431 research outputs found

    Job satisfaction of dietitians in South Florida

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    The purpose of this study was to examine job satisfaction of dietitians in South Florida and to identify significant differences in job satisfaction between dietitians working in traditional versus non-traditional settings. A job satisfaction questionnaire was developed, validated, and mailed to dietitians in Palm Beach, Broward, Dade, and Monroe counties. Out of 600 questionnaires mailed, 203 surveys were returned and 187 were valid and analyzed statistically. Seventy three percent of subjects practiced in traditional and 17% in non-traditional settings. Eighteen percent of 187 subjects surveyed reported feeling dissatisfied with their jobs and 59% reported feeling satisfied. There was no significant difference in satisfaction due to practice settings (traditional versus non-traditional). The subjects reported satisfaction with co-workers and supervisors. The two major areas where dissatisfaction was reported were compensation and professional recognition. The results showed that the majority of dietitians in South Florida are, in general, satisfied with their jobs. Although dietitians\u27 salaries have increased by approximately 80% since 1982, compensation was still viewed as inadequate by 48% of the subjects, given dietitians\u27 education, skills and experience. Because legislation to approve reimbursement of medical nutrition therapy is pending, increase in dietitians\u27 knowledge of reimbursement issues is recommended. Dietitians must also promote assertively their valuable contribution to wellness, health, and the treatment of disease

    English proficiency and graduate studies in the health field in Brazil

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    This article analyzes English proficiency as a requirement for graduate studies at the Federal University in SĂŁo Paulo, Brazil, analyzing students' performance on the proficiency test and their self-assessment and the importance they ascribe to the language during this phase of their training. An exploratory study was conducted with quantitative and qualitative approaches, document analysis, questionnaires, and interviews. Graduate students rated their own English reading skills as good. They considered a command of the language essential for their professional work and acknowledged that most research in the health field is published in English. One out of four students failed the proficiency test on the first attempt. Their speaking and writing skills were limited, and the majority needed another professional to prepare an abstract in English. They considered a command of English essential for professionals seeking to stand out in a competitive world, but viewed the formal English requirement for graduate studies as an overburden. English is not most researchers' first language, thus creating a dilemma for readers as well as authors who wish to attract attention to their work. Although English is acknowledged as the lingua franca of science and mediates the current scientific publication process, the issue has become increasingly controversial.Este trabalho investiga a lĂ­ngua inglesa como requisito na formação dos pĂłs-graduandos da Universidade Federal de SĂŁo Paulo (UNIFESP), analisando os rendimentos acadĂȘmicos no exame de proficiĂȘncia e nas autoavaliaçÔes em relação Ă  lĂ­ngua, bem como a importĂąncia que esses alunos atribuem ao inglĂȘs nessa fase de formação. Desenvolveu-se uma pesquisa exploratĂłria com abordagens quanti e qualitativa, anĂĄlise documental, questionĂĄrios e entrevistas. Identificou-se que os pĂłs-graduandos se autoavaliam como bons leitores, consideram imprescindĂ­vel o domĂ­nio da lĂ­ngua inglesa em seu cotidiano profissional e reconhecem que a maioria das pesquisas na ĂĄrea da saĂșde Ă© veiculada em inglĂȘs. Seus rendimentos no exame de proficiĂȘncia mostram que, de cada quatro alunos, um Ă© reprovado na primeira tentativa; falam e escrevem pouco, e a maioria necessita de outro profissional para elaboração do abstract. Consideram o domĂ­nio da lĂ­ngua inglesa fundamental para profissionais que buscam se destacar num mundo competitivo, mas a exigĂȘncia formal na pĂłs-graduação Ă© considerada uma sobrecarga. Entendemos que o inglĂȘs nĂŁo Ă© a lĂ­ngua dominante para a maioria dos pesquisadores, o que ocasiona um dilema para leitores e autores que querem atrair o interesse para seu trabalho. Apesar de a lĂ­ngua inglesa ser reconhecida como a lĂ­ngua franca da ciĂȘncia e mediar o atual processo de publicação cientĂ­fica, esta discussĂŁo tem sido crescente e polĂȘmica.Universidade Federal de SĂŁo Paulo (UNIFESP) Centro de Desenvolvimento de Ensino Superior em SaĂșdeUNIFESP, Centro de Desenvolvimento de Ensino Superior em SaĂșdeSciEL

    InfluĂȘncia do Ă­ndice glicĂȘmico do alimento na palatabilidade e saciedade: um estudo com mulheres saudĂĄveis e diabĂ©ticas

