6 research outputs found

    O processo de catalogação do acervo bibliográfico do laboratório de ensino de história

    Get PDF
    O livro didático, por um longo período, ficou à margem das pesquisas acadêmicas sendo visto, não raras vezes, apenas como uma ferramenta didático-pedagógica.  Contudo, atualmente no cenário acadêmico tem-se um número relevante de produções que tomam o livro didático como objeto ou fonte de pesquisa, o que faz emergir a importância da criação de acervos que preservem estes materiais. Mas não basta apenas reunir e disponibilizar os livros didáticos para consulta, pois se trata de um material com diversas especificidades que precisam compor uma unidade através de um método de organização e catalogação eficaz. Este artigo tem por objetivo exemplificar o método de catalogação desenvolvido especificamente para organização do acervo do Laboratório de Ensino de História, vinculado ao Departamento de História da UFPel.  Entende-se como essencial a constituição de um espaço onde pesquisadores encontrem livros didáticos bem conservados e devidamente catalogados, já que o fácil acesso ao material proporciona meios para que estudos mais qualificados sejam realizados nesta área de crescente visibilidade acadêmica

    Pnld/2012: confrontos entre a avaliação do guia do livro didático e a escolha do mesmo pelos professores de história

    Get PDF
    Parece ser consenso, entre os teóricos da área –Bittencourt (2011); Corrêa (2000); Cassiano (2005), etc. –, que atualmente o livro didático merece ser pensado de modo a considerar os aspectos mercadológicos que envolvem suas publicações. Caracterizado por Lajolo e Zilbermancomo “Primo rico das Editoras”, o livro didático é objeto muito cobiçado por, segundo Corrêa (2002), unir interesses privados e do governo, o que o fez ser, provavelmente, o material escolar que mais sofreu influências das normas de mercado. É entendendo o livro didático como mercadoria que este artigo traz como objetivo, traçar, em linhas gerais, questionamentos que proporcionem reflexão em torno do porquê da escolha de livros didáticosde História – referente ao PNLD 2012. Além de relacionar as coleções distribuídas para o Ensino Médio e os dados fornecidos pelo PNLD acerca das mesmas. Para tanto, utilizaremos as informações disponibilizadas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, o Guia do Livro Didático do PNLD 2012 e várias coleções deste programa, às quais tivemos acesso através do acervo bibliográfico do Laboratório de Ensino de História, vinculado ao Departamento de História da Universidade Federal de Pelotas. A partir dos dados analisados, foi possível concluir que há confrontos entre a avaliação do Guida do Livro Didático fornecido pelo PNLD e a escolha feita pelos professores de História. Diante disso, apontamos duas possíveis visões sobre este quadro: Os docentes que escolheram coleções com qualidades gráficas superiores e que obtiveram um mau resultado na avaliação do PNLD em termos de conteúdo podem tê-lo feito por discordarem dessa avaliação e sustentarem uma opinião didático-pedagógica distinta. No entanto, é possível também que os atrativos gráficos e autores renomados de uma coleção pesem na escolha dos livros didáticos pelos docentes

    History teachers and subjectivities: the invention of teachers in narratives of graduates.

