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    Atividades experimentais e computacionais como recursos instrucionais que se complementam : um estudo exploratório no ensino de eletromagnetismo em física geral

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    Neste trabalho relatamos um estudo exploratório que teve como objetivo o levantamento de proposições norteadoras para embasar um estudo mais amplo, que visa investigar a integração entre atividades computacionais e experimentais no ensino de Eletromagnetismo em Física Geral como meio de propiciar condições favoráveis para uma aprendizagem significativa (Ausubel, 2003) e vivência com atividades práticas que propiciem aos alunos uma visão adequada de modelos teóricos (Bunge, 1974). Trabalhamos com 32 alunos matriculados na disciplina de Física III (Eletromagnetismo) do curso de Física da UFRGS, no 1° semestre de 2008. Os resultados mostram que as atividades integradas tornam os alunos mais ativos e participativos em comparação com as tradicionais aulas de laboratório, principalmente em discussões sobre questões conceituais e no auxílio a seus parceiros de grupo

    Enraizamento de miniestacas de erva-mate sob diferentes ambientes.

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    Pouco se conhece a respeito da propagação vegetativa da erva-mate, principalmente em relação à miniestaquia e aos aspectos relacionados ao ambiente de enraizamento. O estudo objetivou avaliar o efeito do ambiente inicial de enraizamento sobre a sobrevivência, vigor da parte aérea e enraizamento de miniestacas da espécie. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial (3x2), sendo três clones (A7, A21 e A35) e dois ambientes de enraizamento (casa-de-vegetação simples, sem controle de temperatura e umidade e casa-de-vegetação automatizada). A sobrevivência das miniestacas na saída das casas de enraizamento e na casa-de-sombra não foram influenciadas pelo ambiente testado, com variação de 51,8 % a 71,9 %. Os clones A7 e A21 não diferiram significativamente quanto ao enraizamento, com médias de 49,1 % e 46,4 %, respectivamente. Contudo, o clone A35 mostrou-se superior quando proveniente da casa-de-vegetação automatizada, com 62,5 % de enraizamento. A casa-de-vegetação automatizada favoreceu tanto o número de folhas quanto o número e comprimento das brotações emitidas. A miniestaquia de erva-mate pode ser considerada tecnicamente viável em ambos os ambientes de enraizamento testados, apresentando resultados semelhantes

    A Possible Dynamical Effect of a Primordial Magnetic Field

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    The possible existence of a primordial magnetic field in the universe has been previously investigated in many articles. Studies involving the influence of a magnetic field in the nucleosyntesis era, studies considering the effects in the formation of structures during the radiation era and the matter era have been considered. We here assume the existence of a primordial magnetic field and study its effect, in particular, in the formation of voids. The study is twofold: to put constraints on the strength of the magnetic field during the recombination era and to preview its effects on the formation of voids.Comment: 21 pages, aasms4.sty AAS Latex V4.0 file, 3 EPS figures included. Also available at http://www.iagusp.usp.br/ To appear in the Ap

    Aplicação de IBA para o enraizamento de miniestacas de Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage x Eucalyptus dunnii Maiden.

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    O Eucalyptus apresenta grande importância no setor florestal e muitos avanços na área do melhoramento foram conquistados com o advento da biotecnologia. Contudo, alguns genótipos promissores ainda não possuem protocolos de multiplicação com técnicas de clonagem, como a miniestaquia. Objetivou-se avaliar concentrações de IBA na sobrevivência, enraizamento e vigor vegetativo de miniestacas de E. benthamii x E. dunnii, com a determinação da dose de máxima eficiência técnica. Minicepas dos clones H12, H19 e H20 foram manejadas em minijardim clonal em sistema semi-hidropônico. Para o enraizamento, mergulhou-se a porção basal da miniestaca em soluções hidroalcoólicas, cujas concentrações foram: 0, 2.000, 4.000, 6.000 e 8.000 mg L-1 de IBA. O experimento foi conduzido no delineamento inteiramente casualizado, sendo constituído por três clones e cinco concentrações de IBA, com cinco repetições, contendo dez miniestacas por repetição. O IBA influenciou positivamente os processos rizogênicos das miniestacas com resposta diferenciada entre os clones, a qual variou de 30,32 a 55,45% de enraizamento. Para os clones H12 e H19, os incrementos positivos ocorreram até a maior concentração de IBA. Contudo, a faixa situada entre os tratamentos de 4.000 e 6.000 mg L-1 de IBA promoveu os melhores resultados de enraizamento para o clone H20