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    Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de CiĂȘncias AgrĂĄrias. Programa de PĂłs-graduação em CiĂȘncia dos AlimentosNos Ășltimos 20 anos tĂȘm-se intensificado os estudos sobre o Índice GlicĂȘmico dos alimentos (IG), o qual tem sido apontado como um importante aliado na prevenção e controle das doenças relacionadas Ă  obesidade como as cardiovasculares e diabetes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de dietas de baixo Ă­ndice glicĂȘmico (BIG) e alto Ă­ndice glicĂȘmico (AIG) na resposta glicĂȘmica (RG), na saciedade e na palatabilidade dos alimentos. Em um experimento foram avaliadas mulheres com idade mĂ©dia de 30 anos, em dois grupos, controle (sem diabetes, n = 15) e experimental (com diabetes tipo 1 (n = 15), e em ambos os grupos as mulheres apresentaram IMC entre 25 a 32 kg/m2. Foram testadas duas dietas, a de baixo Ă­ndice glicĂȘmico (BIG) e alto Ă­ndice glicĂȘmico (AIG). A composição quĂ­mica das dietas foi semelhante em relação ao teor calĂłrico, de carboidrato, proteĂ­na e lipĂ­deos e significativamente maiores para dieta AIG em relação ao teor de fibra, Ă­ndice glicĂȘmico (IG) e a carga glicĂȘmica. Foram coletados dados de glicemia e de avaliação da saciedade para cada uma das dietas em dois momentos com um intervalo de sete dias. O teste de palatabilidade foi realizado apĂłs a ingestĂŁo completa das refeiçÔes. As participantes tambĂ©m responderam a um questionĂĄrio de freqĂŒĂȘncia alimentar (QFA) quanto ao consumo de alimentos de alto, mĂ©dio e baixo IG. Em outro experimento foi testada uma dieta comercial de BIG da marca SubstĂąnciaÂź, em mulheres (n = 10) em sobrepeso ou obesas, sendo tambĂ©m avaliados a redução de peso corporal, redução da circunferĂȘncia da cintura, a glicemia pĂłs-prandial, a saciedade e a palatabilidade. Este experimento teve duração de sete dias, sendo testadas seis refeiçÔes por dia. No primeiro experimento a dieta de BIG apresentou glicemias menores em todos os tempos em ambos os grupos. No grupo de mulheres com diabetes houve diferença significativa na saciedade (P < 0,05) em todos os tempos com a dieta BIG. A palatabilidade teve diferença significativa entre os dois grupos apĂłs a ingestĂŁo da dieta de AIG, a qual foi considerada mais palatĂĄvel pelo grupo de mulheres com diabetes (P < 0,001). Quanto ao consumo de alimentos avaliado pelo QFA, observou-se que os alimentos de alto IG eram ingeridos "diariamente" por 54,4 % das mulheres sem diabetes e 38,9 % das mulheres com diabetes. No segundo experimento foi observada uma significativa redução do peso corporal (P = 0,001) e da circunferĂȘncia da cintura (P = 0,041), alĂ©m de um alto poder de saciedade e palatabilidade com a dieta de BIG, durante todo o perĂ­odo do estudo. As glicemias pĂłs-prandiais mantiveram-se baixas (91,6 ± 9,6) em todos os dias da dieta. Os resultados obtidos em ambos os estudos sugerem que a utilização de alimentos de baixo IG pode ser uma estratĂ©gia nutricional efetiva na prevenção e controle de doenças crĂŽnicas

    Adolescent students’ consumption of fruit, greens and vegetables

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    Introduction: The intake of fruits, vegetables and greens is in accordance with the recommendations in a minority of the population, especially in adolescents, as it has been shown in literature. The importance to increase this food consumption regards to the prevention of non-transmissible chronic diseases. Objective: was to estimate and describe the frequency of fruit/juice and vegetable intake, and assess the adequacy of this consumption based on the recommendations of the “Ten steps to healthy eating”, in adolescents in Curitiba, Brazil. Methods: The food intake frequency was categorized as adequate or inadequate. The relationship between the intake and the independent variables (socioeconomic) was verified by simple and multiple logistic regressions. Results: The participants were 341 adolescents, most female and aged between 10 - 12 years. The most frequent maternal educational level was High School, most of them working outside home. Monthly family incomes up to 3 minimum wages were most frequent. Most adolescents had inadequate intake of fruits/juices and greens/ vegetables, with higher inadequacy for the latter. Only 3.5% of them had adequate intake of both groups of food. Conclusions: The intake of fruit/juice was not associated with any of the analyzed variables. It was found association of inadequate intake of greens/vegetables only for the age range of 14-19 years, which remained after multiple regression

    "PAU QUE NASCE TORTO NUNCA SE ENDIREITA?" UMA PROBLEMATIZAÇÃO A NATURALIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA ESCOLAR

