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Higher-Derivative Two-Dimensional Massive Fermion Theories
We consider the canonical quantization of a generalized two-dimensional
massive fermion theory containing higher odd-order derivatives. The
requirements of Lorentz invariance, hermiticity of the Hamiltonian and absence
of tachyon excitations suffice to fix the mass term, which contains a
derivative coupling. We show that the basic quantum excitations of a
higher-derivative theory of order 2N+1 consist of a physical usual massive
fermion, quantized with positive metric, plus 2N unphysical massless fermions,
quantized with opposite metrics. The positive metric Hilbert subspace, which is
isomorphic to the space of states of a massive free fermion theory, is selected
by a subsidiary-like condition. Employing the standard bosonization scheme, the
equivalent boson theory is derived. The results obtained are used as a
guideline to discuss the solution of a theory including a current-current
interaction.Comment: 23 pages, Late
Structural aspects of the fermion-boson mapping in two-dimensional gauge and anomalous gauge theories with massive fermions
Using a synthesis of the functional integral and operator approaches we
discuss the fermion-boson mapping and the role played by the Bose field algebra
in the Hilbert space of two-dimensional gauge and anomalous gauge field
theories with massive fermions. In the with quartic self-interaction
among massive fermions, the use of an auxiliary vector field introduces a
redundant Bose field algebra that should not be considered as an element of the
intrinsic algebraic structure defining the model. In the anomalous chiral
with massive fermions the effect of the chiral anomaly leads to the
appearance in the mass operator of a spurious Bose field combination. This
phase factor carries no fermion selection rule and the expected absence of
-vacuum in the anomalous model is displayed from the operator solution.
Even in the anomalous model with massive Fermi fields, the introduction of the
Wess-Zumino field replicates the theory, changing neither its algebraic content
nor its physical content.Comment: 26 pages, Revte
Diversidade genética de populações naturais de Orbignya phalerata Mart. (Babaçu) por marcadores RAPD.
O babaçu, Orbignya phalerata Mart., é uma espécie de grande importância ecológica e econômica da região Meio-Norte do Brasil, onde é encontrada com grande abundância. Devido à sua vasta utilização as populações naturais de babaçu necessitam que sejam traçadas estratégias visando à sua conservação. Para isso, é necessário o conhecimento de como a variabilidade genética encontra-se distribuída nestas populações. Portanto, objetivou-se estudar os efeitos do manejo na estrutura genética de três populações naturais de O. phalerata localizadas em três Municípios do Estado do Piauí por meio de marcadores RAPD
Variação genética em populações naturais de babaçu (Orbignya phalerata Mart.) por marcadores morfológicos.
Com objetivo de avaliar a diversidade genética entre populações naturais de babaçu a partir de caracteres morfoagronômicos foram mensurados no período de março a dezembro de 2010, os seguintes dados: número de cachos/planta (NCP, und), circunferência do estipe ao nível do solo (CAS, cm), circunferência do estipe ao nível do peito (CAP, cm), altura do estipe (ALT, cm), peso dos frutos/planta (PFP, g), peso das amêndoas/planta (PAP, g), relação peso das amêndoas/peso dos frutos (PAPF, g), números de frutos/planta (NFP, und), peso médio dos frutos (PMF, g), números de amêndoas (NAM, und) e peso médio das amêndoas (PMA, g). Foram realizadas análises multivariadas para a obtenção das estimativas de divergência genética por meio do método da distância Euclidiana Média Padronizada. Com base na matriz de distâncias gerada foi realizado o agrupamento dos indivíduos e das populações pelo Método Aglomerativo de Tocher e UPGMA. Existe variação genética entre os genótipos estudados com base nos caracteres morfoagronômicos, mostrando o potencial dos materiais para uso em trabalhos de melhoramento
Análise de correlações canônicas entre marcadores morfológicos e moleculares em populações naturais de babaçu.
Objetivou-se estudar as relações canônicas obtidas de dados morfológicos e moleculares de populações naturais de babaçu. Realizaram-se análises morfológica e molecular. Os dados morfológicos foram obtidos no período de março a dezembro de 2010, sendo eles: número de cachos/planta, circunferência do estipe ao nível do solo, circunferência do estipe ao nível do peito, altura do estipe, peso dos frutos/planta, peso das amêndoas/planta, peso das amêndoas/peso dos frutos, números de frutos/planta, peso médio dos frutos, números de amêndoas e peso médio das amêndoas. Os dados moleculares obtidos constituíram uma matriz binária a partir das bandas dos fragmentos amplificados ao acaso dos marcadores RAPD. Procedeu-se com as análises de correlações canônicas, considerando-se dois conjuntos de variáveis. Na análise de variância multivariada (MANOVA) e testes de comparação de médias, observa-se significância a 1% de probabilidade entre os dados analisados. Os resultados obtidos evidenciam uma baixa correlação entre os dados morfoagronômicos e moleculares nas populações estudadas (< 0,60), com uma média absoluta de 0,118027. O maior valor de correlação encontrado é 0,5683 e há 56 correlações nulas
Efeito do manejo na estrutura genética de populações naturais de babaçu por meio de marcadores morfoagronômicos.
O objetivo desse trabalho foi estudar os efeitos do manejo na estrutura genética, por meio de marcadores morfoagronômicos, de populações naturais de O. phalerata localizadas em três municípios no Estado do Piauí, que realizam diferentes tipos de manejo. Foram mensurados, no período março a dezembro de 2010, onze caracteres morfoagronômicos. Para avaliação da divergência genética, utilizou-se a análise multivariada por meio dos componentes principais em cada município separadamente, visando investigar a contribuição de cada caráter estudado para a variabilidade genética das populações, relacionando as informações obtidas com o tipo de manejo realizado
Análise de componentes principais em populações naturais de babaçu (Orbignya phalerata Mart.).
O objetivo desse trabalho foi quantificar a variabilidade genética entre populações naturais de babaçu, a partir de caracteres morfoagronômicos, visando dar suporte a trabalhos de seleção, manejo e melhoramento dessa espécie Foram mensurados, no período de março a dezembro de 2010, os seguintes dados: número de cachos/planta (NCP), circunferência do estipe ao nível do solo (CAS), circunferência do estipe ao nível do peito (CAP), altura do estipe (ALT), peso dos frutos/planta (PFP), peso das amêndoas/planta (PAP), peso das amêndoas/peso dos frutos (PAPF), números de frutos/planta (NFP), peso médio dos frutos (PMF), números de amêndoas (NAM) e peso médio das amêndoas (PMA). Para avaliação da divergência genética, utilizou-se a análise multivariada por meio dos componentes principais e da distância Euclidiana Média Padronizada. Pela análise dos componentes principais, verificou-se que o primeiro componente principal absorveu 99,62% da variação acumulada. Os caracteres de maior contribuição para discriminação dos genótipos foi o peso de frutos por planta (PFP) e o peso de amêndoas por planta (PAP); e os caracteres que menos contribuíram para variação total, sendo, passivos de descarte, foram o peso das amêndoas/peso do fruto (PA/PF) e o número de cachos por planta (NCP). Com base nos caracteres morfoagronômicos avaliados existe variação genética entre os genótipos estudados possibilitando a identificação de genótipos para futuros programas de melhoramento
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