647 research outputs found

    Distribution of damage by Armillaria root disease in the douglas-fir series of the Lolo National Forest, Montana

    Get PDF

    Effect of single dose oral isosorbide dinitrate tablets on the intraocular pressure

    Get PDF
    The effect of isosorbide dinitrate (ISORDIL ) on intraocular pressure (IOP)was studied using rabbits as experimental animals. There was a net decrease in IOP following administration of the drug. The study rabbits were divided into 2 groups (the 10mg per day group and the 20mg per day group) of 4 rabbits each. The initial IOP was taken before administration of the drug. The first group was given lml of 10mg/ml solution of the drug orally, once daily for five days and the second group received same regimen orally, but was given 2ml of the 10mg/ml solution. The IOP was monitored for seven days using Schiotz indentation tonometer. Statistical analysis using ANOVA showed significant difference (P>0.05) between the means of various days in the second group. There was no significant difference (

    Border Problems

    Get PDF
    This is a pre-copy-editing, author-produced PDF of an article accepted for publication in Journal of International Economic Law following peer review. The definitive publisher-authenticated version [Journal of International Economic Law: Special Issue 'The Quest for International Law in Financial Regulation and Monetary Affairs' 13(3):705-718 2010] is available online at: http://jiel.oxfordjournals.org/content/13/3/705.full.pdf+html

    Movimento e o desafio da Natureza: uma aventura?

