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Object Relations in the Museum: A Psychosocial Perspective
This article theorises museum engagement from a psychosocial perspective. With the aid of selected concepts from object relations theory, it explains how the museum visitor can establish a personal relation to museum objects, making use of them as an ‘aesthetic third’ to symbolise experience. Since such objects are at the same time cultural resources, interacting with them helps the individual to feel part of a shared culture. The article elaborates an example drawn from a research project that aimed to make museum collections available to people with physical and mental health problems. It draws on the work of the British psychoanalysts Donald Winnicott and Wilfred Bion to explain the salience of the concepts of object use, potential space, containment and reverie within a museum context. It also refers to the work of the contemporary psychoanalyst Christopher Bollas on how objects can become evocative for individuals both by virtue of their intrinsic qualities and by the way they are used to express personal idiom
Promover a partir do interior: o papel do facilitador no apoio a formas dialógicas e reflexivas de auto-avaliação
Resumo Este artigo apresenta uma abordagem reflexiva e dialógica para a avaliação que tem sido desenvolvida ao longo de cerca de vinte anos por um grupo de pesquisa em educação na Universidade de Pavia e que foi testado em campo em várias experiências e pesquisas realizadas na Itália, em que educadores de creches e escolas de educação infantil estiveram diretamente envolvidos. A abordagem, inspirada na avaliação de quarta geração de Guba e Lincoln e na teoria do pensamento reflexivo de Dewey, considera a avaliação como um processo pelo qual as pessoas que trabalham em uma instituição de ensino podem refletir em grupo sobre suas crenças e práticas educacionais, a fim de planejar e implementar ações de melhora. Depois de delinear brevemente os principais benefícios da abordagem, vou me concentrar no papel desempenhado nela pela figura dofacilitador, alguém de fora da realidade educacional objeto de avaliação, cuja principal tarefa é ajudar os participantes a reconstruir uma imagem compartilhada da realidade em que operam, o que torna possível prever o futuro, pensando em por que você faz o que você faz e como você pode melhorar isso. O principal objetivo dessa figura é “promover a partir de dentro” provocando, através da reflexão, o “empoderamento” de grupos de educadores e professores. Com base em uma pesquisa recente, as estratégias comunicativas e maiêuticas utilizadas por essa figura na promoção de processos de auto-avaliação em grupos de educadores e professores também serão apresentados
Le fonctionnement mental / W. Bion, S. Freud, A. Green... [et al.] ; sous la direction de E. Schmid-Kitsikis, M. Perret-Capitovic et S. Perret-Vionnet
Collection : Textes de base en psychologieContient une table des matièresAvec mode text
Professor@s e Eros Teachers and Eros
Professores/as são testemunhas do fantástico mundo da sexualidade. Esse artigo explora a centralidade de Eros para a educação e estabelece uma relação entre o desejo do/a professor/a e os acontecimentos emocionais da relação própria relação aluno/professor. Eu proponho que o aprendizado deva envolver nosso "eu" erótico, além das nossas fantasias. Mas esta perspectiva requer que professores/as considerem uma psicologia do amor como um caminho principal para a as situações emocionais de Eros. Na sua conclusão este trabalho sugere uma pedagogia que dê as boas vindas tanto à homossexualidade como a heterossexualidade como expressões humanas do amor.<br>Teachers bear witness to the wondrous world of sexuality. This essay explores the centrality of Eros to education and links the teacher's desire to the emotional situation of the student/teacher relationship. I propose that learning involves our erotic selves and our fantasy life. But such a view requires that teachers consider a psychology of love as lending insight into the emotional situation of Eros. The paper concludes by suggesting a pedagogy that welcomes homosexuality and heterosexuality as human expressions of love