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    Em ambientes sociais, os sujeitos experimentam coalizĂ”es que colocam em prova o desafio da diversidade e a compreensĂŁo do outro. É Ă­gneo em nossas prĂĄticas sociais a necessidade do uso da força e nas variadas vicissitudes em que se apresenta, pode-se chegar naquilo que chamamos de violĂȘncia. Sendo a violĂȘncia que chega atĂ© a escola, pouco conhecida e enfrentada, torna-se desencadeante de problemas relacionais e perturbadora do desenvolvimento da aprendizagem. Desse modo, percebemos cada vez mais a necessidade de compreender a sua originalidade e as formas como esta Ă© compreendida. O presente estudo inicia-se como tĂ­tulo ‘Pau que Nasce Torto nunca se endireita?’, dado este nome, compreendemos que para entender a sociedade devemos dar atenção aos provĂ©rbios presentes dentro de um determinado contexto cultural, pois estes, tambĂ©m carregam ideias, argumentos, dialoga e relaciona-se com perspectivas teĂłricas e leituras da realidade social. Este trabalho Ă© fruto do levantamento de produçÔes, leituras e discussĂ”es realizadas no grupo de estudos em Educação e Psicologia (GEPPE) em Mato Grosso do Sul-Brasil durante a pesquisa intitulada “ViolĂȘncia e Preconceito na Escola”, com financiamento do MEC. O estudo direcionou-se em torno da Psicologia HistĂłrico cultural de Vigotsky e seus interlocutores baseada materialismo histĂłrico dialĂ©tico como eixo para a anĂĄlise da constituição do sujeito, a violĂȘncia que acontece na sociedade e consequentemente na escola. Acredita-se que essa base teĂłrica contribui para o estudo da estrutura econĂŽmica e social que geram as condiçÔes para a violĂȘncia na sociedade e, por consequĂȘncia, na escola, enquanto instituição social. Entende-se que a violĂȘncia nĂŁo se passa por via biolĂłgica, muito menos, descolada dos contextos sociais e histĂłricos que a produz. Na escola, viralizou-se uma perspectiva idealizada de que as soluçÔes estariam centradas nas particularidades, distanciando-se das universalidades e da objetividade. Neste trabalho, foi possĂ­vel observar a articulação entre a lĂłgica dos entendimentos que se tem a cerca da violĂȘncia e a implicação destes, observando por meio dos estudos levantados, o quanto que as condiçÔes objetivas presentes sĂŁo percebidas de forma segmentada, influenciando na atuação do psicĂłlogo e dos outros educadores frente aos casos escolares de violĂȘncia

    Changes in intestinal microbiota, immune- and stress-related transcript levels in Senegalese sole (Solea senegalensis) fed plant ingredient diets intercropped with probiotics or immunostimulants

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    Author's accepted version (post-print).Available from 04/03/2018.Senegalese sole (Solea senegalensis) is a highly valued flatfish that grows well with diets containing plant ingredients but their effects on immune competence is still a matter of debate. The current study aimed to examine changes in innate immune parameters and gut microbiota in Senegalese sole fed with 35% or 72% of plant ingredients with or without probiotic or yeast supplementation. Overall, fish fed diets with 72% of plant ingredients showed lower transcript levels of key immune- and stress-related genes in distal intestine, rectum and head-kidney than the 35% diets. In particular, hsp90b mRNA levels in distal intestine were down-regulated by 70% and 60% with the use of high content of plant ingredients in the diet containing the multispecies probiotic and autolyzed yeast, respectively. Denaturing gradient gel electrophoresis showed lower similarity values for distal intestine than rectum. Also fish fed high content of plant ingredients displayed lower similarity values, pointing to a difference in the microbial populations between fish fed different plant ingredients content on the diet. Our data revealed that inclusion of plant ingredients was associated with differences in gene expression and a more diverse microbiota profile but without a significant effect on growth performance. Moreover, probiotic supplementation resulted in up-regulation of hsp90b, gpx, cat and apoa1 transcript levels in distal intestine concomitantly with a growth rate reduction compared to non-supplemented fish

