Orbit determination of Transneptunian objects and Centaurs for the prediction of stellar occultations

The prediction of stellar occultations by Transneptunian objects and Centaurs is a difficult challenge that requires accuracy both in the occulted star position as for the object ephemeris. Until now, the most used method of prediction involving tens of TNOs/Centaurs was to consider a constant offset for the right ascension and for the declination with respect to a reference ephemeris. This offset is determined as the difference between the most recent observations of the TNO and the reference ephemeris. This method can be successfully applied when the offset remains constant with time. This paper presents an alternative method of prediction based on a new accurate orbit determination procedure, which uses all the available positions of the TNO from the Minor Planet Center database plus sets of new astrometric positions from unpublished observations. The orbit determination is performed through a numerical integration procedure (NIMA), in which we develop a specific weighting scheme. The NIMA method was applied for 51 selected TNOs/Centaurs. For this purpose, we have performed about 2900 new observations during 2007-2014. Using NIMA, we succeed in predicting the stellar occultations of 10 TNOs and 3 Centaurs between 2013 and 2015. By comparing the NIMA and JPL ephemerides, we highlighted the variation of the offset between them with time. Giving examples, we show that the constant offset method could not accurately predict 6 out of the 13 observed positive occultations successfully predicted by NIMA. The results indicate that NIMA is capable of efficiently refine the orbits of these bodies. Finally, we show that the astrometric positions given by positive occultations can help to further refine the orbit of the TNO and consequently the future predictions. We also provide the unpublished observations of the 51 selected TNOs and their ephemeris in a usable format by the SPICE library.Comment: 12 pages, 9 figures, accepted in A&

Antibody response to heat-inactivated hepatitis B vaccine (CLB-3mg) in hemodialysis patients and occupational risk personnel: a one year follow-up

A resposta imune contra vacina de hepatite B (CLB-3mg) foi avaliada em 59 pacientes de hemodiálise e 20 funcionários de risco em adquirir infecção. A soroconversão foi observada em 52,5% e 70,0%, respectivamente. Um ano após a primeira dose, os níveis de anticorpos anti-HBs foram determinados em 37.5% dos pacientes e 60.0% dos funcionários. Os níveis de anticorpos foram expressos em unidades de radioimunoensaio (SRU = contagem da amostra sobre o controle negativo). Considerando apenas os indivíduos que responderam à vacina, no grupo de pacientes, 38.7% tiveram resposta baixa de anticorpos (2,1 - 9,9 SRU), 32,3% resposta média e 29,0% uma resposta elevada (>; SRU), enquanto que no pessoal de risco, os valores foram 14,3%, 64,3% e 21.4%, respectivamente. Os autores sugerem o uso de vacinas de HBV com concentrações de HBsAg mais elevada ou um reforço no esquema de imunização para melhorar a resposta de anti-HBs, não só para pacientes como também para pessoas sadias.Immune response against hepatitis B vaccine (CLB 3mg) was evaluated in 59 hemodialysis patients and 20 occupational risk personnel. Seroconversion was induced in 52.5% and 70.0% respectively. Twelve months after the first dose, 37.5% of patients and 60.0% of occupational risk personnel had detectable anti-HBs level. Antibody level was expressed in sample ratio units (SRU). Considering only the responders, in the patients group 38.7% had a low anti-HBs response (2.1-9.9 SRU) 32.3% a medium response (10-99.9 SRU) and 29.0% a high response (>;100 SRU) while in occupational risk personnel these values were 14.3%, 64.3% and 21.4% respectively. The authors suggest the use of HBV vaccines with more elevated HBsAg concentration or a reinforced immunization schedule to improve the anti-HBs response not only for patients but also for healthy persons

Triplicity and Physical Characteristics of Asteroid (216) Kleopatra

To take full advantage of the September 2008 opposition passage of the M-type asteroid (216) Kleopatra, we have used near-infrared adaptive optics (AO) imaging with the W.M. Keck II telescope to capture unprecedented high resolution images of this unusual asteroid. Our AO observations with the W.M. Keck II telescope, combined with Spitzer/IRS spectroscopic observations and past stellar occultations, confirm the value of its IRAS radiometric radius of 67.5 km as well as its dog-bone shape suggested by earlier radar observations. Our Keck AO observations revealed the presence of two small satellites in orbit about Kleopatra (see Marchis et al., 2008). Accurate measurements of the satellite orbits over a full month enabled us to determine the total mass of the system to be 4.64+/-0.02 10^18 Kg. This translates into a bulk density of 3.6 +/-0.4 g/cm3, which implies a macroscopic porosity for Kleopatra of ~ 30-50%, typical of a rubble-pile asteroid. From these physical characteristics we measured its specific angular momentum, very close to that of a spinning equilibrium dumbbell.Comment: 35 pages, 3 Tables, 9 Figures. In press to Icaru

