6 research outputs found

    RAS gene polymorphisms, classical risk factors and the advent of coronary artery disease in the Portuguese population

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    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Several polymorphisms within the renin-angiotensin system cluster of genes have been associated with the advent of coronary artery disease (CAD) or related pathologies. We investigated the distribution of 5 of these polymorphisms in order to find any association with CAD development and distinguish if any of the biochemical and behavioural factors interact with genetic polymorphisms in the advent of the disease.</p> <p>Methods</p> <p><it>ACE </it>I/D (rs4340), <it>ACE </it>A11860G (rs4343), <it>AT1R </it>A1166C (rs5186), <it>AGT </it>T174M (rs4762) and <it>AGT </it>M235T (rs699) gene polymorphisms were PCR-RFLP analysed in 298 CAD patients and 510 controls from Portugal. Several biochemical and behavioural markers were obtained.</p> <p>Results</p> <p><it>ACE </it>I/D DD and <it>ACE</it>11860 GG genotypes are risk factors for CAD in this population. The simultaneous presence of <it>ACE </it>I/D I and <it>ACE</it>11860 A alleles corresponds to a significant trend towards a decrease in CAD incidence. We found several synergistic effects between the studied polymorphisms and classical risk factors such as hypertension, obesity, diabetes and dyslipidaemia: the presence of the DD genotype of <it>ACE </it>I/D (and also <it>ACE</it>11860 GG) increases the odds of developing CAD when associated to each one of these classical risk factors, particularly when considering the male and early onset CAD subgroup analysis; <it>AGT</it>235 TT also increases the CAD risk in the presence of hypertension and dyslipidaemia, and <it>AT1R</it>1166 interacts positively with hypertension, smoking and obesity.</p> <p>Conclusion</p> <p><it>ACE </it>polymorphisms were shown to play a major role in individual susceptibility to develop CAD. There is also a clear interaction between RAS predisposing genes and some biochemical/environmental risk factors in CAD onset, demonstrating a significant enhancement of classical markers particularly by <it>ACE </it>I/D and <it>ACE</it>11860.</p

    Tolerância de gemas floríferas, flores e frutos de pessegueiro a temperaturas de ocorrência de geadas.

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    Na região produtora de pêssegos do sul do Brasil, não é rara a ocorrência de geadas nos meses de julho, agosto e, em alguns anos, até setembro. Este período coincide com a floração do pessegueiro e com o início do desenvolvimento dos frutos. Com a finalidade de testar possíveis diferenças entre cultivares quanto à tolerância a baixas temperaturas foram conduzidos experimentos, em delineamento inteiramente casualizado, nos anos de 2009 e 2010. Foram testados dois fatores (genótipo e estádio da gema floral), com três repetições e 20 botões forais por parcela. Os genótipos testados foram os cultivares 'Chimarrita', 'Coral' e 'BR-1' e a seleção Cascata 730. Em 2010, foi acrescentado o cv. 'Charme'. Os estádios fenológicos testados foram: o de botão prateado, botão rosado, balão e flor aberta. Ramos destacados dos genótipos a serem testados foram submetidos, por 16 horas, a temperaturas entre -2,2 e -5,5 ºC. Ramos com frutos, antes e após o endurecimento do caroço, foram testados em outro experimento. As diferenças entre genótipos foram pequenas e parecem estar mais ligadas ao pré-condicionamento das gemas. A seleção Cascata 730 mostrou ser das mais sensíveis ao frio. As gemas florais são, geralmente, menos sensíveis a temperaturas negativas (próximas a -3 ºC), nos estádios de botão rosado e balão. Frutos com endocarpo macio são sensíveis a danos de frio, independentemente do genótipo. Temperaturas próximas a 2 ºC negativos não causam problemas em frutos com endocarpo já endurecido
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