Quantificação de ácidos fenólicos constitutivos da soja [Glycine max (L.) Merrill] por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE).

O escopo do presente trabalho é a disponibilização de um método de análise para a determinação quantitativa de ácidos fenólicos constitutivos das folhas de soja. O método é uma adaptação baseada em Evaristo e Leitão (2001) para mistura da fase móvel e o comprimento de onda determinado por Ruhland et al (2005).bitstream/item/69603/1/Doc-90-1.pd

Flavonóides em duas cultivares de soja (Glycine max L. Merril) cultivadas sob aumento da ultravioleta b, em condições de campo.

Resumo: O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos do aumento da radiação ultravioleta B (UV-B) na composição de substâncias constitutivas e induzidas de cultivares de soja, BRS 262 e IAC 100, sob três tratamentos: UV-B aumentado, UV-B solar e UV-B diminuído. As avaliações foram realizadas nas fases V1 e V2 de desenvolvimento da planta. Em geral, as diferenças foram mais marcantes entre as cultivares do que as diferenças entre as radiações em si. O efeito da radiação aumentada (em torno de 4,46 kJ.m-2.dia-1) foi observado nos teores de rutina em ambas as cultivares, e nos teores de daidzina, M-daidzina e daidzeína apenas no BRS 262. Nas condições de aumento de UV-B foram observadas diminuições nos teores de genisteína na fase V2, em ambas as cultivares. A genistina foi detectada apenas na cultivar BRS 262, estando ausente na soja IAC 100. O aumento da radiação UV-B induziu à diminuição das concentrações de genistina e M-genistina. As diferenças nas respostas mostraram alta especificidade de resposta molecular ao aumento de UV B

Flavonóides em duas cultivares de soja (Glycine max L. Merril) cultivadas sob aumento da ultravioleta b, em condições de campo.

O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos do aumento da radiação ultravioleta B (UV-B) na composição de substâncias constitutivas e induzidas de cultivares de soja, BRS 262 e IAC 100, sob três tratamentos: UV-B aumentado, UV-B solar e UV-B diminuído. As avaliações foram realizadas nas fases V1 e V2 de desenvolvimento da planta. Em geral, as diferenças foram mais marcantes entre as cultivares do que as diferenças entre as radiações em si. O efeito da radiação aumentada (em torno de 4,46 kJ.m-2.dia-1) foi observado nos teores de rutina em ambas as cultivares, e nos teores de daidzina, M-daidzina e daidzeína apenas no BRS 262. Nas condições de aumento de UV-B foram observadas diminuições nos teores de genisteína na fase V2, em ambas as cultivares. A genistina foi detectada apenas na cultivar BRS 262, estando ausente na soja IAC 100. O aumento da radiação UV-B induziu à diminuição das concentrações de genistina e M-genistina. As diferenças nas respostas mostraram alta especificidade de resposta molecular ao aumento de UV B.1 CD-ROM

Efeitos da radiação ultravioleta B sobre cultivar de soja (Glycine max L. Merril) BRS 262 em condições de campo.

Resumo: O estudo foi desenvolvido para avaliar os efeitos da radiação ultravioleta B (UV-B) na composição de substâncias constitutivas em soja cultivar BRS 262 sob três tratamentos: UV-B aumentado, UV-B solar e UV-B excluído. As avaliações foram realizadas nos estádios V1, V4, R1 e R4 de desenvolvimento da planta. Observou-se que as fases de desenvolvimento da soja têm maior influência nas concentrações de seus constituintes, como os fenólicos totais que mostraram menores efeitos da radiação aumentada (em torno de 4,46 kJ.m-2.dia-1). Nos HCA apenas a concentração do ácido caféico mostrou maior diferença em plantas sob UV-B aumentado. Maiores teores de clorofila (principalmente a e b) e área/biomassa foliar foram observados em plantas sob UV-B aumentado, e o tamanho de nódulos diminuiu nesse tratamento, sem interferir na biomassa radicular. Em geral, as diferenças de respostas das plantas foram relevantes entre os estádios de desenvolvimento, respondendo com alta especificidade, como observado com ácido caféico. Esses resultados poderão contribuir para o melhor entendimento das reações químicas das plantas ao aumento da radiação UV-B em condições de campo, e indiretamente nas relações com as doenças e pragas associadas a elas

