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    COOPERATIVAS AGROPECUÁRIAS DE SANTA CATARINA: GESTÃO E ESTRUTURA DE CAPITAL PRÓPRIO

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    On the one hand, the article examines capital’s structure of cattle-raising co-operative societies in Santa Catarina, from 1994 to 2003. On the one hand, it identifies the existence of undertaking capitalized by the associate, in proportion to the production to be delivered. The methodology was field research and documental as well. The results show an emphasis on the reserves for, given the fact that the co-operative societies do not possess a maximum limit of reserves on liquid assets, the directors use them as a way to capitalize them, because in co-operative societies the reserves are indivisible for the social group and become a source of lower-priced resource. It was also noticed that the integralization of social capital by the new associate is also much inferior to the patrimonial structure in use in the delivery of the production. There exist cooperative societies’ undertakings molded by the new generation of co-operative societies (NGC), which makes room for an environment favorable to the legality and applicability of capital’s openness of the co-operative societies in the standards of Canadian co-operative societies. The study concludes that the directors need to reflect on new alternatives of capitalization, capital’s openness and generation of new co-operative societies, due to such a new way of capital management, which calls for a new structure of one’s own capital without neglecting the values of the doctrine and the principles that regulate co-operativism. Keywords: Capital Management. One’s Own Capital. Cattle-Raising Co-operative Societies.O artigo objetiva verificar a estrutura do capital próprio das cooperativas agropecuárias de Santa Catarina no período de 1994 a 2003, bem como identificar a existência de empreendimento capitalizado pelo sócio, proporcionalmente à produção a ser entregue. A metodologia utilizada foi a pesquisa de campo e documental. Os resultados mostram que as reservas tendem a ter destaque, pois, pelo fato das cooperativas não terem um limite máximo das reservas sobre o patrimônio líquido, os dirigentes as utilizam como forma de capitalizá-las, pois nas sociedades cooperativas as reservas são indivisíveis para o quadro social, tornando-se uma fonte de recurso a baixo custo. Constatou-se também que a integralização do capital social pelo novo sócio é bastante inferior à estrutura patrimonial a ser utilizada na entrega da produção. Existem cooperativas com empreendimentos moldados pela nova geração de cooperativa NGC), ocorrendo também um ambiente favorável à legalidade e aplicabilidade da abertura de capital das sociedades cooperativas nos moldes das cooperativas canadenses. Conclui-se que os dirigentes precisam refletir sobre novas alternativas de capitalização, a abertura de capital e as novas gerações de cooperativas, possibilitando, diante dessa nova forma de gestão do capital, uma nova estrutura do capital próprio sem deixar de valorizar a doutrina e os princípios que norteiam o cooperativismo. Palavras-chave: Gestão do capital. Estrutura de capital próprio. Cooperativas Agropecuárias

    Discutindo a educação ambiental no cotidiano escolar: desenvolvimento de projetos na escola formação inicial e continuada de professores

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    A presente pesquisa buscou discutir como a Educação Ambiental (EA) vem sendo trabalhada, no Ensino Fundamental e como os docentes desta escola compreendem e vem inserindo a EA no cotidiano escolar., em uma escola estadual do município de Tangará da Serra/MT, Brasil. Para tanto, realizou-se entrevistas com os professores que fazem parte de um projeto interdisciplinar de EA na escola pesquisada. Verificou-se que o projeto da escola não vem conseguindo alcançar os objetivos propostos por: desconhecimento do mesmo, pelos professores; formação deficiente dos professores, não entendimento da EA como processo de ensino-aprendizagem, falta de recursos didáticos, planejamento inadequado das atividades. A partir dessa constatação, procurou-se debater a impossibilidade de tratar do tema fora do trabalho interdisciplinar, bem como, e principalmente, a importância de um estudo mais aprofundado de EA, vinculando teoria e prática, tanto na formação docente, como em projetos escolares, a fim de fugir do tradicional vínculo “EA e ecologia, lixo e horta”.Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educació

    stairs and fire

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    Resumos concluídos - Saúde Coletiva

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