    Get PDF
    Movement and the challenge of Nature: an adventure? AbstractOutdoor Education (OEd) has made limited progress over the past four decades in providing an interdisciplinary response to the collapse of ecological systems. ‘Modern’ British-North American practices of outdoor pursuits were imported unproblematically to other parts of the Global North and South and remain trapped in the early twentieth century British legacy of adventure activities and, in the 1970s, the development in USA of outdoor leadership qualifications. ‘Nature’ has been oppressively (re)designed in OEd as a challenge, a risk, to be conquered for (human) survival, not to be saved. This historical study of the evolution of Anglo-North American OEd and its pedagogical deployment as experiential learning provides a snapshot of the dominant conceptions and popular constructions of the ‘outdoor experience’ – a paradoxical mix of outdoor activities and skills and competencies, as they are driven by the concepts of adventure, recreation, leisure, personal growth, risk and safety, and leadership.Keywords: Ecopedagogy. Outdoor Education. Ecomotricity. Ecophenomenology. Ecosomaesthetics ~ Environmental Ethics ~ Ecopolitics. Movimento e o desafio da Natureza: uma aventura? ResumoA Educação ao Ar Livre (EAL) pouco ajudou nas últimas quatro décadas no que se refere ao progresso de respostas interdisciplinares ao colapso dos sistemas ecológicos. As práticas “modernas” anglo-estadunidenses de atividades ao ar livre foram importadas sem as devidas problematizações para outras partes do Norte e do Sul globais e permanecem presas ao legado britânico de atividades de aventura do início do século XX e, na década de 1970, ao desenvolvimento nos EUA de qualificações de liderança ao ar livre. A ‘Natureza’ foi opressivamente (re)projetada na EAL como um desafio, um risco, a ser conquistada para a sobrevivência (humana), não a ser salva. Este breve estudo histórico da evolução da EAL anglo-estadunidense e da sua implantação pedagógica como aprendizagem experiencial fornece um panorama das concepções dominantes e construções populares das ‘experiências ao ar livre’ – uma mistura paradoxal de atividades ao ar livre e habilidades e competências, à medida que são conduzidas pelos conceitos de aventura, recreação, lazer, crescimento pessoal, risco e segurança e liderança.Palavras-chave: Ecopedagogia. Educação ao Ar Livre. Ecomotricidade. Ecofenomenologia. Ecosomaestética ~ Ética Ambiental ~ Ecopolítica. Movimiento y el desafío de la Naturaleza: ¿una aventura? ResumenLa educación al aire libre (EAL) ha hecho poco para ayudar a promover respuestas interdisciplinarias al colapso de los sistemas ecológicos durante las últimas cuatro décadas. Las prácticas anglo- estadounidenses “modernas” de actividades al aire libre fueron importadas sin la debida problematización a otras partes del Norte y del Sur globales y permanecen atrapadas en el legado británico de actividades de aventura de principios del siglo XX y, en los años 1970, en el desarrollo estadounidense de cualificaciones de liderazgo al aire libre. La “Naturaleza” fue (re)proyectada opresivamente en EAL como un desafío, un riesgo, que debe ser conquistada para la supervivencia (humana), no para ser salvada. Este breve estudio histórico de la evolución de la EAL anglo-estadounidense y su implementación pedagógica como aprendizaje experiencial proporciona una visión general de las concepciones dominantes y las construcciones populares de las ‘experiencias al aire libre’: una mezcla paradójica de actividades al aire libre y habilidades y competencias, tal como son impulsadas por los conceptos de aventura, recreación, ocio, crecimiento personal, riesgo y seguridad y liderazgo.Palabras clave: Ecopedagogía. Educación al Aire Libre. Ecocomotricidad. Ecofenomenología. Ecosomestética ~ Ética Ambiental ~ Ecopolítica.Movement and the challenge of Nature: an adventure? AbstractOutdoor Education (OEd) has made limited progress over the past four decades in providing an interdisciplinary response to the collapse of ecological systems. ‘Modern’ British-North American practices of outdoor pursuits were imported unproblematically to other parts of the Global North and South and remain trapped in the early twentieth century British legacy of adventure activities and, in the 1970s, the development in USA of outdoor leadership qualifications. ‘Nature’ has been oppressively (re)designed in OEd as a challenge, a risk, to be conquered for (human) survival, not to be saved. This historical study of the evolution of Anglo-North American OEd and its pedagogical deployment as experiential learning provides a snapshot of the dominant conceptions and popular constructions of the ‘outdoor experience’ – a paradoxical mix of outdoor activities and skills and competencies, as they are driven by the concepts of adventure, recreation, leisure, personal growth, risk and safety, and leadership.Keywords: Ecopedagogy. Outdoor Education. Ecomotricity. Ecophenomenology. Ecosomaesthetics ~ Environmental Ethics ~ Ecopolitics. Movimento e o desafio da Natureza: uma aventura? ResumoA Educação ao Ar Livre (EAL) pouco ajudou nas últimas quatro décadas no que se refere ao progresso de respostas interdisciplinares ao colapso dos sistemas ecológicos. As práticas “modernas” anglo-estadunidenses de atividades ao ar livre foram importadas sem as devidas problematizações para outras partes do Norte e do Sul globais e permanecem presas ao legado britânico de atividades de aventura do início do século XX e, na década de 1970, ao desenvolvimento nos EUA de qualificações de liderança ao ar livre. A ‘Natureza’ foi opressivamente (re)projetada na EAL como um desafio, um risco, a ser conquistada para a sobrevivência (humana), não a ser salva. Este breve