SPECTROPHOTOMETRIC DETERMINATION OF BORON IN PLANTS USING MONOSEGMENTED CONTINUOUS-FLOW ANALYSIS

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Spectrophotometric Determination Of Boron In Plants Using Monosegmented Continuous Flow Analysis

A monosegmented continuous flow analysis (MCFA) procedure for the spectrophotometric determination of boron using azomethine-H as colour reagent is presented. Under the experimental conditions described the calibration graph is linear up to 4.00 μg ml-1. The detection limit found is 0.02 μg ml-1, calculated from three times the standard deviation of the blank signal. The common interfering elements present in plants were investigated under dynamic MCFA conditions. As expected, iron and copper present the most severe interferences. This MCFA method for the determination of boron was used with test samples from the Plant Sample Exchange Programme (PSEP) of the Wageningen Agricultural University. The results compared favourably with those obtained by the conventional static procedure and those published by the PSEP.113289293CNRS/IN2P3; NSF; Arthritis National Research Foundation; NRF-2012004024; ANRF; Arthritis National Research Foundatio

Phenotypic association among performance, feed efficiency and methane emission traits in Nellore cattle.

Enteric methane (CH4) emissions are a natural process in ruminants and can result in up to 12% of energy losses. Hence, decreasing enteric CH4 production constitutes an important step towards improving the feed efficiency of Brazilian cattle herds. The aim of this study was to evaluate the relationship between performance, residual feed intake (RFI), and enteric CH4 emission in growing Nellore cattle (Bos indicus). Performance, RFI and CH4 emission data were obtained from 489 animals participating in selection programs (mid-test age and body weight: 414±159 days and 356±135 kg, respectively) that were evaluated in 12 performance tests carried out in individual pens (n = 95) or collective paddocks (n = 394) equipped with electronic feed bunks. The sulfur hexafluoride tracer gas technique was used to measure daily CH4 emissions. The following variables were estimated: CH4 emission rate (g/day), residual methane emission and emission expressed per mid-test body weight, metabolic body weight, dry matter intake (CH4/DMI), average daily gain, and ingested gross energy (CH4/GE). Animals classified as negative RFI (RFI0). Nonetheless, more efficient animals emitted more CH4/DMI and CH4/GE (P < 0.0001), suggesting that the difference in daily intake between animals is a determinant factor for the difference in daily enteric CH4 emissions. In addition, animals classified as negative RFI emitted less CH4 per kg mid-test weight and metabolic weight (P = 0.0096 and P = 0.0033, respectively), i.e., most efficient animals could emit less CH4 per kg of carcass. In conclusion, more efficient animals produced less methane when expressed as g/day and per kg mid-test weight than less efficient animals, suggesting lower emissions per kg of carcass produced. However, it is not possible to state that feed efficiency has a direct effect on enteric CH4 emissions since emissions per kg of consumed dry matter and the percentage of gross energy lost as CH4 are higher for more efficient animals

A Multifaceted Analysis of Immune-Endocrine-Metabolic Alterations in Patients with Pulmonary Tuberculosis

Our study investigated the circulating levels of factors involved in immune-inflammatory-endocrine-metabolic responses in patients with tuberculosis with the aim of uncovering a relation between certain immune and hormonal patterns, their clinical status and in vitro immune response. The concentration of leptin, adiponectin, IL-6, IL-1β, ghrelin, C-reactive protein (CRP), cortisol and dehydroepiandrosterone (DHEA), and the in vitro immune response (lymphoproliferation and IFN-γ production) was evaluated in 53 patients with active untreated tuberculosis, 27 household contacts and 25 healthy controls, without significant age- or sex-related differences. Patients had a lower body mass index (BMI), reduced levels of leptin and DHEA, and increased concentrations of CRP, IL-6, cortisol, IL-1β and nearly significant adiponectin values than household contacts and controls. Within tuberculosis patients the BMI and leptin levels were positively correlated and decreased with increasing disease severity, whereas higher concentrations of IL-6, CRP, IL-1β, cortisol, and ghrelin were seen in cases with moderate to severe tuberculosis. Household contacts had lower DHEA and higher IL-6 levels than controls. Group classification by means of discriminant analysis and the k-nearest neighbor method showed that tuberculosis patients were clearly different from the other groups, having higher levels of CRP and lower DHEA concentration and BMI. Furthermore, plasma leptin levels were positively associated with the basal in vitro IFN-γ production and the ConA-driven proliferation of cells from tuberculosis patients. Present alterations in the communication between the neuro-endocrine and immune systems in tuberculosis may contribute to disease worsening