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Drogas antipsicóticas e a síndrome metabólica: podemos evitá-la?
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Laboratory of Molecular EndocrinologyFleury Institute Diabetes CenterUNIFESP, EPM, Laboratory of Molecular EndocrinologySciEL
The Genetic Bases of Type 2 Diabetes Mellitus
The pathogenesis of type 2 diabetes mellitus (T2DM) is complex, but it is secondary to a combination of insulin resistance and pancreatic beta-cell dysfunction that manifests itself as inadequate insulin secretion in the face of hyperglycemia. Several studies have established a clear genetic predisposition for T2DM. Some genes for monogenic forms of diabetes have been identified (MODY, mitochondrial diabetes). However, few genes were found to be associated with diabetes in the more common forms of T2DM. In these T2DM forms, a variety of environmental factors play a major role in the clinical expression of disease. This article addresses the clinical and genetic advances in the genetic bases of T2DM.A patogênese do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é complexa, associando fatores genéticos e fatores ambientais. A hiperglicemia é secundária à combinação de defeitos tanto na sensibilidade à insulina quanto na disfunção das células beta-pancreáticas. Vários estudos estabeleceram claramente a importância dos fatores genéticos na predisposição ao DM2. No momento, conhecemos alguns genes implicados em formas monogênicas de diabetes (MODY, diabetes mitocondrial). No entanto, nas formas mais comuns da doença de caráter poligênico, conhecemos apenas poucos genes que são associados à doença de uma forma reprodutível nos diferentes grupos populacionais estudados. Cada um destes poligenes apresenta um papel isolado muito pequeno, atuando na modulação de fenótipos associados ao diabetes. Nestas formas tardias poligênicas de DM2 é evidente a importância dos fatores ambientais que modulam a expressão clínica da doença. Nesta revisão abordamos os avanços mais relevantes das bases genéticas do DM2.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de MedicinaUNIFESP, EPM, Depto. de MedicinaSciEL
Doença cardiovascular e diabetes
Fundação Universitária de Cardiologia do Rio Grande do Sul Instituto de CardiologiaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Instituto FleuryUNIFESPSciEL
Patologia molecular do receptor de sulfoniluréia (SUR1)
The sulfonylurea receptor is a subunit of the ATP-sensitive potassium channel, which is expressed in the pancreatic beta cell. The central role of this receptor in glucose-induced insulin secretion was confirmed by description that mutations in this gene might result in hyperinsulinemic hypoglycemia of infancy. The possible role of SUR1 gene variants in the genetic susceptibility for type 2 diabetes mellitus has been studied. In this review, we discuss the results concerning the genetic variations in SUR1 gene with diseases as type 2 diabetes mellitus and also with the mechanisms of insulin secretion.O receptor de sulfoniluréia (SUR1) é uma subunidade dos canais de potássio ATP-dependentes expressos nas células beta pancreáticas, O papel deste receptor nos mecanismos de secreção da insulina foi bem demonstrado após a descrição de que mutações no seu gene codificador são responsáveis pela forma neonatal de hiperinsulinismo. O possível envolvimento de variantes deste gene na predisposição genética ao diabetes mellitus tipo 2 também tem sido estudado. Nesta revisão, discutimos os dados da literatura que abordam o envolvimento de alterações genéticas do SUR1 em patologias como o diabetes tipo 2, assim como nos mecanismos de secreção da insulina.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de MedicinaInstitut Cochin de Génétique Moléculaire INSERM U342UNIFESP, EPM, Depto. de MedicinaSciEL
Data modeling with NoSQL : how, when and why
Tese de mestrado integrado. Engenharia Informática e Computação. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 201
Modelação 3D de uma mandíbula humana. Análise de elementos finitos em actividade mastigatória
A mandíbula humana é uma estrutura anatómica de grande complexidade biomecânica.
