Mobilidade e a rastreabilidade da ferrugem asiática da soja no Brasil.

A ferrugem asiática da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi possui fácil disseminação e pode causar perdas de 30% à 75% na produção. O monitoramento da ferrugem e sua identificação nos estádios iniciais são essenciais para um controle eficiente (YORINORI, 2005). Afim de permitir uma rápida visualização sobre a dispersão desta doença no Brasil, foi desenvolvida uma versão móvel para a plataforma iOS do sistema Web do Consórcio Antiferrugem. O usuário, com o uso do aplicativo em um iPhone, iPod Touch ou iPad, pode ter acesso às informações sobre a dispersão da doença diretamente no seu dispositivo, a qualquer hora e lugar, podendo perceber a aproximação dos focos da doença na sua região e adiantar-se na procura por sinais de infecção na sua lavoura, evitando grandes perdas na produção. O aplicativo traz como diferencial, além da sua mobilidade, a possibilidade de apresentação de informações completas sobre as ocorrências da doença, registradas por laboratórios conveniados ao consórcio. Permite, também, a rastreabilidade sobre a evolução da doença no decorrer das safras, apresentando pontos geolocalizados para os focos da doença. O aplicativo foi desenvolvido sob uma arquitetura de serviços disponíveis na plataforma Web do Consórcio Antiferrugem. Desde que foi disponibilizado, o aplicativo já foi baixado centenas de vezes por usuários do mundo todo, deixando claro o interesse pelas informações não só por produtores e técnicos brasileiros, mas também pelo mercado comprador de soja. Objetivando proporcionar maior agilidade na disseminação das informações, suporte a tecnologia push, para notificações automáticas, está sendo implementado e disponibilizado na loja de aplicativos da Apple (APPLE, 2011).SBIAGRO

Leptin fails to blunt the lipopolysaccharide-induced activation of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis in rats

Copyright @ 2013 The authors. This work is licensed under a Creative Commons Attribution 3.0 Unported License.Obesity is a risk factor for sepsis morbidity and mortality, whereas the hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis plays a protective role in the body's defence against sepsis. Sepsis induces a profound systemic immune response and cytokines serve as excellent markers for sepsis as they act as mediators of the immune response. Evidence suggests that the adipokine leptin may play a pathogenic role in sepsis. Mouse endotoxaemic models present with elevated leptin levels and exogenously added leptin increased mortality whereas human septic patients have elevated circulating levels of the soluble leptin receptor (Ob-Re). Evidence suggests that leptin can inhibit the regulation of the HPA axis. Thus, leptin may suppress the HPA axis, impairing its protective role in sepsis.We hypothesised that leptin would attenuate the HPA axis response to sepsis.We investigated the direct effects of an i.p. injection of 2 mg/kg leptin on the HPA axis response to intraperitoneally injected 25 μg/kg lipopolysaccharide (LPS) in the male Wistar rat. We found that LPS potently activated the HPA axis, as shown by significantly increased plasma stress hormones, ACTH and corticosterone, and increased plasma interleukin 1β (IL1β) levels, 2 h after administration. Pre-treatment with leptin, 2 h before LPS administration, did not influence the HPA axis response to LPS. In turn, LPS did not affect plasma leptin levels. Our findings suggest that leptin does not influence HPA function or IL1b secretion in a rat model of LPS-induced sepsis, and thus that leptin is unlikely to be involved in the acute-phase endocrine response to bacterial infection in rats.The section is funded by grants from the MRC, BBSRC, NIHR and an Integrative Mammalian Biology (IMB) Capacity Building Award, and by a FP7-HEALTH-2009-241592 EuroCHIP grant and is supported by the NIHR Imperial Biomedical Research Centre Funding Scheme. This work is supported by a BBSRC Doctoral Training-Strategic Skills Award grant (BB/F017340/1)

Coexistence of Stable Limit Cycles in a Generalized Curie–Weiss Model with Dissipation

In this paper, we modify the Langevin dynamics associated to the generalized Curie–Weiss model by introducing noisy and dissipative evolution in the interaction potential. We show that, when a zero-mean Gaussian is taken as single-site distribution, the dynamics in the thermodynamic limit can be described by a finite set of ODEs. Depending on the form of the interaction function, the system can have several phase transitions at different critical temperatures. Because of the dissipation effect, not only the magnetization of the systems displays a self-sustained periodic behavior at sufficiently low temperature, but, in certain regimes, any (finite) number of stable limit cycles can exist. We explore some of these peculiarities with explicit examples

Strong existence and uniqueness of the stationary distribution for a stochastic inviscid dyadic model

We consider an inviscid stochastically forced dyadic model, where the additive noise acts only on the first component. We prove that a strong solution for this problem exists and is unique by means of uniform energy estimates. Moreover, we exploit these results to establish strong existence and uniqueness of the stationary distribution

De la responsabilidad social empresarial y su articulación política para la educación de los niños del sector rural Fundación Escuela Nueva "Volvamos a la Gente"

Politólogo (a)Pregrad