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    Venenos animais: uma visão integrada

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    Revista Ciência Em Extensão: 10 anos disseminando conhecimento e transformando a relação entre a Universidade e a Sociedade

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    A extensão universitária brasileira e a UNESP têm motivos para se orgulhar e comemorar os dez anos da Revista Ciência em Extensão - um periódico científico dedicado à extensão universitária. Iniciado em 2004 pela Pró-Reitoria de Extensão Universitária da UNESP publicou 24 fascículos com uma média de três anuais regulares e pontuais.  Nesses 10 anos observa-se em todos os fascículos o compromisso com as diversas ações de extensão em suas diferentes áreas temáticas, a saber: ciências agrárias e veterinárias, comunicação, cultura, direitos humanos, educação, espaços construídos, meio ambiente, política e economia, saúde, tecnologia e trabalho. Cada artigo publicado na Revista Ciência em Extensão demonstra o desenvolvimento da extensão universitária como atividade fim da universidade que se articula com o ensino e a pesquisa para, de modo indissociável, transferir conhecimento novo que poderá transformar a realidade social. O primeiro artigo do primeiro fascículo, de autoria de pesquisadores da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto Fernando Costa de Alta Floresta, intitulou-se: “Programa educativo sobre qualidade do leite: aspectos culturais, sociais e tecnológicos” (OLIVAL et al., 2004). O conteúdo, da área temática em ciências agrárias e veterinárias, trata da sustentabilidade da produção rural mediante a realização de um programa educativo com produtores sobre a qualidade do leite com base na teoria pedagógica de Paulo Freire. Esse programa educativo foi bem sucedido, como demonstra os resultados apresentados, tendo em vista a percepção dos produtores para as estratégias comunitárias de aprimoramento da qualidade do leite com base nas alterações tecnológicas que tiveram como parâmetros a contagem de células somáticas (CCS) e a contagem bacteriana total (CBT). Com esse exemplo é possível verificar a presença do princípio básico da extensão que é ser um processo interdisciplinar, educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de modo indissociável tal como é conceituada pelo Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras – FORPROEX (2012). A indissociabilidade com o ensino e com a pesquisa reafirma e assegura o processo acadêmico da extensão, mas é por meio da interdisciplinaridade que a extensão se qualifica como atividade imprescindível na solução de problemas da realidade social que são, ao mesmo tempo, complexos e especializados. No artigo em análise é necessário que “o conceito de sustentabilidade da produção rural envolva não somente a visão ecológica da produção, mas também dimensões culturais, políticas e sociais” (OLIVAL et al., 2004) Nesse sentido, é importante entender como esse processo ocorre entre a universidade e a sociedade a partir do que em 1987 foi enunciado no I Encontro Nacional de Pró-Reitores de Extensão realizado em Brasília: A Extensão é uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico. No retorno à Universidade, docentes e discentes trarão um aprendizado que, submetido à reflexão teórica, será acrescido àquele conhecimento. Esse fluxo, que estabelece a troca de saberes sistematizados, acadêmico e popular, terá como consequência: a produção do conhecimento resultante do confronto com a realidade brasileira e regional; a democratização do