2,842 research outputs found

    Are There Non-linear Relationships between Ownership Structure and Operational Performance? Empirical Evidence from Portuguese SMEs Using Dynamic Panel Data

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    This paper analyzes the causal relationship between the ownership concentration, insider ownership and operational performance using a sample of 4.163 Portuguese SMEs and panel data models. The main results show an endogenous and dynamic relationship between those variables. The quadratic specification established between ownership concentration and operational profitability suggests that for low levels of control rights the expropriation hypothesis prevails and for high levels the supervision hypothesis prevails. It was also possible to validate the effect of entrenchment and convergence of interests in the relationship established between the insider ownership and performance

    Banking Relationships, Managerial Ownership and Operational Performance: A Simultaneous Equations Approach in the Context of SMEs

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    This paper provides new evidence for the relationship between the nature of banking relationships, managerial ownership and operational performance in supporting reciprocal effects between these variables in the context of small and medium enterprises (SMEs). A simultaneous equations model was applied to a sample of 4,163 Portuguese SMEs and to cross-section data. Evidence was found that these attributes provide simultaneous relations among themselves. In particular, on the one hand, our results support a negative effect of the number of banks with which the company works and managerial ownership on operational performance. On the other hand, the number of banks with which the company maintains a relationship is positively conditioned by operational performance and negatively by managerial ownership. In turn, managerial ownership is negatively conditioned by operational performance and the nature of the banking relationship

    Are There Non-linear Effects of Banking Relationships and Ownership Concentration on Operational Performance? Empirical Evidence from Portuguese SMEs Using Cross-section Analysis and Panel Data

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    This paper provides new evidence for the relationship between the stability of the banking relationship, ownership concentration and operating profitability, supporting non-linear effects between those variables in the context of small and medium enterprises (SMEs). From a sample of 4,163 Portuguese SMEs and cross-section data and panel data, we found evidence for a U-shaped quadratic relationship between the stability of the banking relationship and operational performance. This result indicates that the consolidation of new banking relationships, the difficulties experienced by SMEs in overcoming the problems of adverse selection and moral hazard reflect negatively on their operating profitability. However, when the banking relationship is solidified, and banking institutions acquire information, supervision and monitoring costs decrease, credit constraints are lower and contractual conditions are tailored to the needs of the company, with positive impacts on operating profitability. In turn, the quadratic specification established between ownership concentration and operating profitability suggests that the expropriation hypothesis prevails for low levels of control rights and the supervision hypothesis prevails for high levels

    Viral hepatitis : a national problem

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    As hepatites virais constituem um complexo de doenças com pelo menos cinco agentes, quais sejam as hepatites A e B, duas formas de hepatite não-A/não-B e as infecções pelo agente delta. Grandes segmentos de nossa população são infectados por estes agentes a cada ano, com um enorme impacto nos sistemas de saúde e na própria economia nacional. Informações confiáveis sobre a incidência e a prevalência das hepatites são de difícil obtenção pela alta incidência de infecções subclínicas, a falta de um sistema de notificação adequado e a não confirmação laboratorial das infecções, pelo alto custo dos reativos para diagnóstico laboratorial, em sua grande maioria ainda importados.Viral hepatitis is a complex entity caused by at least five agents namely hepatitis viruses A and B, two forms of hepatitis non A/non B and agent delta. Large numbers of our population are infected yearly by these viruses causing an enormous impact on our health system and the national economy. Realiable information on the incidence and prevalence of hepatitis is difficult to obtain due to the high incidence of subclinical infections and the absence of an adequate system of notifications. Laboratory confirmation is frequently lacking due to the high cost of diagnostic reagents which usually have to be imported

    Non-Fickian tracer transport in porous media

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    Diffusion processes have traditionally been modeled using the classical diffusion equation. However, as in the case of tracer transport in porous media, significant discrepancies between experimental results and numerical simulations have been reported in the literature. Therefore, in order to describe such anomalous behavior known as non-Fickian diffusion, some authors have replaced the parabolic model by continuous random walk models, which have been shown to be very effective. Integro-differential models have been also proposed to describe non-Fickian diffusion in porous media. The aim of this paper is to compare the ability of these classes of models to capture the dynamics of tracer transport in porous media

    Onchocerciasis: new foci in Brazil?

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    O recente achado de um caso autóctone de oncocercose no Estado de Goiás - assinalando, talvez, a existência de um novo foco da doença no Brasil - veio confirmar sobre o perigo em potencial, para o resto do País

    O Impacto das Relações Bancárias e do Governo da Empresa no Desempenho: O caso das PME’s Portuguesas.

