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    Modeling of remote sensing image content using attributed relational graphs

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    Automatic content modeling and retrieval in remote sensing image databases are important and challenging problems. Statistical pattern recognition and computer vision algorithms concentrate on feature-based analysis and representations in pixel or region levels whereas syntactic and structural techniques focus on modeling symbolic representations for interpreting scenes. We describe a hybrid hierarchical approach for image content modeling and retrieval. First, scenes are decomposed into regions using pixel-based classifiers and an iterative split-and-merge algorithm. Next, spatial relationships of regions are computed using boundary, distance and orientation information based on different region representations. Finally, scenes are modeled using attributed relational graphs that combine region class information and spatial arrangements. We demonstrate the effectiveness of this approach in query scenarios that cannot be expressed by traditional approaches but where the proposed models can capture both feature and spatial characteristics of scenes and can retrieve similar areas according to their high-level semantic content. © Springer-Verlag Berlin Heidelberg 2006

    Intoxicação por monofluoroacetato em animais

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    O monofluoroacetato (MF) ou ácido monofluoroacético é utilizado na Austrália e Nova Zelândia no controle populacional de mamíferos nativos ou exóticos. O uso desse composto é proibido no Brasil, devido ao risco de intoxicação de seres humanos e de animais, uma vez que a substância permanece estável por décadas. No Brasil casos recentes de intoxicação criminosa ou acidental têm sido registrados. MF foi identificado em diversas plantas tóxicas, cuja ingestão determina "morte súbita"; de bovinos na África do Sul, Austrália e no Brasil. O modo de ação dessa substância baseia-se na formação do fluorocitrato, seu metabólito ativo, que bloqueia competitivamente a aconitase e o ciclo de Krebs, o que reduz produção de ATP. As espécies animais têm sido classificadas nas quatro Categorias em função do efeito provocado por MF: (I) no coração, (II) no sistema nervoso central (III) sobre o coração e sistema nervoso central ou (IV) com sintomatologia atípica. Neste trabalho, apresenta-se uma revisão crítica atualizada sobre essa substância. O diagnóstico da intoxicação por MF é realizado pelo histórico de ingestão do tóxico, pelos achados clínicos e confirmado por exame toxicológico. Uma forma peculiar de degeneração hidrópico-vacuolar das células epiteliais dos túbulos uriníferos contorcidos distais tem sido considerada como característica dessa intoxicação em algumas espécies. O tratamento da intoxicação por MF é um desafio, pois ainda não se conhece um agente capaz de reverte-la de maneira eficaz; o desfecho geralmente é fata
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