conhecimento acadêmico e a participação efetiva da comunidade na atuação da Universidade. Além de instrumentalizadora desse processo dialético de teoria/prática, a Extensão é um trabalho interdisciplinar que favorece a visão integrada do social. (NOGUEIRA, p. 11, 2000) A interação dialógica, como ação da extensão, deve ser estendida dentro da universidade e em âmbito acadêmico de modo geral e isso se faz como “via de mão de mão dupla”, ou seja: “da Universidade para a sociedade e da sociedade para a Universidade” (FORPROEX, p.17, 2012). Programas, projetos e atividades de extensão são ações institucionalizadas na universidade para tornar possível essa interação dialógica que se expressa por meio dos artigos da Revista Ciência em Extensão que realizam a disseminação dos resultados obtidos a partir do desenvolvimento das ações. É fundamental acreditar que a universidade tem o papel de transformar e melhorar a vida das pessoas por meio da transferência de conhecimentos gerados no seu âmbito ao conjunto da sociedade. E a extensão universitária ocupa um papel central nessa tarefa. O papel da extensão universitária é exatamente este: exercer a ponte entre a sociedade e aquilo que a universidade cria. A extensão universitária permite que a universidade cumpra sua responsabilidade social na medida em que atua como um laboratório social para a transmissão do conhecimento de ponta das nossas pesquisas e atividades de ensino para o conjunto da sociedade e para o poder público, principalmente o local, as cidades, onde as pessoas vivem. Neste fascículo especial onde se comemora os dez anos da Revista é ainda mais relevante reafirmar que como veículo de disseminação do conhecimento em extensão tem a especial missão de demonstrar as transformações produzidas pela interação dialógica entre universidade e sociedade e comprovar a necessidade contínua da crença de que existe indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Por fim, é com orgulho que observamos o crescimento deste importante periódico científico, haja vista que inicialmente a sua periodicidade era semestral e agora, devido ao aumento das submissões, quadrimestral. Além disso, ao longo destes anos foi possível aprimorar o corpo editorial, melhorar os critérios de seleção dos artigos, incrementar a avaliação por pares, conquistar indexadores relevantes, além de implantar uma plataforma internacional de acesso aberto, robusta e que permite submissões online. A Pró-Reitoria de Extensão Universitária da UNESP – patrocinadora deste projeto singular – está de parabéns por ter mantido, aprimorado e contribuído para a disseminação das “diretrizes básicas” da extensão universitária realizada pelas nossas academias.   Referências   OLIVAL, A., SPEXOTO, A., FONSECA, L., PINHEIRO, S.. Programa educativo sobre qualidade do leite: aspectos culturais, sociais e tecnológicos. Revista Ciência em Extensão, São Paulo, v.1, n.1, ago. 2009. Disponível em: http://ojs.unesp.br /index.php/revista_proex/article/view/147 . Acesso em: 29 Nov. 2014. FORPROEX. Política Nacional de Extensão Universitária. Manaus: FORPROEX, 2012. Disponível em: http://www.renex.org.br/documentos/2012-07-13-Politica-Nacional-de-Extensao.pdf . Acesso em: 29 Nov. 2014. NOGUEIRA, Maria das Dores Pimentel (org). Extensão Universitária: diretrizes conceituais e políticas – Documentos básicos do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras 1987 – 2000. Belo Horizonte: PROEX/UFMG; o Fórum, 2000. Disponível em: http://www.renex.org.br/ documentos/Encontro-Nacional/1987-I-Encontro-Nacional-do-FORPROEX.pdf . Acesso em: 29 Nov. 2014