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    Este trabalho tem por objectivo analisar o modo como as relações bancárias e o governo da empresa, condicionam o desempenho empresarial, tendo por base uma amostra de 4.163 pequenas e médias empresas (PME’s) portuguesas. As PME´s têm sido nos últimos anos, objecto da atenção de numerosos trabalhos, pela capacidade que têm de gerar emprego e pelo papel que desempenham como criadoras de riqueza. Em sistemas de mercado, as questões de sobrevivência, a complexidade e o dinamismo da envolvente empresarial obrigam a um conhecimento cada vez mais profundo das organizações bem como das variáveis ou factores que se convertem em elementos chave do seu desempenho. Numerosos autores são unânimes em realçar os factores de carácter interno que condicionam o desempenho empresarial destacando: as relações bancárias (Degryse & Ongema, 2001; Ongema & Smith, 2001), o governo da empresa (Bhagat & Bolton, 2008), os recursos humanos (Rogoff, Lee & Suh, 2004), o marketing (Kara, Spillan & Deshields, 2005), a qualidade, a inovação e os recursos tecnológicos (Donovan, 1996), os valores culturais e os sistemas de informação (Tse & Soufani, 2003). Este estudo volta-se para os dois primeiros. Os bancos e as empresas estabelecem relações que permitem superar problemas de assimetria de informação aliviando, desse modo, as dificuldades sentidas na obtenção de recursos financeiros. Face às dificuldades em aceder ao mercado de capitais, o mercado de crédito constitui a principal fonte de financiamento das PME's, pelo que o estudo da intermediação bancária ganha particular relevância, nomeadamente quando se pretende avaliar o seu contributo no desempenho daquelas empresas (Boot, 2000). Paralelamente, as especificidades que estas empresas encerram, nomeadamente a natureza familiar que a estrutura de propriedade e controlo lhes confere, remetem-nos para o estudo do papel exercido pelo governo da empresa e dos diferentes mecanismos de controlo, no cumprimento dos propósitos empresariais. Como referem Denis e McConnel (2003) este desenrola-se em torno de duas grandes correntes de investigação: i) uma preocupada com as variáveis relacionadas com a estrutura de propriedade e ii) outra realçando os aspectos mais institucionais, como sejam os ligados ao conselho de administração e ao director geral. O modelo proposto pretende evidenciar o poder explicativo de um conjunto de atributos que caracterizam as relações bancárias e o governo da empresa, no desempenho empresarial, com recurso a uma amostra de empresas portuguesas utilizando o modelo de regressão múltipla. Os resultados indicam que o número de bancos com que a empresa trabalha e a duração da relação bancária influenciam negativamente a rendibilidade empresarial. Relativamente aos elementos caracterizadores do governo empresarial, verifica-se que o desempenho é condicionado negativamente pelo número de accionistas/sócios e pela participação dos gestores no capital da empresa e, positivamente, pela natureza industrial da propriedade e pela dimensão do concelho de administração

    Ownership structure and performance: An empirical application with panel data in the context of Portuguese SMEs

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    This paper analyzes the causal relationship between the ownership concentration, insider ownership and profitability using a sample of 4163 Portuguese SMEs and panel data methodology. The results show an endogenous and dynamic relationship between the variables. The quadratic specification established between ownership concentration and profitability suggests that for low levels of control rights the expropriation hypothesis prevails and for high levels the supervision hypothesis prevails. It was also possible to validate the effect of entrenchment and convergence of interests in the relationship established between the insider ownership and profitability. The relationships established suggest a reciprocal causality between the variables, as well as an interdependence expressed by the relevance of the estimators obtained in the simultaneous equations model. Thus, each of the attributes – ownership concentration, insider ownership and profitability – is a function of the others

    Determinantes da relação bancaria e restrições de crédito nas PME Portuguesas

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    Este trabalho tem dois objectivos fundamentais. Por um lado, determinar as características empresariais que condicionam o número de relações bancários e, por outro, analisar os factores que determinam o racionamento de crédito das pequenas e médias empresas. Os resultados sugerem que a dimensão empresarial, a selecção adversa e o sector de actividade, influenciam o número de relações bancárias. Por sua vez, o número de relações bancárias, a dimensão empresarial e a idade estabelecem relações significativas com as restrições de crédito; não sendo relevante a natureza familiar da propriedade e a participação dos accionistas na gestão empresarial
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