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UveĂte herpĂ©tica com achados subclĂnicos no exame fĂsico em pacientes com espondilite anquilosante: Desafios diagnĂłsticos e estratĂ©gias de manejo
O presente artigo tem como objetivo geral investigar os desafios diagnĂłsticos e as estratĂ©gias de manejo da uveĂte herpĂ©tica em pacientes com espondilite anquilosante, atravĂ©s da avaliação dos achados subclĂnicos no exame fĂsico, visando contribuir para o aprimoramento da abordagem clĂnica e terapĂŞutica dessas condições coexistentes. Para tanto, os objetivos especĂficos incluem conceituar as doenças, relacionar os achados subclĂnicos no exame fĂsico, avaliar a eficácia das tĂ©cnicas de diagnĂłstico e abordar a uveĂte herpĂ©tica em pacientes com espondilite anquilosante. A pesquisa tem como justificativa a gravidade da uveĂte herpĂ©tica, que pode levar Ă perda da visĂŁo, e a complexidade do diagnĂłstico e manejo devido Ă s caracterĂsticas compartilhadas com a espondilite anquilosante. A metodologia empregada Ă© de pesquisa aplicada, de caráter explicativo e descritivo, com coleta de dados qualitativos de fontes primárias e secundárias, utilizando a observação dos pacientes, alĂ©m de google acadĂŞmico, pubmed e scielo. Com os resultados foi possĂvel concluir a importância da identificação precoce dos achados subclĂnicos para um manejo eficaz, enfatizando a necessidade de uma abordagem integrada entre especialidades mĂ©dicas. Em conclusĂŁo, o artigo destaca a necessidade de pesquisas adicionais para melhorar o controle da uveĂte herpĂ©tica em pacientes com espondilite anquilosante, com foco em estratĂ©gias diagnĂłsticas e terapĂŞuticas inovador.  
O paradoxo dos benzodiazepĂnicos: uma avaliação neurobiolĂłgica das consequĂŞncias do uso e abuso na saĂşde fĂsica e mental
O uso indiscriminado de benzodiazepĂnicos tem sido objeto de preocupação devido suas consequĂŞncias na saĂşde fĂsica e mental. Este artigo buscou avaliar neurobiologicamente os impactos dessas substâncias, conhecidas por modular a neurotransmissĂŁo gabaĂ©rgica, e confrontar as ideias centrais dos estudos disponĂveis na atualidade. A ação dos benzodiazepĂnicos no sistema nervoso central promove efeitos ansiolĂticos, sedativos, hipnĂłticos e relaxantes musculares, resultando em alĂvio imediato de sintomas como ansiedade e insĂ´nia. No entanto, o uso crĂ´nico dessas substâncias está associado a diversas consequĂŞncias negativas. O comprometimento cognitivo Ă© um dos principais impactos observados, incluindo dĂ©ficits de memĂłria e atenção. AlĂ©m disso, o uso prolongado de benzodiazepĂnicos pode levar Ă queda da função hepática, aumentando o risco de lesões no fĂgado. O risco de quedas e fraturas tambĂ©m Ă© elevado, principalmente em idosos, devido aos efeitos sedativos e relaxantes musculares dessas substâncias. O desenvolvimento de dependĂŞncia e a sĂndrome de abstinĂŞncia sĂŁo preocupações adicionais, exigindo uma descontinuação gradual e monitoramento cuidadoso. Esta revisĂŁo de literatura abordou estudos que reforçam essas preocupações, destacando a importância de uma abordagem individualizada na prescrição de benzodiazepĂnicos. Profissionais de saĂşde devem considerar os riscos e benefĂcios, promovendo estratĂ©gias nĂŁo farmacolĂłgicas para o manejo da ansiedade e insĂ´nia. No contexto brasileiro e mundial, Ă© essencial conscientizar os pacientes sobre os potenciais riscos associados ao uso prolongado dessas substâncias. Alternativas terapĂŞuticas estĂŁo sendo investigadas, visando minimizar os efeitos colaterais e oferecer opções mais seguras e eficazes. Em conclusĂŁo, o uso e abuso de benzodiazepĂnicos apresenta um paradoxo entre os benefĂcios terapĂŞuticos imediatos e os riscos a longo prazo. Profissionais de saĂşde desempenham um papel fundamental na prescrição responsável dessas substâncias, garantindo o uso adequado e promovendo estratĂ©gias alternativas para o cuidado da saĂşde mental e fĂsica dos pacientes
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4
While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge
of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In
the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of
Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus
crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced
environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian
Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by
2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status,
much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost