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The Invisible Woman: "Rebecca", after an audiovisual essay by R.V. Lisboa
This article analyzes several aesthetic, narrative and theoretical topics firstly developed by Alfred Hitchcock in Rebecca (1940) and recently explored and reinvented by Ricardo Vieira Lisboa in his audiovisual essay some visual thoughts about perception in Rebecca (2020). Other specific works and references also come into play, such as the (original and derivative) novels of Daphne du Maurier and Ana Teresa Pereira, other films by Hitchcock, and Stanley Cavell’s conceptualization of the “unknown woman” in classical melodrama. In Hitchcock’s film, the topics under analysis here are narratively acted out in the characters of Rebecca and the unnamed protagonist played by actress Joan Fontaine. However, they also materialize theoretical aspects of the spectral ontology of cinema: i.e. the dynamics between absence and presence, invisibility and visibility, past and present, the dead and the living, perception and point of view, the indexicality and materiality of moving images
Sakiko Nomura and Ango Sakaguchi. Ango. Bookshop M, 2017
UIDB/00657/2020
UIDP/00657/2020Recensão crítica de Sakiko Nomura e Ango Sakaguchi. Ango. Tokyo: Bookshop M, 2017.publishersversionpublishe
Photography, Cinema, and the Ghostly : A Short Introduction
Introduction to the issue 53 of the Journal of Communication and Languages, on "Photography, Cinema, and the Ghostly"info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Filmar em verso: Dimitri Kirsanoff e Herman G. Weinberg
info:eu-repo/semantics/publishedVersio
A VIDA DAS IMAGENS: THE FALL OF THE HOUSE OF USHER, SEGUNDO JEAN EPSTEIN
Este artigo parte da noção de que La chute de la maison Usher (1928, Jean Epstein) pode ser considerado não só uma adaptação do conto homónimo de Edgar Allan Poe, como fundamentalmente um trabalho sobre diversos motivos narrativos, figurais, teóricos e filosóficos do autor norte-americano. Esta reflexão é guiada pelo argumento geral de que Epstein se serve das indagações ontológicas que Poe levou a cabo a propósito das relações entre a literatura e a realidade para formular a sua própria reflexão sobre as complexas conexões entre o cinema e o real físico. Deste modo, e tomando La chute como um filme de charneira na filmografia do cineasta, que une a sua primeira fase vanguardista com a segunda, composta por filmes mais naturalistas filmados na Bretanha, procura-se averiguar a importância decisiva de Poe para a evolução de Epstein enquanto pensador e enquanto cineasta.
Sobre 'Imagens Roubadas', de Fernando Guerreiro
Publicação do texto lido na apresentação de "Imagens Roubadas", de Fernando Guerreiro, na Livraria Linha de Sombra (Cinemateca Portuguesa), a 19 de Janeiro de 2018. http://www.enfermaria6.com/blog/2018/2/5/apresentao-de-imagens-roubadas-de-fernando-guerreiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
Falar na Língua dos Mortos: Wenceslau de Moraes e Paulo Rocha
info:eu-repo/semantics/publishedVersio
O actor real: perigos da representação em A Double Life, de George Cukor
Este artigo propõe uma leitura de A Double Life (1947), de George Cukor, que consiste na análise detalhada dos seus primeiros nove minutos. Inspirada na tradição de explication de texte representada por, entre outros, Marie-Claire Ropars-Wuilleumier, a hipótese crítica subjacente a este estudo é a de que é possível conhecer os motivos narrativos, figurais e teóricos essenciais do filme em apreço a partir de um olhar atento sobre as suas sequências iniciais, que desvele múltiplos sentidos a partir da identificação e da caracterização de aspectos primordiais relacionados com a figuração, a montagem e a mise en scène.This paper offers a reading of George Cukor’s A Double Life
(1947) based on the analysis of the first nine minutes of the film. In line
with the tradition of explication de texte represented by, among others,
Marie-Claire Ropars-Wuilleumier, I argue that it is possible to pinpoint
many narrative, figural and theoretical motives in this film by paying close
attention to its introductory sequences, consequently identifying and
characterizing different primordial aspects related to questions of figuration,
editing and mise en scène.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Inteligibilidade e legibilidade em «Lettre d’un fou» e «Le Horla» de Guy de Maupassant
Entre 1885 e 1887, Guy de Maupassant escreveu três contos – «Lettre d’un fou»,
«Le Horla» (1.ª versão) e «Le Horla» (2.ª versão) – centrados numa criatura
invisível que os narradores pressentem mas não conseguem identificar com
precisão, e que os atormenta e conduz à loucura ou à morte. O recurso a esta
figura paradigmática da ausência – um ser ontologicamente indefinido, entre
presença (apreensível através de indícios) e ausência (em última instância
intangível), que no terceiro conto é baptizado com o neologismo de «Horla» – está
na base de um pensamento duplo levado a cabo por Maupassant sobre a posição
epistemológica do homem no mundo e sobre a literatura enquanto construção
textual.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Entrevista a Fernando Guerreiro: “Acho que os clássicos são grandes punks”
Entrevista a Fernando Guerreiro, conduzida com Luís Mendonça. http://www.apaladewalsh.com/2018/02/fernando-guerreiro-acho-que-os-classicos-sao-grandes-punks/info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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