111 research outputs found
Notes on entropic characteristics of quantum channels
One of most important issues in quantum information theory concerns
transmission of information through noisy quantum channels. We discuss few
channel characteristics expressed by means of generalized entropies. Such
characteristics can often be dealt in line with more usual treatment based on
the von Neumann entropies. For any channel, we show that the -average output
entropy of degree is bounded from above by the -entropy of the
input density matrix. Concavity properties of the -entropy exchange are
considered. Fano type quantum bounds on the -entropy exchange are
derived. We also give upper bounds on the map -entropies in terms of the
output entropy, corresponding to the completely mixed input.Comment: 10 pages, no figures. The statement of Proposition 1 is explicitly
illustrated with the depolarizing channel. The bibliography is extended and
updated. More explanations. To be published in Cent. Eur. J. Phy
Origin and Properties of the Gap in the Half-Ferromagnetic Heusler Alloys
We study the origin of the gap and the role of chemical composition in the
half-ferromagnetic Heusler alloys using the full-potential screened KKR method.
In the paramagnetic phase the C1_b compounds, like NiMnSb, present a gap.
Systems with 18 valence electrons, Z_t, per unit cell, like CoTiSb, are
semiconductors, but when Z_t > 18 antibonding states are also populated, thus
the paramagnetic phase becomes unstable and the half-ferromagnetic one is
stabilized. The minority occupied bands accommodate a total of nine electrons
and the total magnetic moment per unit cell in mu_B is just the difference
between Z_t and . While the substitution of the transition metal
atoms may preserve the half-ferromagnetic character, substituting the atom
results in a practically rigid shift of the bands and the loss of
half-metallicity. Finally we show that expanding or contracting the lattice
parameter by 2% preserves the minority-spin gap.Comment: 11 pages, 7 figures New figures, revised tex
Seletividade, eficiência de controle de plantas daninhas e persistência no solo de imazamox aplicado na cultura do feijoeiro.
O presente trabalho teve como objetivo avaliar a seletividade, o controle de plantas daninhas e a persistência no solo de imazamox aplicado na cultura do feijoeiro, durante os anos de 1995 a 1997. Nos experimentos de seletividade foram testados: imazamox (20, 30 e 40 g i.a./ha), imazamox + bentazon (30+480 g i.a./ha), imazamox + fomesafen (30+125 g i.a./ha) e testemunha nas cultivares Pérola, Jalo Precoce, Novo Jalo e Xamego. Os experimentos foram mantidos livres de plantas daninhas e foram avaliadas a fitotoxicidade visual e a produção de grãos. Nos experimentos de eficiência de controle de plantas daninhas foram testados: imazamox (20, 30 e 40 g i.a./ha), bentazon (480 g i.a./ha), fomesafen (125 e 250 g i.a./ha), imazamox + bentazon (30+480 g i.a./ha), imazamox + fomesafen (30 + 125 g i.a./ha), bentazon / imazamox (480/30 g i.a/ha, aplicação seqüencial), fomesafen/imazmox (125/30 g i.a./ha, aplicação seqüencial), fomesafen/fomesafen (100/100 g i.a./ha, aplicação seqüencial) e testemunha. Foram avaliadas as porcentagens de controle de Euphorbia heterophylla e Bidens pilosa. Para o estudo da persistência de imazamox no solo, foram conduzidos experimentos em dois locais: Goiânia, GO (argiloso) e Jussara, GO (arenoso). Imazamox (40 g i.a./ha) causou injúrias à cultura do feijoeiro que acarretaram redução de 15% na produtividade (média dos experimentos). A mistura de imazamox e bentazon causou menor grau de injúrias no feijoeiro, obtendo-se ganhos de produtividade de 8% (médias dos experimentos). Imazamox mostrou-se ineficiente para o controle de Bidens pilosa, enquanto para Euphorbia heterophylla observou-se controle eficiente a partir da dose de 40 g i.a./ha. Aplicações seqüenciais de fomesafen/imazamox (125/30 g i.a/ha) apresentaram controle eficiente de Euphorbia heterophylla e Bidens pilosa. A persistência de imazamox no solo, para ambos os locais, foi maior em 1995 que 1996. Isto foi devido à maior umidade do solo em 1996. A sensibilidade das culturas sucedâneas aos resíduos de imazamox no solo foi, em ordem decrescente: sorgo, milho e arroz. O período entre a aplicação do herbicida e o plantio da cultura sucedânea (INP) variou de acordo com a sensibilidade das culturas aos resíduos de imazamox no solo e à sua persistência. Considerando ambos os locais e anos, o INP variou de 68 a 111 dias para milho, 78 a 139 dias para sorgo e 25 a 75 dias para o arroz
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