estudo histórico da evolução da EAL anglo-estadunidense e da sua implantação pedagógica como aprendizagem experiencial fornece um panorama das concepções dominantes e construções populares das ‘experiências ao ar livre’ – uma mistura paradoxal de atividades ao ar livre e habilidades e competências, à medida que são conduzidas pelos conceitos de aventura, recreação, lazer, crescimento pessoal, risco e segurança e liderança.Palavras-chave: Ecopedagogia. Educação ao Ar Livre. Ecomotricidade. Ecofenomenologia. Ecosomaestética ~ Ética Ambiental ~ Ecopolítica. Movimiento y el desafío de la Naturaleza: ¿una aventura? ResumenLa educación al aire libre (EAL) ha hecho poco para ayudar a promover respuestas interdisciplinarias al colapso de los sistemas ecológicos durante las últimas cuatro décadas. Las prácticas anglo- estadounidenses “modernas” de actividades al aire libre fueron importadas sin la debida problematización a otras partes del Norte y del Sur globales y permanecen atrapadas en el legado británico de actividades de aventura de principios del siglo XX y, en los años 1970, en el desarrollo estadounidense de cualificaciones de liderazgo al aire libre. La “Naturaleza” fue (re)proyectada opresivamente en EAL como un desafío, un riesgo, que debe ser conquistada para la supervivencia (humana), no para ser salvada. Este breve estudio histórico de la evolución de la EAL anglo-estadounidense y su implementación pedagógica como aprendizaje experiencial proporciona una visión general de las concepciones dominantes y las construcciones populares de las ‘experiencias al aire libre’: una mezcla paradójica de actividades al aire libre y habilidades y competencias, tal como son impulsadas por los conceptos de aventura, recreación, ocio, crecimiento personal, riesgo y seguridad y liderazgo.Palabras clave: Ecopedagogía. Educación al Aire Libre. Ecocomotricidad. Ecofenomenología. Ecosomestética ~ Ética Ambiental ~ Ecopolítica.Movement and the challenge of Nature: an adventure? AbstractOutdoor Education (OEd) has made limited progress over the past four decades in providing an interdisciplinary response to the collapse of ecological systems. ‘Modern’ British-North American practices of outdoor pursuits were imported unproblematically to other parts of the Global North and South and remain trapped in the early twentieth century British legacy of adventure activities and, in the 1970s, the development in USA of outdoor leadership qualifications. ‘Nature’ has been oppressively (re)designed in OEd as a challenge, a risk, to be conquered for (human) survival, not to be saved. This historical study of the evolution of Anglo-North American OEd and its pedagogical deployment as experiential learning provides a snapshot of the dominant conceptions and popular constructions of the ‘outdoor experience’ – a paradoxical mix of outdoor activities and skills and competencies, as they are driven by the concepts of adventure, recreation, leisure, personal growth, risk and safety, and leadership.Keywords: Ecopedagogy. Outdoor Education. Ecomotricity. Ecophenomenology. Ecosomaesthetics ~ Environmental Ethics ~ Ecopolitics. Movimento e o desafio da Natureza: uma aventura? ResumoA Educação ao Ar Livre (EAL) pouco ajudou nas últimas quatro décadas no que se refere ao progresso de respostas interdisciplinares ao colapso dos sistemas ecológicos. As práticas “modernas” anglo-estadunidenses de atividades ao ar livre foram importadas sem as devidas problematizações para outras partes do Norte e do Sul globais e permanecem presas ao legado britânico de atividades de aventura do início do século XX e, na década de 1970, ao desenvolvimento nos EUA de qualificações de liderança ao ar livre. A ‘Natureza’ foi opressivamente (re)projetada na EAL como um desafio, um risco, a ser conquistada para a sobrevivência (humana), não a ser salva. Este breve estudo histórico da evolução da EAL anglo-estadunidense e da sua implantação pedagógica como aprendizagem experiencial fornece um panorama das concepções dominantes e construções populares das ‘experiências ao ar livre’ – uma mistura paradoxal de atividades ao ar livre e habilidades e competências, à medida que são conduzidas pelos conceitos de aventura, recreação, lazer, crescimento pessoal, risco e segurança e liderança.Palavras-chave: Ecopedagogia. Educação ao Ar Livre. Ecomotricidade. Ecofenomenologia. Ecosomaestética ~ Ética Ambiental ~ Ecopolítica. Movimiento y el desafío de la Naturaleza: ¿una aventura? ResumenLa educación al aire libre (EAL) ha hecho poco para ayudar a promover respuestas interdisciplinarias al colapso de los sistemas ecológicos durante las últimas cuatro décadas. Las prácticas anglo- estadounidenses “modernas” de actividades al aire libre fueron importadas sin la debida problematización a otras partes del Norte y del Sur globales y permanecen atrapadas en el legado británico de actividades de aventura de principios del siglo XX y, en los años 1970, en el desarrollo estadounidense de cualificaciones de liderazgo al aire libre. La “Naturaleza” fue (re)proyectada opresivamente en EAL como un desafío, un riesgo, que debe ser conquistada para la supervivencia (humana), no para ser salvada. Este breve estudio histórico de la evolución de la EAL anglo-estadounidense y su implementación pedagógica como aprendizaje experiencial proporciona una visión general de las concepciones dominantes y las construcciones populares de las ‘experiencias al aire libre’: una mezcla paradójica de actividades al aire libre y habilidades y competencias, tal como son impulsadas por los conceptos de aventura, recreación, ocio, crecimiento personal, riesgo y seguridad y liderazgo.Palabras clave: Ecopedagogía. Educación al Aire Libre. Ecocomotricidad. Ecofenomenología. Ecosomestética ~ Ética Ambiental ~ Ecopolítica