    DisfunçÔes do assoalho pélvico em primíparas após o parto

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    Objective: To assess the prevalence of the urinary tract infection (UTI), urinary incontinence (UI), anal incontinence (AI) and dyspareunia among primiparous women, as well as to identify the association between dyspareunia and UI and mode of birth.Material and methods: Prospective observational study carried out with 96 post-partum women (72 normal births and 24 caesarean section), two and six months after birth. Data were collected via prenatal cards, medical registers and interviews with women between January and August, 2014, at the Centro do Parto Normal do Pronto Socorro e Maternidade Municipal Zoraide Eva das Dores, located in Itapecerica da Serra, SĂŁo Paulo, and at Health Centers in the Itapecerica da Serra and the cities of Juquitiba, SĂŁo Lourenço and EmbĂș-GuaçĂș. Results: During pregnancy, 52.1% of women reported UTI and 30.2%, UI. Two and six months after birth, there was a prevalence of 4.2% and 11.8% of UTI, 17.7% and 11.8% of UI, 8.4% of AI (6.3% of flatus incontinence and 2.1% of feces) and 2.0% (only flatus incontinence; there was no faecal incontinence); and 48.1% and 17.8% of dyspareunia, respectively. There was no statistical association between the mode of delivery and dyspareunia and UI (p=0.742 and p=0.738; respectively).Conclusions: The most frequent pelvic floor dysfunctions (PFD) after birth were IU and dyspareunia. There was spontaneous reduction of the PFD in the sixth month after birth. The early identification of these diseases is extremely important to prevent, diagnose and treat any harm to women’s physical and emotional health.Objetivo: Estimar la prevalencia de infecciones del tracto urinario (ITU), incontinencia urinaria (IU), incontinencia anal (IA) y dispareunia en mujeres primĂ­paras, e identificar la asociaciĂłn entre IU y dispareunia con el tipo de parto.MĂ©todo: Estudio observacional prospectivo realizado con 96 puĂ©rperas (72 de parto normal y 24 de parto por cesĂĄrea) dos y seis meses despuĂ©s del parto. Los datos fueron recolectados por medio del carnet prenatal, historia clĂ­nica y entrevistas con las mujeres entre enero y agosto de 2014 en el Centro de Parto Normal Emergencias y maternidad Municipal Zoraide Eva das Dores, ubicado en el Municipio de Itapecerica da Serra, SĂŁo Paulo; en centros de salud del municipio mencionado y de los municipios de Juquitiba, SĂŁo Lourenço y EmbĂș-GuaçĂș.Resultados: Durante la gestaciĂłn, 52,1% de las mujeres informaron ITU y 30,2% de ellas, IU. En el segundo y sexto mes despuĂ©s del parto, las prevalencias encontradas fueron: 4,2% y 11,8% de ITU; 17,7% y 11,8% de IU; 8,4% de IA (6,3% con incontinencia de flatos y 2,1% de heces); 2,0% (Ășnicamente incontinencia de flatos; no hubo incontinencia de heces); 48,1% y 17,8% de dispareunia, respectivamente. No hubo asociaciĂłn estadĂ­stica entre el tipo de parto y la dispareunia y la IU (p=0,742 y p=0,738; respectivamente).Conclusiones: Las disfunciones del suelo pĂ©lvico (DSP) mĂĄs frecuentes despuĂ©s del parto fueron la IU y la dispareunia. Hubo reducciĂłn espontĂĄnea de las DPP en el sexto mes despuĂ©s del parto. La identificaciĂłn prematura de estas enfermedades es de gran importancia para la prevenciĂłn, diagnĂłstico y tratamiento de males a la salud fĂ­sica y emocional de la mujer.Objetivo: Estimar a prevalĂȘncia de infecção do trato urinĂĄrio (ITU), incontinĂȘncia urinĂĄria (IU), incontinĂȘncia anal (IA) e dispareunia em mulheres primĂ­paras e identificar associação entre a dispareunia e IU com o tipo de parto. MĂ©todo: Estudo observacional prospectivo realizado com 96 puĂ©rperas (72 de partos normais e 24 cesarianas) com dois e seis meses apĂłs o parto. Os dados foram coletados por meio de cartĂ”es de prĂ©-natal, prontuĂĄrios e entrevistas entre janeiro e agosto de 2014 no Centro do Parto Normal do Pronto Socorro e Maternidade Municipal Zoraide Eva das Dores, localizado no MunicĂ­pio de Itapecerica da Serra, SĂŁo Paulo, e em Unidades BĂĄsicas de SaĂșde do municĂ­pio referido e dos MunicĂ­pios de Juquitiba, SĂŁo Lourenço e EmbĂș-GuaçĂș. Resultados: Na gravidez, 52,1% das mulheres referiram ITU e 30,2% delas, IU. No segundo e no sexto mĂȘs pĂłs-parto, as prevalĂȘncias encontradas foram: 4,2% e 11,8% de ITU; 17,7% e 11,8% de IU; 8,4% de IA (6,3% de incontinĂȘncia de flatos e 2,1% de fezes) e 2,0% (apenas incontinĂȘncia de flatos; nĂŁo houve incontinĂȘncia de fezes); e 48,1% e 17,8% de dispareunia, respectivamente. NĂŁo houve associação estatĂ­stica entre o tipo de parto e a dispareunia e a IU (p=0,742 e p=0,738; respectivamente). ConclusĂŁo: As disfunçÔes do assoalho pĂ©lvico (DAP) mais frequentes apĂłs o parto foram a IU e a dispareunia. Houve redução espontĂąnea das DAP no sexto mĂȘs apĂłs o parto. A identificação precoce destas morbidades Ă© extremamente importante para a prevenção, diagnĂłstico e tratamento de agravos Ă  saĂșde fĂ­sica e emocional da mulher
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