    Revista Ciência Em Extensão: 10 anos disseminando conhecimento e transformando a relação entre a Universidade e a Sociedade

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    A extensão universitária brasileira e a UNESP têm motivos para se orgulhar e comemorar os dez anos da Revista Ciência em Extensão - um periódico científico dedicado à extensão universitária. Iniciado em 2004 pela Pró-Reitoria de Extensão Universitária da UNESP publicou 24 fascículos com uma média de três anuais regulares e pontuais.  Nesses 10 anos observa-se em todos os fascículos o compromisso com as diversas ações de extensão em suas diferentes áreas temáticas, a saber: ciências agrárias e veterinárias, comunicação, cultura, direitos humanos, educação, espaços construídos, meio ambiente, política e economia, saúde, tecnologia e trabalho. Cada artigo publicado na Revista Ciência em Extensão demonstra o desenvolvimento da extensão universitária como atividade fim da universidade que se articula com o ensino e a pesquisa para, de modo indissociável, transferir conhecimento novo que poderá transformar a realidade social. O primeiro artigo do primeiro fascículo, de autoria de pesquisadores da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto Fernando Costa de Alta Floresta, intitulou-se: “Programa educativo sobre qualidade do leite: aspectos culturais, sociais e tecnológicos” (OLIVAL et al., 2004). O conteúdo, da área temática em ciências agrárias e veterinárias, trata da sustentabilidade da produção rural mediante a realização de um programa educativo com produtores sobre a qualidade do leite com base na teoria pedagógica de Paulo Freire. Esse programa educativo foi bem sucedido, como demonstra os resultados apresentados, tendo em vista a percepção dos produtores para as estratégias comunitárias de aprimoramento da qualidade do leite com base nas alterações tecnológicas que tiveram como parâmetros a contagem de células somáticas (CCS) e a contagem bacteriana total (CBT). Com esse exemplo é possível verificar a presença do princípio básico da extensão que é ser um processo interdisciplinar, educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de modo indissociável tal como é conceituada pelo Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras – FORPROEX (2012). A indissociabilidade com o ensino e com a pesquisa reafirma e assegura o processo acadêmico da extensão, mas é por meio da interdisciplinaridade que a extensão se qualifica como atividade imprescindível na solução de problemas da realidade social que são, ao mesmo tempo, complexos e especializados. No artigo em análise é necessário que “o conceito de sustentabilidade da produção rural envolva não somente a visão ecológica da produção, mas também dimensões culturais, políticas e sociais” (OLIVAL et al., 2004) Nesse sentido, é importante entender como esse processo ocorre entre a universidade e a sociedade a partir do que em 1987 foi enunciado no I Encontro Nacional de Pró-Reitores de Extensão realizado em Brasília: A Extensão é uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico. No retorno à Universidade, docentes e discentes trarão um aprendizado que, submetido à reflexão teórica, será acrescido àquele conhecimento. Esse fluxo, que estabelece a troca de saberes sistematizados, acadêmico e popular, terá como consequência: a produção do conhecimento resultante do confronto com a realidade brasileira e regional; a democratização do conhecimento acadêmico e a participação efetiva da comunidade na atuação da Universidade. Além de instrumentalizadora desse processo dialético de teoria/prática, a Extensão é um trabalho interdisciplinar que favorece a visão integrada do social. (NOGUEIRA, p. 11, 2000) A interação dialógica, como ação da extensão, deve ser estendida dentro da universidade e em âmbito acadêmico de modo geral e isso se faz como “via de mão de mão dupla”, ou seja: “da Universidade para a sociedade e da sociedade para a Universidade” (FORPROEX, p.17, 2012). Programas, projetos e atividades de extensão são ações institucionalizadas na universidade para tornar possível essa interação dialógica que se expressa por meio dos artigos da Revista Ciência em Extensão que realizam a disseminação dos resultados obtidos a partir do desenvolvimento das ações. É fundamental acreditar que a universidade tem o papel de transformar e melhorar a vida das pessoas por meio da transferência de conhecimentos gerados no seu âmbito ao conjunto da sociedade. E a extensão universitária ocupa um papel central nessa tarefa. O papel da extensão universitária é exatamente este: exercer a ponte entre a sociedade e aquilo que a universidade cria. A extensão universitária permite que a universidade cumpra sua responsabilidade social na medida em que atua como um laboratório social para a transmissão do conhecimento de ponta das nossas pesquisas e atividades de ensino para o conjunto da sociedade e para o poder público, principalmente o local, as cidades, onde as pessoas vivem. Neste fascículo especial onde se comemora os dez anos da Revista é ainda mais relevante reafirmar que como veículo de disseminação do conhecimento em extensão tem a especial missão de demonstrar as transformações produzidas pela interação dialógica entre universidade e sociedade e comprovar a necessidade contínua da crença de que existe indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Por fim, é com orgulho que observamos o crescimento deste importante periódico científico, haja vista que inicialmente a sua periodicidade era semestral e agora, devido ao aumento das submissões, quadrimestral. Além disso, ao longo destes anos foi possível aprimorar o corpo editorial, melhorar os critérios de seleção dos artigos, incrementar a avaliação por pares, conquistar indexadores relevantes, além de implantar uma plataforma internacional de acesso aberto, robusta e que permite submissões online. A Pró-Reitoria de Extensão Universitária da UNESP – patrocinadora deste projeto singular – está de parabéns por ter mantido, aprimorado e contribuído para a disseminação das “diretrizes básicas” da extensão universitária realizada pelas nossas academias.   Referências   OLIVAL, A., SPEXOTO, A., FONSECA, L., PINHEIRO, S.. Programa educativo sobre qualidade do leite: aspectos culturais, sociais e tecnológicos. Revista Ciência em Extensão, São Paulo, v.1, n.1, ago. 2009. Disponível em: http://ojs.unesp.br /index.php/revista_proex/article/view/147 . Acesso em: 29 Nov. 2014. FORPROEX. Política Nacional de Extensão Universitária. Manaus: FORPROEX, 2012. Disponível em: http://www.renex.org.br/documentos/2012-07-13-Politica-Nacional-de-Extensao.pdf . Acesso em: 29 Nov. 2014. NOGUEIRA, Maria das Dores Pimentel (org). Extensão Universitária: diretrizes conceituais e políticas – Documentos básicos do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras 1987 – 2000. Belo Horizonte: PROEX/UFMG; o Fórum, 2000. Disponível em: http://www.renex.org.br/ documentos/Encontro-Nacional/1987-I-Encontro-Nacional-do-FORPROEX.pdf . Acesso em: 29 Nov. 2014