    Debt, recovery rates and the Greek dilemma

    Get PDF
    Most discussions of the Greek debt overhang have focussed on the implications for Greece. We show that when additional funds released to the debtor (Greece), via debt restructuring, are used efficiently in pursuit of a practicable business plan, then both debtor and creditor can benefit. We examine a dynamic two country model calibrated to Greek and German economies and support two-steady states, one with endogenous default and one without, depending on creditors’ expectations. In the default steady state, debt forgiveness lowers the volatility of both German and Greek consumption whereas demanding higher recovery rates has the opposite effect. In a second order approximation of the model, conditional welfare analysis shows that a policy of immediate leniency followed by harsher terms as the economy grows is beneficial to both creditors and debtors

    Geohazards analysis of Pisa tunnel in a fractured incompetent rocks in Zagros Mountains, Iran.

    Get PDF
    The Pisa 2 tunnel with 740 m in length and 20° N trend is located along the Kazerun fault zone in Simply Folded Belt of Zagros, Iran. This tunnel has been excavated in the fractured incompetent marl layers with high expansive pressure of up to 2 kg/cm2. In this study, the geological hazards along the tunnel have been recognized and categorized. This study revealed that, in the long-term usage of the tunnel, the lining did not endure against the loading and the secondary leakages. It is mainly attributed due to the non-efficiencies of drainage and isolation systems in the tunnel site. Therefore, it caused asphalt damage, drainage damage, and wall distortion. FLAC3D software has been used in this research. We conducted various analyses for pre-excavation stress states, syn-excavation, and post-excavation strain states. The results showed no indication of instability and critical deformations during the excavation time. It also revealed that due to the non-efficiencies of drainage and isolation systems against secondary leakages and consequently marl expansion, the volumetric and shear strains (i.e., expansions and displacements) have exceeded from the critical states of strain along the tunnel. For various remedy purpose, this paper attempted several measures that can be taken in order to modify the drainage and isolation systems along the tunnel area. The reconstruction of drainage systems with suitable reinforced concrete and adequate slope has been proposed. The width of channel and isolation of backside of lining and implementation of multi-order outlets (i.e., backside of lining) for draining of groundwater into where the main drainage systems are located in the tunnel gallery were suggested

    EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ENCONTRO DAS ABORDAGENS TEÓRICAS COM A PRÁTICA EDUCATIVA

    Get PDF
    Apesar do consenso de que o acontecimento ambiental é um dos temas mais discutidos na contemporaneidade, e de que a educação ambiental sem dúvida ocupa um lugar central nas pautas educacionais por todo o mundo, podemos afirmar que, na grande maioria dos casos, a realidade escolar ainda encontra-se muito distante dos ideais de uma educação para a sustentabilidade, principalmente na educação infantil. Nesse sentido, o objetivo desse artigo, resultado de pesquisa teórica, é destacar as importantes sinergias possíveis entre a educação ambiental e a educação infantil na contemporaneidade. Para tanto, o texto foi organizado em três partes: a primeira traz um breve histórico conceitual da educação ambiental, buscando compreender a trajetória dos conceitos contemporâneos; a segunda parte busca compreender a inserção da educação ambiental na educação infantil; já nas considerações finais, serão abordados os possíveis alcances da sinergia entre a educação infantil e a educação ambiental, buscando um encontro das abordagens teóricas com a prática educativa
    corecore