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    Genome of the Avirulent Human-Infective Trypanosome—Trypanosoma rangeli

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    Background: Trypanosoma rangeli is a hemoflagellate protozoan parasite infecting humans and other wild and domestic mammals across Central and South America. It does not cause human disease, but it can be mistaken for the etiologic agent of Chagas disease, Trypanosoma cruzi. We have sequenced the T. rangeli genome to provide new tools for elucidating the distinct and intriguing biology of this species and the key pathways related to interaction with its arthropod and mammalian hosts.  Methodology/Principal Findings: The T. rangeli haploid genome is ,24 Mb in length, and is the smallest and least repetitive trypanosomatid genome sequenced thus far. This parasite genome has shorter subtelomeric sequences compared to those of T. cruzi and T. brucei; displays intraspecific karyotype variability and lacks minichromosomes. Of the predicted 7,613 protein coding sequences, functional annotations could be determined for 2,415, while 5,043 are hypothetical proteins, some with evidence of protein expression. 7,101 genes (93%) are shared with other trypanosomatids that infect humans. An ortholog of the dcl2 gene involved in the T. brucei RNAi pathway was found in T. rangeli, but the RNAi machinery is non-functional since the other genes in this pathway are pseudogenized. T. rangeli is highly susceptible to oxidative stress, a phenotype that may be explained by a smaller number of anti-oxidant defense enzymes and heatshock proteins.  Conclusions/Significance: Phylogenetic comparison of nuclear and mitochondrial genes indicates that T. rangeli and T. cruzi are equidistant from T. brucei. In addition to revealing new aspects of trypanosome co-evolution within the vertebrate and invertebrate hosts, comparative genomic analysis with pathogenic trypanosomatids provides valuable new information that can be further explored with the aim of developing better diagnostic tools and/or therapeutic targets

    Eluição de fósforo em relação ao tempo de difusão em colunas com agregados de um Latossolo Vermelho distrófico

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    Com o objetivo de se quantificar o teor de fósforo no efluente de colunas com agregados de um Latossolo Vermelho distrófico em resposta ao tempo de difusão, realizou-se um experimento utilizando-se água destilada, extrator Mehlich-1 (HCl 0,05 mol -1 + H2SO4 0,0125 mol L-1) e solução de acetato de amônio 0,1 mol L-1, a pH 7, como eluentes. Os tratamentos corresponderam a um arranjo fatorial 4 x 5, sendo quatro classes de agregados (2,0-1,0; 1,0-0,5; 0,5-0,25 e 0,25-0,105 mm) e cinco tempos de difusão (0, 1, 2, 4 e 6 dias). As colunas receberam um volume de eluente igual a dez vezes o seu volume de poros, recolhendo-se cinco frações de efluente, cada uma de dois volumes de poros. Nas unidades experimentais correspondentes ao tempo de difusão zero, o volume do líquido foi aplicado de uma só vez, enquanto nas restantes foram realizadas eluições com dois volumes de poros, nos intervalos indicados para cada tempo de difusão. A água destilada eluiu maior quantidade de fósforo dos agregados de menor tamanho e teve incrementada a quantidade do fósforo eluído com o tempo de difusão. O extrator Mehlich-1 eluiu de três a sessenta vezes mais fósforo que a água destilada, mostrando comportamento inverso ao da lixiviação com água, em relação à classe de agregados e ao tempo de contato. As quantidades de fósforo eluídas com solução de acetato de amônio foram tão pequenas que não atingiram a concentração mínima necessária para permitir sua detecção
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