57 research outputs found
Erythropoietin inhibits chemotherapy-induced cell death and promotes a senescence-like state in leukemia cells
There are conflicting reports on the adverse effects of erythropoietin (EPO) for the management of cancer-associated anemia. The recognition that erythropoietin receptors (EPORs) are expressed outside the erythroid lineage and concerns that erythropoiesis-stimulating agents (ESAs) may cause tumors to grow and increase the risk of venous thromboembolism have resulted in substantially fewer cancer patients receiving ESA therapy to manage myelosuppressive chemotherapy. In this study, we found that EPO suppresses p53-dependent apoptosis induced by genotoxic (daunorubicin, doxorubicin, and Îł-radiation) and non-genotoxic (nutlin-3a) agents and induces a senescence-like state in myeloid leukemia cells. EPO interferes with stress-dependent Mdm2 downregulation and leads to the destabilization of p53 protein. EPO selectively modulates the expression of p53 target genes in response to DNA damage preventing the induction of a number of noncoding RNAs (ncRNAs) previously associated with p53-dependent apoptosis. EPO also enhances the expression of the cyclin-dependent kinase inhibitor p21WAF1 and promotes recruitment of p53 to the p21 promoter. In addition, EPO antagonizes Mcl-1 protein degradation in daunorubicin-treated cells. Hence, EPO signaling targets Mcl-1 expression and the p53-Mdm2 network to promote tumor cell survival.York University Librarie
Plano Ambiental Inter-Sectorial Ambiente e GestĂŁo SustentĂĄvel da Biodiversidade
Em Cabo Verde, desde a independĂȘncia, os sucessivos Governos tĂȘm-se mostrado preocupados com a questĂŁo da preservação dos ecossistemas e com o enquadramento dos organismos vocacionados para a gestĂŁo ambiental. Essas preocupaçÔes estĂŁo expressas nos diversos instrumentos como:
-A Constituição da RepĂșblica;
-As Grandes OpçÔes do Plano para o perĂodo 2001-2006;
-O Programa do Governo da VI Legislatura;
-As AcçÔes de desenvolvimento.
A Constituição da RepĂșblica consagra âo direito do cidadĂŁo a um ambiente de vida sadio, ecologicamente equilibrado, devendo defendĂȘ-lo e conservĂĄ-lo.â
Ainda de acordo com a Constituição: âAo Estado e aos MunicĂpios, com a colaboração das AssociaçÔes de defesa do Ambiente compete adoptar polĂticas de defesa e de preservação do ambiente e velar pela utilização racional de todos os recursos naturais.â
Na estratĂ©gia expressa nas Grandes OpçÔes para o Plano Nacional do Desenvolvimento (2002), o ambiente Ă© um dos temas mais importantes da polĂtica. Projecta-se uma sociedade dotada de um sentimento profundo para o ambiente e de uma consciĂȘncia ecolĂłgica desenvolvida sendo as medidas de preservação encaradas de forma sistĂ©mica e transversal, pretendendo-se que sejam equitativas.
A polĂtica ambiental aparece expresso no programa do actual Governo da seguinte forma:
âA conservação e o desenvolvimento dos ecossistemas das ilhas de Cabo Verde e a valorização dos seus recursos naturais constituirĂŁo uma preocupação central do Governo que deverĂĄ ser traduzida numa orientação polĂtica de carĂĄcter horizontal, em concertação com as outras polĂticas sectoriais.
O Programa do Governo da VI Legislatura, assume a conservação e o desenvolvimento dos ecossistemas das ilhas de Cabo Verde e a valorização dos seus recursos naturais, como uma preocupação central do Governo. Assim, propĂ”e uma orientação polĂtica de carĂĄcter horizontal, em concertação com as outras polĂticas sectoriais.
Nesta via, a polĂtica de desenvolvimento e gestĂŁo dos diversos sectores da economia do paĂs, aponta para a valorização dos recursos naturais e a conservação dos ecossistemas, tendo como objectivo, um desenvolvimento durĂĄvel.
Dentro desta linha de orientação e com o objectivo de obter um plano de polĂticas do ambiente, e definir as orientaçÔes estratĂ©gicas de aproveitamento dos recursos naturais, e, ainda, os seus efeitos sobre a gestĂŁo sustentĂĄvel das actividades econĂłmicas, por forma a que o desenvolvimento econĂłmico e social seja sustentĂĄvel, o Governo de Cabo Verde, com o apoio financeiro e tĂ©cnico do Governo da Holanda, criou o PANA II para um horizonte temporal de dez anos (2004-2014).
O sucesso do PANA II exige o estabelecimento de cenĂĄrios, etapas, programas, metas e objectivos com Ăndices de verificação concretas, socialmente assumidos por todos os intervenientes no domĂnio do ambiente: os poderes pĂșblicos, o sector privado, as ONGs, e as sociedades civil.
Assim, a criação de um sistema de monitorização, que atribui as responsabilidades, delimita etapas, estabelece as normas de conduta, e que padroniza os nĂveis de qualidade para cada ĂĄrea especĂfica, constitui uma peça imprescindĂvel para uma valorização do nĂvel de vida no paĂs, no horizonte do fim do PANA II.
