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    Efeito Da Aplicação De Fungicidas No Controle De Doenças Foliares De Arroz Irrigado E Sua Relação Com O Rendimento Industrial

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    Leaf diseases of rice can compromise grain filling and spikelet maturation for accelerating the drying of grains and, consequently, reducing the industrial yield. The use of fungicide has the potential to reduce the damage from leaf diseases and increase the industrial yield. The aim of this study was to evaluate the number of fungicide application at different growth stages on the control of leaf diseases for multiple pathosystem (blast, brown spot and scald) and its relationship with the industrial yield (income benefit, whole and broken grains). The experiments were conducted in the growing seasons 2011/12 and 2012/13 in Rio do Oeste County, located at Alto Vale do Itajaí, Santa Catarina State. Rice cultivar SCS 116 Satoru was used. Experimental design was in randomized blocks with four replicates and six treatments constituted of applications of a mixture of fungicides difenoconazole and azoxystrobin, while one of the treatments (control) received no chemical application. Fungicide applications were performed at V8 vegetative stage and at the reproductive stages R0, R2, R4 and R6. Harvest was manually performed, obtaining 2m2 of the central area of each plot. One, two, three, four and five fungicide applications showed an average increase, compared to the control, in the two seasons, of 6%, 7.2%, 13.1%, 17.4% and 19.2% of the income benefit, 14.6%, 28.5%, 36.1%, 45% and 48.7% for whole grains, while the percentage of broken grains reduced by 4.4%, 13.2%, 21.7%, 35% and 41.4%, respectively. © 2016, Universidade Estadual Paulista (UNESP). All Rights Reserved.421858

    Reação de híbridos de milho à mancha-de-macrospora

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    Macrospora leaf spot, caused by the fungus Stenocarpella macrospora, has shown to be frequent and important among corn fields in Brazil. Genetic resistance is one of the main strategies to control corn leaf diseases. In Brazil, there is scarce information on the resistance of hybrids to Stenocarpella macrospora. The aim of this study was to evaluate the reaction of 25 corn hybrids to macrospora leaf spot. The experiment was conducted in 2011, in a greenhouse under controlled temperature and relative humidity conditions. Experimental design was completely randomized, with five replicates, each experimental unit consisting of a pot with five plants. Inoculation was done in the V2 growth stage (two fully expanded leaves), and the whorl of each plant received 2.0 mL suspension of 1.8 x 10(4) conidia mL-1 pathogen. The four used fungal isolates were obtained from infected crop residues at the municipalities Lages and Quilombo, Santa Catarina State, and Campinas do Sul and Vacaria, Rio Grande do Sul State. Disease severity was assessed at 21 days after inoculation in the V4 stage (four fully expanded leaves). No tested hybrid was totally resistant to the fungus S. macrospora. There was a significant difference in the disease severity between hybrids and fungal isolates. Hybrids inoculated with Quilombo isolate showed four reaction groups, while the isolates Vacaria, Lages and Campinas do Sul showed two groups. Some hybrids had varied behaviors against the isolates, suggesting different aggressiveness levels. There were hybrids that showed similar reaction to the isolates, suggesting greater stability for macrospora leaf spot.A mancha-de-macrospora, causada pelo fungo Stenocarpella macrospora, tem se mostrado frequente e importante na cultura do milho no Brasil. A resistência genética é uma das principais estratégias de controle de doenças foliares do milho. No Brasil, são escassas as informações sobre resistência de híbridos à S. macrospora. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de 25 híbridos de milho à mancha-de-macrospora. O experimento foi conduzido em 2011, em casa de vegetação com condições controladas de temperatura e umidade relativa do ar. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco repetições, sendo as unidades experimentais constituídas por um vaso com cinco plantas. A inoculação foi feita no estádio fenológico V2 (duas folhas totalmente expandidas), depositando no cartucho de cada planta 2,0 mL da suspensão de 1,8x10(4)conídios mL-1 do patógeno. Foram utilizados quatro isolados do fungo obtidos de restos culturais infectados, oriundos dos municípios de Lages e de Quilombo, Santa Catarina, e Campinas do Sul e Vacaria, Rio Grande do Sul. A severidade da doença foi avaliada aos 21 dias após a inoculação no estádio V4 (quatro folhas totalmente expandidas). Nenhum híbrido testado mostrou-se totalmente resistente ao fungo S. macrospora. Houve diferença significativa na severidade da doença entre híbridos e isolados do fungo. Híbridos inoculados com o isolado Quilombo apresentaram quatro grupos de reação, e os isolados Vacaria, Lages e Campinas do Sul dois grupos. Alguns híbridos se comportaram de maneira distinta frente aos diferentes isolados, sugerindo diferentes níveis de agressividade. Houve híbridos com reação similar entre os isolados, sugerindo maior estabilidade em relação à mancha-de-macrospora.Universidade do Estado de Santa Catarina Curso de Produção VegetalUDESC Curso de Pós-Graduação em Produção VegetalUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Curso de Proteção de PlantasUniversidade Federal da Grande DouradosUDESC curso de AgronomiaUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Curso de Proteção de Planta

    Interação entre temperatura do solo, profundidade de semeadura e tratamento de sementes com fungicida na emergência de plantas de milho

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    O trabalho avaliou a interação entre temperaturas do solo (13ºC, 15ºC, 17ºC e 19ºC), profundidades de semeadura (2,5; 5,0 e 7,5 cm) e tratamento de semente com fungicida (captan + tiabendazole) na emergência de plantas de milho. Utilizaram-se sementes do híbrido AS 1565 com 22% de incidência de Fusarium verticillioides e solo de lavoura naturalmente infestado. O ensaio foi conduzido em câmaras climatizadas por 25 dias, com contagem diária da emergência. Houve diferença significativa entre sementes tratadas e não tratadas, sendo que quanto menor a temperatura do solo e maior a profundidade de semeadura, maior a resposta ao tratamento de sementes na emergência de plantas. A estabilidade de emergência ocorreu aos 23, 18, 12 e 12 dias após a semeadura respectivamente para 13ºC, 15ºC, 17ºC e 19ºC, mostrando redução na velocidade de emergência nas temperaturas baixas
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