6,016 research outputs found

    Modeling nature-based and cultural recreation preferences in mediterranean regions as opportunities for smart tourism and diversification

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    The tourism and recreational o er of Mediterranean destinations involves, essentially, the promotion of mass tourism, based on the appeal of the sun and beach, and the quality of its coastal assets. Alongside the impacts of climate change, poor tourism diversification represents a threat to the resilience of the territory. Thus, heterogenization of noncoastal tourism products presents an opportunity to strengthen regional resilience to present and future challenges, hence the need to study, comparatively, the complementary preferences of tourists and residents of these regions in order to unveil their willingness to diversify their recreational experience, not only in coastal spaces, but also—and especially—in interior territories with low urban density. Consequently, this strategic option may represent a way of strengthening resilience and sustainability through diversification. In this context, a survey was conducted among 400 beach tourists and 400 residents of a case study—namely, three municipalities of the Algarve region in southern Portugal—in order to analyze their degree of preference for activities besides the sun and beach, such as nature-based and cultural tourism activities, and to probe the enhancement potential of each tourism and recreational activity through the various landscape units considered by experts, stakeholders, and tour operators. The respective degree of preference and enhancement potential were indexed to the area of each landscape unit. Subsequently, respecting the existing recreational structure and constraints, a suitability map for territory enhancement and the implementation of smart tourism practices for each tourism activity and landscape unit is presented. Results show a significant preference for noncoastal outdoor recreational activities.FCT- Fundação para a Ciência e Tecnologia: SFRH/BD/102328/2014; PTDC/GES-URB/31928/2017info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Geomorfometria da Bacia Hidrográfica do Rio Côa

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    Relatório de projecto no âmbito de Bolsa Universidade de Lisboa/Fundação Amadeu Dias (2008/2009)Universidade de Lisboa, Instituto de Geografia e Ordenamento do Território (IGOT)Trabalho integrado no projecto “Territórios de Foz Côa”, componente do “Projecto Museológico do Vale do Côa” (Universidade de Lisboa)A bacia hidrográfica do rio Côa situa-se quase integralmente na Meseta Norte, no NE da Beira. É uma bacia com 2520 km2, predominantemente granítica (73%) e metassedimentar (24%), cujas superfícies aplanadas foram rejuvenescidas pela morfogénese fluvial quaternária, em resposta ao levantamento epirogénico dos terrenos. São objectivos deste trabalho: definir as altitudes em que os planaltos dominantemente se situam (parte I); estudar os factores condicionantes do estádio evolutivo da hipsometria adimensional (integral hipsométrica) e dos perfis longitudinais dos talvegues principais de 25 sub-bacias, e a sua distribuição espacial (parte II); e analisar a influência das condições litológicas na morfometria do terreno (rugosidade topográfica) e na rede de drenagem (densidade de drenagem e densidade hídrica) (parte III). Utilizam-se técnicas automáticas e semi-automáticas, dominantemente análise espacial e modelação espacial em ambiente SIG aplicada à informação altimétrica digital SRTM 3 segundos de arco. Identificou-se um gradiente geomorfométrico S-N, sentido no qual a rugosidade topográfica aumenta e a altitude média diminui. O gradiente da rugosidade topográfica deve-se: (i) à variação espacial do potencial morfogenético dos cursos de água (aumenta para norte); (ii) provavelmente, ao estádio de evolução da propagação N-S dos “impulsos morfogenéticos” desencadeados pela descida do nível de base do rio Côa; (iii) à complexidade morfotectónica do sector NW da bacia, que é atravessado pelo “morfologicamente expressivo” sistema de falhas Bragança-Manteigas. A sobreelevação dos terrenos a SW, associada ao levantamento da Serra da Estrela, e a subsidência dos terrenos a norte, relacionada com o balançamento da Meseta para NW, explica parte importante do gradiente altimétrico. Os planaltos, obedecendo àquele gradiente altimétrico, situam-se em dois intervalos altimétricos principais: a montante do alinhamento de relevos da Marofa localizam-se principalmente no intervalo 710-830m; e a jusante, no intervalo 460-510m. O alinhamento quartzítico ordovícico parece ter tido um papel activo na génese destas características. A influência da litologia na rugosidade é reduzida, relativamente à morfogénese fluvial. Os terrenos graníticos são menos rugosos que os terrenos metassedimentares. A maior densidade de vales das áreas metassedimentares é a causa da sua maior densidade de vales. A rede de drenagem é mais densa nos terrenos graníticos devido essencialmente a maior número de linhas de água de ordem reduzida. Na bacia do Côa, o estádio evolutivo da hipsometria adimensional das sub-bacias é determinado principalmente pelo estádio evolutivo (integral) dos PL dos cursos de água principais (mais longos) que as drenam, o que tem de se entendido à luz da reduzida variabilidade altimétrica do terreno da bacia do Côa. A diversidade espacial da magnitude da descida relativa do nível de base e da erosividade dos cursos de água será a causa principal da inexistência de uma relação linear entre o encaixe fluvial e a integral hipsométrica. A interacção entre a variação espacial da taxa e/ou duração do levantamento tectónico, da capacidade de ajuste da rede hidrográfica, da influência das rupturas de declive regressivas (desequilíbrio do PL relativamente ao nível de base) na morfologia dos perfis longitudinais, e o condicionamento da litologia em vários aspectos (e.g., na erodibilidade do terreno e na génese de rupturas de declive de equilíbrio), são os factores mais importantes para explicar a variação espacial da morfometria dos perfis longitudinais. Em igualdade dos restantes factores, a relação entre o potencial morfogenético (capacidade de ajuste) de determinada bacia e da bacia para a qual drena o curso de água principal daquela é o factor principal para perceber a variação espacial do estádio evolutivo do perfil longitudinal.Universidade de Lisboa; Fundação Amadeu Dia

