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    IMAGENS ESCRAVAS NAS VISÕES SENHORIAIS: UMA LEITURA DOS CORPOS ESCRAVOS ATRAVÉS DOS ANÚNCIOS DE FUGAS (SÉCULO XIX)

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    O presente texto visa tratar das imagens sobre os escravos construídas a partir dos anúncios de fugas publicados na imprensa periódica paraense do século XIX (1840-1888), durante a escravidão, enfocando as leituras dos senhores de escravos sobre o corpo do escravo ou corpos escravos. Enfim, fazendo uso das imagens escravas nas visões senhoriais, neste texto vou tratar da relação entre o corpo do escravo e as marcas da estrutura social: bem como das relações entre corpo e trabalho; corpo, saúde e doença; corpo e imaginário e, por fim, porém não menos importante, a relação entre corpo e identidade. Sendo justamente o corpo ou os corpos cativos ou dos escravos os que serão analisados a partir dos eixos já indicados. Ou seja, a partir de uma análise agregativa e qualitativa de cerca de mil anúncios de fugas escravas, fazendo uma taxonomia destes, se quer conhecer o escravo para além tão-somente da condição de mão-de-obra ou propriedade de alguém, mas como sujeitos portadores de idiossincrasias. Sendo as leituras sobre os corpos e os gestuais escravos, informados pelos anunciantes de suas fugas, os eixos para a compreensão dos cativos como pessoas em sua resiliência, ainda que sujeitos ao domínio senhorial e apesar do tráfico e da escravidão

    Resenha: Sobre a Guerra do Paraguai, mas que Guerra?

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    Resenha: Sobre a Guerra do Paraguai, mas que Guerra?DORATIOTO, Francisco. Maldita Guerra. Nova história da Guerra do Paraguai. SãoPaulo: Companhia das Letras, 2002, 622 p

    CENAS DA ESCRAVIDÃO: SENHORES E TRABALHADORES ESCRAVOS EM BELÉM (1860-1888)

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    À GUISA DE INTRODUÇÃOOs territórios de mineração explorados pelos Grandes Projetos Mínero-metalúrgicos no estado do Pará tem levantado o debate sobre a importância dos recursos minerais estratégicos e seu valor econômico significativo no mercado nacional e internacional como: ferro, manganês, ouro, níquel, cobre, entre outros, explorados ou a serem explorados. Nesse contexto, um dos complexos mais importantes é o mínero-metalúrgico envolvendo as minas em Carajás

    Racismo, racismos: ainda há muito que dizer

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    Resenha de:BETHENCOURT, Francisco. Racismos: das cruzadas ao século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. 603 p

    História ambiental de comunidades mocambeiras na Amazônia durante a escravidão e o pós-abolição

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    Resenha de:DE LA TORRE, Oscar. The People of the River: Nature and Identity in Black Amazonia, 1835-1945. Chapel Hill: University of North Carolina Press, 2018. 238 p

    Rios de Liberdade: Os escravos e suas fugas fluviais na Amazônia brasileira (século XIX).

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    Neste texto faço uma análise das fugas escravas pelos rios da região amazônica, observando como os escravos de origem africana se tornaram construtores, pilotos ou marinheiros das embarcações usadas no transporte de cargas e pessoas, interagindo com outros sujeitos sociais, fazendo então uso de seu conhecimento da navegação pelos rios da Amazônia para realização de suas fugas, integrando as paisagens naturais ou a natureza, em sua fluviosidade, às suas formas de viver e de resistência à escravidão. Sendo as fugas pelos rios, para além de uma condição quase imposta pelo meio ambiente, também uma escolha dos fugitivos porque fugiam com família ou crianças, ou em grupos maiores, ou ainda levando carga, mesmo que fugindo sozinhos fosse também opção realizar as fugas fluviais

    Racismo, racismos: ainda há muito que dizer

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    Resenha de:BETHENCOURT, Francisco. Racismos: das cruzadas ao século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. 603 p

    REIS, João José. Ganhadores. A greve negra de 1857 na Bahia. São Paulo: Companhia das Letras, 2019, 452 p.

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    RESENHA do livro: REIS, João José. Ganhadores. A greve negra de 1857 na Bahia. São Paulo: Companhia das Letras, 2019, 452 p

    Racismo, racismos: ainda há muito que dizer

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    Resenha de:BETHENCOURT, Francisco. Racismos: das cruzadas ao século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. 603 p
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