógicas já realizadas. RESULTADOS ESPERADOS: Espera-se ampliar a compreensão dos professores sobre as dificuldades de aprendizagem, abrindo espaços para discussões e orientações colaborativas, compreendendo a necessidade de cada criança e o sistema no qual está inserida, resgatando recursos facilitadores para o seu desenvolvimento saudável e seus entornos. CONCLUSÃO: O olhar ampliado para a questão da dificuldade de aprendizagem possibilita que se formem novas construções, que redefinem os lugares da família, escola, comunidade, meio social, fortalecendo uma verdadeira rede relacional, permitindo a construção de narrativas mais includentes criadas em torno das competências e da resiliência da criança, família, escola e sociedade. Desse modo, é possível compreender uma dificuldade escolar como uma sugestão de mudança nas interrelações. Assim, a criação de novos significados para este desafio é o que justifica um trabalho orientado pelo pensamento sistêmico
    corecore