Portanto, a operacionalização do desenvolvimento sustentĂĄvel exige a elaboração de uma estratĂ©gia e a sua monitorização, atravĂ©s de um sistema coerente de indicadores, nomeadamente, ambientais, sociais, institucionais e econĂłmicos.Governo dos PaĂses Baixo
ATM-dependent telomere loss in aging human diploid fibroblasts and DNA damage lead to the post-translational activation of p53 protein involving poly(ADP-ribose) polymerase
Samuel Pessoa: uma trajetĂłria cientĂfica no contexto do sanitarismo campanhista e desenvolvimentista no Brasil
Overview of the Canadian pediatric end-stage renal disease database
<p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Performing clinical research among pediatric end-stage renal disease patients is challenging. Barriers to successful initiation and completion of clinical research projects include small sample sizes and resultant limited statistical power and lack of longitudinal follow-up for hard clinical end-points in most single center studies.</p> <p>Description</p> <p>Existing longitudinal organ failure disease registry and administrative health datasets available within a universal access health care system can be used to study outcomes of end-stage renal disease among pediatric patients in Canada. To construct the Canadian Pediatric End-Stage Renal Disease database, registry data were linked to administrative health data through deterministic linkage techniques creating a research database which consists of socio-demographic variables, clinical variables, all-cause hospitalizations, and relevant outcomes (death and renal allograft loss) for this patient population. The research database also allows study of major cardiovascular events using previously validated administrative data definitions.</p> <p>Conclusion</p> <p>Organ failure registry linked to health administrative data can be a powerful tool to perform longitudinal studies in pediatric end-stage renal disease patients. The rich clinical and demographic information found in this database will facilitate study of important medical and non-medical risk factors for death, graft loss and cardiovascular disease among pediatric end-stage renal disease patients.</p
Role of Pirh2 in Mediating the Regulation of p53 and c-Myc
Ubiquitylation is fundamental for the regulation of the stability and function of p53 and c-Myc. The E3 ligase Pirh2 has been reported to polyubiquitylate p53 and to mediate its proteasomal degradation. Here, using Pirh2 deficient mice, we report that Pirh2 is important for the in vivo regulation of p53 stability in response to DNA damage. We also demonstrate that c-Myc is a novel interacting protein for Pirh2 and that Pirh2 mediates its polyubiquitylation and proteolysis. Pirh2 mutant mice display elevated levels of c-Myc and are predisposed for plasma cell hyperplasia and tumorigenesis. Consistent with the role p53 plays in suppressing c-Myc-induced oncogenesis, its deficiency exacerbates tumorigenesis of Pirh2â/â mice. We also report that low expression of human PIRH2 in lung, ovarian, and breast cancers correlates with decreased patients' survival. Collectively, our data reveal the in vivo roles of Pirh2 in the regulation of p53 and c-Myc stability and support its role as a tumor suppressor
Differential Regional Immune Response in Chagas Disease
Following infection, lymphocytes expand exponentially and differentiate into effector cells to control infection and coordinate the multiple effector arms of the immune response. Soon after this expansion, the majority of antigen-specific lymphocytes die, thus keeping homeostasis, and a small pool of memory cells develops, providing long-term immunity to subsequent reinfection. The extent of infection and rate of pathogen clearance are thought to determine both the magnitude of cell expansion and the homeostatic contraction to a stable number of memory cells. This straight correlation between the kinetics of T cell response and the dynamics of lymphoid tissue cell numbers is a constant feature in acute infections yielded by pathogens that are cleared during the course of response. However, the regional dynamics of the immune response mounted against pathogens that are able to establish a persistent infection remain poorly understood. Herein we discuss the differential lymphocyte dynamics in distinct central and peripheral lymphoid organs following acute infection by Trypanosoma cruzi, the causative agent of Chagas disease. While the thymus and mesenteric lymph nodes undergo a severe atrophy with massive lymphocyte depletion, the spleen and subcutaneous lymph nodes expand due to T and B cell activation/proliferation. These events are regulated by cytokines, as well as parasite-derived moieties. In this regard, identifying the molecular mechanisms underlying regional lymphocyte dynamics secondary to T. cruzi infection may hopefully contribute to the design of novel immune intervention strategies to control pathology in this infection
Interventions to enhance the adoption of asthma self-management behaviour in the South Asian and African American population:a systematic review
Asthma UK as part of the Asthma UK Centre for Applied Research [AUK-AC-2012-01].