Astrometry of the main satellites of Uranus: 18 years of observations

We determine accurate positions of the main satellites of Uranus: Miranda, Ariel, Umbriel, Titania, and Oberon. Positions of Uranus, as derived from those of these satellites, are also determined. The observational period spans from 1992 to 2011. All runs were made at the Pico dos Dias Observatory, Brazil. We used the software called Platform for Reduction of Astronomical Images Automatically (PRAIA) to minimise (digital coronography) the influence of the scattered light of Uranus on the astrometric measurements and to determine accurate positions of the main satellites. The positions of Uranus were then indirectly determined by computing the mean differences between the observed and ephemeris positions of these satellites. A series of numerical filters was applied to filter out spurious data. These filters are mostly based on the comparison between the positions of Oberon with those of the other satellites and on the offsets as given by the differences between the observed and ephemeris positions of all satellites. We have, for the overall offsets of the five satellites, -29 (+/-63) mas in right ascension and -27 (+/-46) mas in declination. For the overall difference between the offsets of Oberon and those of the other satellites, we have +3 (+/-30) mas in right ascension and -2 (+/-28) mas in declination. Ephemeris positions for the satellites were determined from DE432+ura111. Comparisons using other modern ephemerides for the solar system -INPOP13c- and for the motion of the satellites -NOE-7-2013- were also made. They confirm that the largest contribution to the offsets we find comes from the motion of the barycenter of the Uranus system around the barycenter of the solar system, as given by the planetary ephemerides. Catalogues with the observed positions are provided.Comment: 13 pages, 21 figure

Impacto social de inovações tecnológicas na agricultura familiar: tecnologias para produção de leite.

bitstream/CPPSE/15936/1/PROCIDoc44OT2005.00185.pd

Análise econômica mensal sobre o setor de mandioca e derivados: maio/2010.

Menor oferta sustenta cotação em maio – O mês de maio foi caracterizado pela menor oferta de mandioca para a indústria de fécula, levando à diminuição na quantidade de mandioca processada pelas fecularias. Ainda que seja período de safra, a disponibilidade de mandioca de segundo ciclo é menor em relação a anos anteriores e, além disso, agricultores mantiveram-se retraídos em relação à colheita. Esses produtores não tiveram necessidade de caixa e aguardam preços ainda maiores nos próximos meses. O excesso de chuvas em alguns períodos de maio prejudicou a colheita, dificultando os trabalhos e diminuindo a quantidade ofertada à indústria. Vale destacara, também, que houve menor número de mão-de-obra disponível para a colheita, visto que parte dos agricultores já começou o preparo de solo para o plantio da safra 2010/11. Apesar da menor oferta em maio, o preço médio mensal da raiz de mandioca, considerando as regiões pesquisadas pelo Cepea, foi de R$217,61/tonelada (R$ 0,3785/grama de amido na balança hidrostática de 5 kg), ligeira baixa de 0,5% frente à de abril. Já entre a última semana de abril e a última de maio, o preço médio subiu 18,8%, passando para R$ 237,81/t.Os preços médios mensais nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul tiveram respectivas quedas de 4,9% e de 2,7% entre abril e maio.bitstream/item/23998/1/05MaiCEPEA.pd

Análise econômica mensal sobre o setor de mandioca e derivados: março/2010.

Mandioca: Preços recuam após três meses de alta ? A oferta de mandioca seguiu elevada para a indústria de fécula das regiões acompanhadas pelo Cepea em março. Este quadro foi atribuído aos preços favoráveis da cultura e também pelo clima favorável ao longo do período. Por conta destes fatores, as cotações que vinham se valorizando expressivamente em meses anteriores, passaram a ter elevações menos intensas. Em março, a tonelada da raiz destinada às fecularias foi cotada à média de R$249,71 (R$ 0,4343/ grama de amido, considerando a balança hidrostática de 5 kg), subindo 5,4% frente à de fevereiro (R$236,89/t). Esta alta é pouco expressiva quando comparada com a de meses anteriores, que foi de até 15$ 236,89/t da última semana de fevereiro com o de R$243,23 em igual período de março, a desvalorização é de 4,0$ 269,13/t, aumento de 6,5% frente ao valor do mês anterior. No Mato Grosso do Sul, no mesmo período, houve valorização de 4,6%, com o produto cotado a R$231,48/t. O estado de São Paulo teve a variação mais expressiva, de 11,9$ 195,81/t (Figura 1). Em âmbito regional, os preços tiveram alta em todas as regiões em março. A mais expressiva ocorreu na região de Assis (SP), de 11,9%, porém a mesma área teve a menor média do período (R$195,81/t). Já o maior preço do mês ocorreu no noroeste paranaense (R$ 272,17/t), onde a valorização foi de 5,5%. A alta menos expressiva foi observada no sudeste do Mato Grosso do Sul, de 4,0%, com o produto cotado à média de R$ 234,06/t (Figura 2).bitstream/item/25774/1/03Mar.pd

Análise econômica mensal sobre o setor de mandioca e derivados: junho/2010.

Mandioca: Cotações se sustentam em junho – Junho caracterizou-se pelo aumento da oferta da raiz para a indústria de derivados de mandioca, por ser período de pico de safra. Diante deste quadro, principalmente na segunda quinzena do mês, houve pressão sobre as cotações do produto. Apesar disso, a média de junho ainda foi maior que a de maio. O preço médio da mandioca para fecularias foi de R$246,31/t (R$ 0,4238/grama de amido na balança hidrostática de 5 kg) em junho, alta de 13,2% frente à de maio, que foi de R$217,64/t. Considerando a média da última semana de maio (R$ 237,81/t) e igual período de junho (R$239,31/t), houve aumento de 0,6$ 270,18/tonelada. A maior média de junho, de R$ 273,18/t, ocorreu no noroeste paranaense, com alta de 12,1% em relação à de maio.bitstream/item/24002/1/CEPEA06Jun.pd