    The 6th international conference on envenomation by snakebites and scorpion stings in Africa : a crucial step for the management of envenomation

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    During the 6th International Conference on Envenomation by Snakebites and Scorpion Stings in Africa held in Abidjan, from 1 to 5 June 2015, the measures for the management of envenomation were discussed and new recommendations were adopted by the participants. The high incidence and severity of this affliction were confirmed by several studies conducted in African countries. The poor availability of antivenom, particularly because of the cost, was also highlighted. Some experiences have been reported, mainly those regarding the financial support of antivenom in Burkina Faso (more than 90 %) and Togo (up to 60 %) or the mandatory reporting of cases in Cameroon. Key recommendations concerned: improvement of epidemiological information based on case collection; training of health workers in the management of envenomation; policy to promote the use of effective and safe antivenom; and antivenom funding by sharing its costs with stakeholders in order to improve antivenom accessibility for low-income patients

    Influence of delivery method on neuroprotection by bone marrow mononuclear cell therapy following ventral root reimplantation with fibrin sealant

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    FAPESP - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULOCAPES - COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIORCNPQ - CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICOThe present work compared the local injection of mononuclear cells to the spinal cord lateral funiculus with the alternative approach of local delivery with fibrin sealant after ventral root avulsion (VRA) and reimplantation. For that, female adult Lewis rats were divided into the following groups: avulsion only, reimplantation with fibrin sealant; root repair with fibrin sealant associated with mononuclear cells; and repair with fibrin sealant and injected mononuclear cells. Cell therapy resulted in greater survival of spinal motoneurons up to four weeks post-surgery, especially when mononuclear cells were added to the fibrin glue. Injection of mononuclear cells to the lateral funiculus yield similar results to the reimplantation alone. Additionally, mononuclear cells added to the fibrin glue increased neurotrophic factor gene transcript levels in the spinal cord ventral horn. Regarding the motor recovery, evaluated by the functional peroneal index, as well as the paw print pressure, cell treated rats performed equally well as compared to reimplanted only animals, and significantly better than the avulsion only subjects. The results herein demonstrate that mononuclear cells therapy is neuroprotective by increasing levels of brain derived neurotrophic factor (BDNF) and glial derived neurotrophic factor (GDNF). Moreover, the use of fibrin sealant mononuclear cells delivery approach gave the best and more long lasting results.The present work compared the local injection of mononuclear cells to the spinal cord lateral funiculus with the alternative approach of local delivery with fibrin sealant after ventral root avulsion (VRA) and reimplantation. For that, female adult Lewis98113FAPESP - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULOCAPES - COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIORCNPQ - CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICOFAPESP - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULOCAPES - COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIORCNPQ - CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO2010/0986-5; 2010/00729-2sem informaçãosem informaçã

    Resposta imune e capacidade de neutralização de anticorpos produzidos em ovinos jovens imunizados com veneno de Crotalus durissus terrificus nativo e irradiado com Cobalto 60