    Otimização e tolerância a falhas em uma rede de sensores sem fio.

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    Resumo. Este artigo apresenta uma proposta de solução para otimização e tolerância a falhas para uma Rede de Sensores Sem Fio, que são redes próprias para coletar dados em ambientes inóspitos, hostis, de difícil acesso ou de custo de infraestrutura elevados. Essas redes tem atualmente muitas restrições em seu tempo de vida, dada a pouca autonomia da carga de suas baterias, destaca-se, portanto, a importância de sua otimização. Discute-se também a importância da redundância de recursos para garantia de coleta de dados. A solução proposta é uma implementação factível e de baixo custo, como considera-se que deva ser uma rede para esses fins e com essas características

    Extra polarization states of cosmological gravitational waves in alternative theories of gravity

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    Cosmological Gravitational Waves (GWs) are usually associated with the transverse-traceless part of the metric perturbations in the context of the theory of cosmological perturbations. These modes are just the usual polarizations `+' and `x' which appear in the general relativity theory. However, in the majority of the alternative theories of gravity, GWs can present more than these two polarization states. In this context, the Newman-Penrose formalism is particularly suitable for evaluating the number of non-null GW modes. In the present work we intend to take into account these extra polarization states for cosmological GWs in alternative theories of gravity. As an application, we derive the dynamical equations for cosmological GWs for two specific theories, namely, a general scalar-tensor theory which presents four polarization states and a massive bimetric theory which is in the most general case with six polarization states for GWs. The mathematical tool presented here is quite general, so it can be used to study cosmological perturbations in all metric theories of gravity.Comment: 26 pages, 1 figure. Accepted for publication in Classical and Quantum Gravity

    Sleep duration and blood pressure: a longitudinal analysis from early to late adolescence

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    The aim of this study was to evaluate the association between sleep duration and blood pressure using a cross-sectional and longitudinal approach. As part of a population-based cohort, 1403 adolescents were evaluated at 13 and 17 years old. Sleep duration was estimated by the difference between self-reported usual bedtime and wake-up time. Blood pressure was measured using the auscultatory method. Regression coefficients (β) and respective 95% confidence intervals were computed to evaluate the association between sleep duration and blood pressure, using linear regression models adjusted for practice of sports and body mass index at 17 years old. The mean (standard deviation) sleep duration at 13 years old was 9.0 (0.76) h per day, and on average it decreased by 46 min up to 17 years old. The median (25th-75th) systolic blood pressure at 17 years old was 110.0 (103.5-119.0) mmHg in females and 114.0 (106.0-122.0)mmHg in males (P < 0.001); for diastolic blood pressure the values were 66.0 (60.0-71.0) and 69.0 (62.0-75.0) mmHg, respectively (P < 0.001). In cross-sectional analysis, at 17 years old, after adjustment, a positive association was found between sleep duration and blood pressure, significant only for systolic blood pressure among females [β = 0.730 (0.005; 1.455)]. In girls, no significant association was found between sleep duration at 13 years old and blood pressure at 17 years old, but in males an inverse association was found between sleep duration at 13 years old and blood pressure at 17 years old significant only for systolic blood pressure [β = -1.938 (-3.229; -0.647)]. This study found no association between sleep duration at 13 years old and blood pressure at 17 years old in girls, but among males an inverse association was found
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