National Institute for Health Research (NIHR) Collaboration for Leadership in Applied Health Research and Care (CLAHRC) North Thames at Bartâs Health NHS Trust
Da certificação para as concessÔes florestais: organizaçÔes não governamentais, empresas e a construção de um novo quadro institucional para o desenvolvimento da exploração florestal na AmazÎnia brasileira
Diretriz sobre DiagnĂłstico e Tratamento da Cardiomiopatia HipertrĂłfica â 2024
Hypertrophic cardiomyopathy (HCM) is a form of genetically caused heart muscle disease, characterized by the thickening of the ventricular walls. Diagnosis requires detection through imaging methods (Echocardiogram or Cardiac Magnetic Resonance) showing any segment of the left ventricular wall with a thickness > 15 mm, without any other probable cause. Genetic analysis allows the identification of mutations in genes encoding different structures of the sarcomere responsible for the development of HCM in about 60% of cases, enabling screening of family members and genetic counseling, as an important part of patient and family management. Several concepts about HCM have recently been reviewed, including its prevalence of 1 in 250 individuals, hence not a rare but rather underdiagnosed disease. The vast majority of patients are asymptomatic. In symptomatic cases, obstruction of the left ventricular outflow tract (LVOT) is the primary disorder responsible for symptoms, and its presence should be investigated in all cases. In those where resting echocardiogram or Valsalva maneuver does not detect significant intraventricular gradient (> 30 mmHg), they should undergo stress echocardiography to detect LVOT obstruction. Patients with limiting symptoms and severe LVOT obstruction, refractory to beta-blockers and verapamil, should receive septal reduction therapies or use new drugs inhibiting cardiac myosin. Finally, appropriately identified patients at increased risk of sudden death may receive prophylactic measure with implantable cardioverter-defibrillator (ICD) implantation.La miocardiopatĂa hipertrĂłfica (MCH) es una forma de enfermedad cardĂaca de origen genĂ©tico, caracterizada por el engrosamiento de las paredes ventriculares. El diagnĂłstico requiere la detecciĂłn mediante mĂ©todos de imagen (Ecocardiograma o Resonancia MagnĂ©tica CardĂaca) que muestren algĂșn segmento de la pared ventricular izquierda con un grosor > 15 mm, sin otra causa probable. El anĂĄlisis genĂ©tico permite identificar mutaciones en genes que codifican diferentes estructuras del sarcĂłmero responsables del desarrollo de la MCH en aproximadamente el 60% de los casos, lo que permite el tamizaje de familiares y el asesoramiento genĂ©tico, como parte importante del manejo de pacientes y familiares. Varios conceptos sobre la MCH han sido revisados recientemente, incluida su prevalencia de 1 entre 250 individuos, por lo tanto, no es una enfermedad rara, sino subdiagnosticada. La gran mayorĂa de los pacientes son asintomĂĄticos. En los casos sintomĂĄticos, la obstrucciĂłn del tracto de salida ventricular izquierdo (TSVI) es el trastorno principal responsable de los sĂntomas, y su presencia debe investigarse en todos los casos. En aquellos en los que el ecocardiograma en reposo o la maniobra de Valsalva no detecta un gradiente intraventricular significativo (> 30 mmHg), deben someterse a ecocardiografĂa de esfuerzo para detectar la obstrucciĂłn del TSVI. Los pacientes con sĂntomas limitantes y obstrucciĂłn grave del TSVI, refractarios al uso de betabloqueantes y verapamilo, deben recibir terapias de reducciĂłn septal o usar nuevos medicamentos inhibidores de la miosina cardĂaca. Finalmente, los pacientes adecuadamente identificados con un riesgo aumentado de muerte sĂșbita pueden recibir medidas profilĂĄcticas con el implante de un cardioversor-desfibrilador implantable (CDI).A cardiomiopatia hipertrĂłfica (CMH) Ă© uma forma de doença do mĂșsculo cardĂaco de causa genĂ©tica, caracterizada pela hipertrofia das paredes ventriculares. O diagnĂłstico requer detecção por mĂ©todos de imagem (Ecocardiograma ou RessonĂąncia MagnĂ©tica CardĂaca) de qualquer segmento da parede do ventrĂculo esquerdo com espessura > 15 mm, sem outra causa provĂĄvel. A anĂĄlise genĂ©tica permite identificar mutaçÔes de genes codificantes de diferentes estruturas do sarcĂŽmero responsĂĄveis pelo desenvolvimento da CMH em cerca de 60% dos casos, permitindo o rastreio de familiares e aconselhamento genĂ©tico, como parte importante do manejo dos pacientes e familiares. VĂĄrios conceitos sobre a CMH foram recentemente revistos, incluindo sua prevalĂȘncia de 1 em 250 indivĂduos, nĂŁo sendo, portanto, uma doença rara, mas subdiagnosticada. A vasta maioria dos pacientes Ă© assintomĂĄtica. Naqueles sintomĂĄticos, a obstrução do trato de saĂda do ventrĂculo esquerdo (OTSVE) Ă© o principal distĂșrbio responsĂĄvel pelos sintomas, devendo-se investigar a sua presença em todos os casos. Naqueles em que o ecocardiograma em repouso ou com Manobra de Valsalva nĂŁo detecta gradiente intraventricular significativo (> 30 mmHg), devem ser submetidos Ă ecocardiografia com esforço fĂsico para detecção da OTSVE. Pacientes com sintomas limitantes e grave OTSVE, refratĂĄrios ao uso de betabloqueadores e verapamil, devem receber terapias de redução septal ou uso de novas drogas inibidoras da miosina cardĂaca. Por fim, os pacientes adequadamente identificados com risco aumentado de morta sĂșbita podem receber medida profilĂĄtica com implante de cardiodesfibrilador implantĂĄvel (CDI)
- âŠ