Vários autores 1-3 desenvolveram malhas de elementos finitos, com diferentes graus de
complexidade, para efectuar análise de tensões instaladas neste osso mediante determinadas
condições. Pretendeu-se com este estudo optimizar a malha desenvolvida por Reis Campos2, através
da inserção dos músculos envolvidos na mastigação
O gene da adiponectina e o risco cardiovascular em pacientes com diabetes tipo 2: uma revisão das evidiencias
Diabetic patients have a 3-fold higher risk of developing atherosclerosis and its clinical complications as compared to non-diabetic individuals. Part of the cardiovascular risk associated with diabetes is probably due to genetic determinants influencing both glucose homeostasis and the development of atherosclerosis. However, type 2 diabetes frequently coexists with other cardiovascular risk factors like arterial hypertension, central obesity and dyslipidemia. Genetic variability affecting many areas such as lipid and energy metabolisms, hypertension and haemodynamic mechanisms, blood clotting homeostasis, inflammation, and matrix turnover in the vascular wall will have an impact on the development of macrovascular complications in diabetic patients. Adiponectin is abundantly secreted by adipocytes. It plays important roles in lipid and glucose metabolisms and has direct anti-inflammatory and anti-atherogenic effects. In this review, we summarize recent data from the literature suggesting an implication of allelic variations of the adiponectin gene (ADIPOQ) in the genetic determinants of cardiovascular disease in diabetic subjects.Os pacientes com diabetes apresentam risco três vezes maior de desenvolverem aterosclerose e suas complicações quando comparados a indivíduos sem hiperglicemia. Parte desse risco associado ao diabetes é provavelmente relacionado a determinantes genéticos que influenciam tanto a homeostase glicídica quanto o desenvolvimento da aterosclerose. Entretanto, o diabetes tipo 2 freqüentemente coexiste com outros fatores de risco cardiovascular, tais como hipertensão arterial, obesidade central e dislipidemia. A variabilidade genética interfere em várias áreas tais como o metabolismo lipídico, o metabolismo energético, hipertensão, mecanismos hemodinâmicos, mecanismos de coagulação, inflamação e na formação da matriz na parede vascular, que podem estar envolvidos nas complicações macrovasculares dos pacientes com diabetes. A adiponectina é secretada com abundância pelos adipócitos. Apresenta importante papel no metabolismo lipídico e glicídico, tendo ação direta tanto antiinflamatória quanto anti-aterogênica. Na atual revisão, nós resumimos os dados recentes da literatura que sugerem uma implicação de variantes alélicas do gene da adiponectina (ADIPOQ) que podem estar envolvidos na determinação genética da doença cardiovascular em indivíduos com diabetes.São Paulo University Laboratory of Cellular and Molecular EndocrinologyFederal University of São Paulo Laboratory of Molecular EndocrinologyFleury InstituteINSERMUniversité Paris 7UNIFESP, Laboratory of Molecular EndocrinologySciEL
Cardiovascular assessment of diabetic patients
INTRODUCTION: Type 2 diabetes is a cardiovascular disease. The morbidity and mortality among these patients are primarily due to cardiovascular diseases. There are many guidelines regarding clinical evaluation of cardiovascular disease in those patients. Implementation of these guidelines has been an argued subject. Our objective in this paper is to describe what basal cardiovascular evaluation has been carried out at a specialized university Diabetes Center. SUBJECTS AND METHODS: Data were collected from February to October 2006 of 121 type 2 diabetes individuals who were enrolled at the Diabetes Center of Federal University of São Paulo. We analyzed the type of cardiovascular disease evaluation that they had been submitted in the year that preceded the consultation. RESULTS: We have observed a high prevalence of several other cardiovascular risk factors in this population. The cardiovascular evaluations during this period has shown 36% of the patients had not been submitted to any cardiovascular test, 17% had been submitted to resting electrocardiogram and 27% of the patients had been submitted to exercise test. Rest echocardiogram, pharmacologic stress echocardiogram, myocardial perfusion scintigraphy, and coronary angiography have been carried out in a much lesser ratio. CONCLUSION: Our data has shown the variability and limitations on boarding diagnosing of DAC in university environment patients and point us the necessity of constructing defined and directed directives for the peculiarities of the Brazilian population and health system.INTRODUÇÃO: Baseado no conhecimento atual sobre o diabetes tipo 2 (DM), considerado como um estado de doença cardiovascular, várias diretrizes surgem no intuito de sugerir uma avaliação cardiovascular rotineira nesses indivíduos, na tentativa de se detectar precocemente a doença arterial coronariana (DAC). Neste trabalho, objetivamos descrever qual avaliação cardiovascular basal fora realizada em um período de seguimento dos mesmos, dentro de um centro universitário especializado no tratamento de diabetes, adequado para a realidade brasileira. SUJEITOS E MÉTODOS: Anotamos dados clínicos do prontuário de 121 pacientes portadores de DM tipo 2 atendidos no Centro de Diabetes da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e confrontamos com o tipo de avaliação cardiovascular a que os mesmos haviam sido submetidos no ano que precedia a consulta. RESULTADOS: Observamos que na população estudada havia uma alta prevalência de outros fatores de risco cardiovasculares associados. Quanto às avaliações cardiovasculares realizadas no período, cerca de 36% dos pacientes não realizaram nenhum teste cardiológico, 17% foram submetidos ao eletrocardiograma de repouso e 27% dos pacientes foram submetidos ao teste ergométrico. Exames como ecocardiograma em repouso ou sob stress farmacológico, cintilografia de perfusão do miocárdio e cinecoronariografia foram realizados em menor proporção. CONCLUSÃO: Nossos dados mostraram a variabilidade e limitações na forma de abordagem diagnóstica de DAC de pacientes acompanhados em ambiente universitário e nos apontam para a necessidade de construir diretrizes mais bem definidas e dirigidas para as peculiaridades da população e sistema de saúde brasileiros.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Centro de DiabetesUNIFESP, EPM, Centro de DiabetesSciEL
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