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    The ELISA technique was used to evaluate and compare young ovine humoral immune response during crotalic antiserum production. Animals were clinically evaluated throughout this process, and the neutralizing capacity of antisera raised against natural (NV) and Cobalt-60 irradiated (IrV) venoms of Crotalus durissus terrificus (C.d.t.) was verified by means of in vitro challenges. Three groups of six animals each were used: G1 received NV; G2 was inoculated with IrV; and G3 was used as control. Animals received six immunizations during 84 days at 14-day intervals. ELISA of antibody profile showed significant difference (p<5%) between experimental groups (G1<G2). These results justify the use of gamma radiation to detoxify Crotalus durissus terrificus venom like alternative to antiserum production. The neutralizing capacity of antiserum raised against IrV was fivefold higher than that of antiserum raised against NV. Results showed a new possibility of using ovines to produce commercial crotalic antiserum, which may be employed in the treatment of human and animal envenomation. Production cost might be reduced by the subsequent utilization of hyperimmunized ovines as food.A técnica de Elisa foi utilizada para avaliar e comparar a resposta imune humoral de ovinos jovens para a produção de soro anticrotálico. Durante o processo de soroprodução, foi realizada a avaliação clínica dos animais. A capacidade de neutralização do soro produzido a partir de veneno de serpente Crotalus durissus terrificus, nativo (VN) e irradiado (VIr) com Cobalto-60 foi verificada por meio de desafios in vitro. Um grupo de seis animais recebeu veneno nativo, o segundo grupo recebeu veneno irradiado e o terceiro grupo foi o controle. Os animais receberam seis imunizações durante 84 dias com intervalo de 14 dias. Houve diferença significativa (p<5%) no teste de ELISA do perfil de anticorpos produzidos pelos grupos experimentais (VN < VIr). O grupo imunizado com veneno irradiado apresentou perfil de anticorpos maior que o grupo imunizado com veneno nativo. A capacidade de neutralização do soro produzido a partir do VIr foi cinco vezes maior quando comparado ao soro produzido com VN. Estes resultados justificam o uso da radiação gama na destoxicação do veneno de Crotalus durissus terrificus como alternativa na produção de antiveneno

    Long-standing motor and sensory recovery following acute fibrin sealant based neonatal sciatic nerve repair

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    FAPESP - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULOCNPQ - CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICOCAPES - COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIORBrachial plexus lesion results in loss of motor and sensory function, being more harmful in the neonate. Therefore, this study evaluated neuroprotection and regeneration after neonatal peripheral nerve coaptation with fibrin sealant. Thus, P2 neonatal Lewis rats were divided into three groups: AX: sciatic nerve axotomy (SNA) without treatment; AX+FS: SNA followed by end-to-end coaptation with fibrin sealant derived from snake venom; AX+CFS: SNA followed by end-to-end coaptation with commercial fibrin sealant. Results were analyzed 4, 8, and 12 weeks after lesion. Astrogliosis, microglial reaction, and synapse preservation were evaluated by immunohistochemistry. Neuronal survival, axonal regeneration, and ultrastructural changes at ventral spinal cord were also investigated. Sensory-motor recovery was behaviorally studied. Coaptation preserved synaptic covering on lesioned motoneurons and led to neuronal survival. Reactive gliosis and microglial reaction decreased in the same groups (AX+FS, AX+CFS) at 4 weeks. Regarding axonal regeneration, coaptation allowed recovery of greater number of myelinated fibers, with improved morphometric parameters. Preservation of inhibitory synaptic terminals was accompanied by significant improvement in the motor as well as in the nociceptive recovery. Overall, the present data suggest that acute repair of neonatal peripheral nerves with fibrin sealant results in neuroprotection and regeneration of motor and sensory axons.Brachial plexus lesion results in loss of motor and sensory function, being more harmful in the neonate. Therefore, this study evaluated neuroprotection and regeneration after neonatal peripheral nerve coaptation with fibrin sealant. Thus, P2 neonatal Lew2016119FAPESP - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULOCNPQ - CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICOCAPES - COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIORFAPESP - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULOCNPQ - CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICOCAPES - COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR2014/06892-3; 2012/19646-6; 2012/08101-8; 2011/23236-4; 2009/53846-9; 2011/23377-7563582/2010-3; 300552/2013-9; 310207/2011-823038.000823/2011-21; 23038.005536/2012-3
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