    No full text
    En esta pesquisa, averigüé narrativas de cinco egresos(as) de la licenciatura en Historia de la UFPel, entre los años de 2013 y 2016, para comprender como esas personas se vienen constituyendo docentes a partir de esta formación. Operé principalmente el concepto de subjetivación en Michel Foucault (1995) y Nikolas Rose (2001). Con el apoyo de estudios postcríticos en educación, trabajé la constitución de docentes a partir de la relación entre verdad, sujeto y subjetivación y de como nuestras experiencias actúan en la creación de significados cerca de nosotros mismos mientras sujetos de determinados tipos. Es decir, he partido de la hipótesis de que al hablaren sobre sí y sus formaciones, eses docentes lo hacen a partir de verdades sobre maneras de ser y actuar docentes. En el trabajo con las narrativas, consideré la formación docente como tecnología de subjetivación, es decir, como espacio en que prácticas, tácticas y estrategias son organizadas con objetivos más o menos establecidos que estimulan determinadas maneras de ser y actuar docentes. He podido concluir, entre otros aspectos, los siguientes: 1) La fuerte presencia de características típicas de bachilleratos en la organización de licenciaturas en Historia y de como este conflicto en el área parece participar de las subjetividades de profesores(as).2) Que las personas entrevistadas han buscado en experiencias de su trayectoria escolar, imágenes de profesores(as) inspiradores como ejemplos para sus actuaciones como docentes. 3) En el aspecto de la licenciatura, es incontestable que esas personas dicen tener se constituido docente principalmente en momentos de práctica – en una concepción en cual, en la mayoría de los casos, la práctica es restringida al acto de planear o dar clases. Mismo que la formación de esta licenciatura no tenga enfoque en la docencia, incentiva un tipo de docente, en este caso, centrado en la área de la Historia. Esas personas muestran, en sus narrativas, algunos indicios de que reconocen en este perfil profesional. No obstante, las interpretaciones de estos(as) profesores(as) son combinadas con otros discursos, experiencias y verdades que, desde hace algún tiempo, señalan lo espacio de la formación e del trabajo docente, como las ideas de: motivar, valorizar la realidad de los(as) alumnos(as), valorizar la práctica docente, asociar pesquisa a la búsqueda por información, considerar la docencia como vocación, etc.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESNessa pesquisa, investiguei narrativas de cinco egressos(as) que cursaram a licenciatura presencial em História da UFPel, entre 2013 e 2016, para compreender como essas pessoas vêm se constituindo docentes a partir dessa formação. Operei principalmente o conceito de subjetivação em Michel Foucault (1995) e Nikolas Rose (2001). Com o apoio de estudos pós-críticos em Educação, trabalhei a constituição de docentes a partir da relação entre verdade, sujeito e subjetivação e de como nossas experiências atuam na criação de significados acerca de nós mesmos enquanto sujeitos de determinado tipo. Parto da hipótese de que ao falarem sobre si e suas formações, esses(as) professores(as) o fazem a partir de verdades naturalizadas sobre o ser e o agir docente. No trabalho com as narrativas, considerei a formação docente como tecnologia de subjetivação; como espaço onde práticas, táticas e estratégias são organizadas com objetivos mais ou menos definidos que estimulam determinados modos de ser e de agir docentes (Rose, 2001; Castro, 2016). Pude constatar, entre outros aspectos, os seguintes: 1) A presença marcante de características típicas de bacharelado na organização de licenciaturas na área da História e de como essa disputa no campo parece participar das subjetividades dos(as) professores(as). 2) Que as pessoas entrevistadas buscaram em experiências vivenciadas na Educação Básica, figuras de professores(as) inspiradores(as) como exemplos para suas atuações enquanto docentes. 3) Que no plano da licenciatura, é incontestável que essas pessoas dizem ter se constituído docentes principalmente em momentos de prática – em uma concepção na qual, na maioria dos casos, prática se restringe ao ato de planejar ou ministrar aulas. Mesmo que a formação dessa licenciatura não tenha foco na docência, incentiva um tipo de professor(a), neste caso, centrado na área da História. Essas pessoas mostram, em suas narrativas, algumas pistas de que se reconhecem neste perfil profissional. Contudo, as leituras desses(as) professores(as) são conjugadas com outros discursos, experiências e verdades que, desde algum tempo, marcam o espaço da formação e do trabalho docente, como: motivar, cativar, valorizar a realidade de alunos(as), valorizar a prática docente, associar pesquisa à busca por informação, considerar a docência como vocação, etc

    Pest Management Science

    No full text
    Texto completo: acesso restrito. p. 1267–1271Background: Volatile oils from fresh roots, stems, leaves and seeds of Piper klotzschianum (Piperaceae) were obtained by hydrodistillation and analysed by GC-FID and GC-MS. In total, 25 components, representing more than 95% of the examined oils, were identified. The essential oils were evaluated against Artemia salina Leach nauplii and fourth-instar Aedes aegypti larvae. Results: The major chemical constituents that were identified from various parts of this plant were 1-butyl-3,4-methylenedioxybenzene and 2,4,5-trimethoxy-1-propenylbenzene in the root, 1-butyl-3,4-methylenedioxybenzene in the stems and leaves and 1-butyl-3,4-methylenedioxybenzene, limonene and α-phellandrene in the seeds. The biological activities of these essential oils generally exhibited high toxicity against A. salina, with LC50 values that ranged from 7.06 to 15.43 µg mL−1, and significant larvicidal activity against fourth-instar A. aegypti larvae was observed in the essential oils from the seeds (LC50 of 13.27 µg mL−1) and roots (LC50 of 10.0 µg mL−1) of the plant. Conclusion: The present study indicates that both essential oil of P. klotzsdhianum and the isolate 1-butyl-3,4-methylenedioxybenzene are potential resources for A. aegypti larva control. This is the first report of the biological activities of the oil and isolated compound. © 2013 Society of Chemical Industr
    corecore