    Diseño y producción de medias (B and boops) para niños entre los 1 a 7 años dentro de los principales cantones de la región sierra del Ecuador

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    El presente trabajo propone la creación de la firma Bᾰboops, una empresa especializada en la elaboración de zapatillas-juguetes con características innovadores como luces, aromas, figuras, formas especiales, entre otras. Este producto está orientado a niños de 1 a 7 años de la región sierra del Ecuador. Este producto responde a una necesidad de los padres para uso de zapatos especiales y evitar que estén dentro de casa descalzos; adicionalmente a este producto se le ha añadido beneficios emocionales con lo que se incrementa la intensión de compra. El estudio volumétrico de mercado que se realizó, determina que existe un mercado de un millón doscientos mil trescientos cuarenta y tres dólares americanos, de los cuales se espera lograr capturar un treinta por ciento del mismo. A nivel financiero se determina la viabilidad del proyecto por medio del TIR y VAN dentro de un período de diez años que fue del 91% y 2’353.871,08 USD respectivamente

    Leveraging facebook’s open graph to develop an environmental persuasive application

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    Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia InformáticaSocial networking sites persuade millions of users each day to adopt specific behaviors. Using the persuasive principles inherent to these sites to increase environmental awareness and reduce our ecological footprint can be challenging but certainly worthy. The DEAP project has already invested time and resources to address persuasion through different devices for a broad audience. However, there are still many obstacles when it comes to such a delicate subject as people’s routines. For many years, social factors have prevented people from adopting a way of living friendlier to our Environment. Whether it is due to lack of proper knowledge about this topic or simply because they are not willing to change, the truth is that we are eventually reaching a point where it will be too late to keep our planet as we know it. Consequently, the time has arrived when there is great need for a platform to bring existing efforts together no matter where they come from but the goal they share: change incorrect behaviors towards environmental sustainability. Towards this ambitious goal a board game was developed and integrated in Facebook capable of merging third-party applications and an important and valuable basis for future research in the field of persuasion

    Near permutation semigroups

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    Work partially supported by the Sub-programa Ciência e Tecnologia do 2o Quadro Comunitário de Apoio (grant number BD/18012/98) and project POCTI/32440/MAT/2000 (CAUL) of FCT and FEDER.A transformation semigroup over a set X with N elements is said to be a near permutation semigroup if it is generated by a group of permutations on N elements and by a set of transformations of rank N −1. In this paper we make a summary of the author’s thesis, in which are exhibited ways of checking whether those specific transformation semigroups belong to various structural classes of semigroups, just by analysis of the generators and without first having to generate them.proofpublishe

    Numerical Simulation of Biofuels Injection

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    The use of alternative biofuels in the co-generation of electricity and heat, as well as in the transportation sector, presents major benefits, such as the conservation of the environment due to their renewable origin, the reduction of fossil fuels use or the conservation of agricultural activity in regions where the food production is being reduced. [...]Fundação para a Ciência e a Tecnologiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    História e Património

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    UID/HIS/04666/2019 PTDC/EPHPAT/4174/2014publishersversionpublishe

    Underpriced IPOs in the US: Influence of sectors and VCs in IPOs performance and price

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    Underpricing is present in most of the initial public offerings, which tend to underperform in the course of time. For that reason, I develop regression models that evaluate the impact and importance of factors such as offer price, closing price, underpricing, type of sector, type of capital structure and stock exchange in the initial public offerings first day level of underpricing, 3-year, 3-year to 5-year and 5-year share performance and 3-year and 5-year share price, after the issuance. Furthermore, these models are tested on a sample of initial public offerings listed between 2000 to 2014. Hereupon, I find that venture capitalist backed initial public offerings have a positive relationship with first-day underpricing, 3-year and 5-year performance and share price, whereas the offer price and closing price have with the 3-year and 5-year share price. The Information Technology, Communication Services and Consumer Discretionary sectors underprice more in the first day than the others.A subvalorização está presente na maioria das ofertas públicas iniciais, que geralmente têm a tendência de obter um desempenho inferior ao primeiro dia, ao longo do tempo. Tais factos cativaram-me a desenvolver modelos de regressão que permitem avaliar o impacto e a importância que fatores como o preço de oferta, preço de fecho de mercado, subvalorização, tipo de setor, tipo de estrutura de capital e bolsa de valores possuem nas ofertas públicas iniciais em termos de subvalorização, desempenho das ações nos primeiros três anos, entre o terceiro e o quinto ano e ao longo dos cinco anos, bem como o preço da ação no terceiro e quinto ano após a listagem. Para além disto, estes modelos são testados numa amostra composta por ofertas públicas iniciais listadas entre 2000 e 2014. Posto isto, posso afirmar que as ofertas públicas iniciais auxiliadas por capitais de risco têm uma relação positiva com a subvalorização inicial, desempenho e preço das ações no terceiro e quinto ano, enquanto o preço de oferta e o preço de fecho têm com o preço das ações no ano 3 e 5. Os sectores da Tecnologia de Informação, Serviços de Comunicação e Bens não essenciais apresentam uma maior subvalorização que os restantes
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