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    CAPITAL SOCIAL E DESENVOLVIMENTO REGIONAL EM TRÊS SDRs DO EXTREMO-OESTE CATARINENSE

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    O conceito de capital social relacionado com o desenvolvimento econômico de regiões e países começou a ganhar importância na década de 1990 com o pesquisador Robert Putnam. O desenvolvimento desta pesquisa se inspirou inicialmente nas abordagens de Putnam e seu trabalho nas regiões da Itália. Além da abordagem do capital social foram analisados aspectos referentes aos indicadores de desenvolvimento local e econômico das regiões pesquisadas. Esta pesquisa objetivou mensurar os níveis de capital social de três Secretarias de Desenvolvimento Regional do Estado de Santa Catarina (SDRs). Esse processo ocorreu por meio da realização de pesquisa qualitativa nos municípios pertencentes às Secretarias de Desenvolvimento Regional sediadas nos municípios de Itapiranga, São Miguel do Oeste e Dionísio Cerqueira. A escolha dessas microrregiões para a realização do estudo ocorreu não somente pelas particularidades do processo de colonização e desenvolvimento da região Extremo-Oeste catarinense que conferem atributos significativos e diferenciais para a região a ser analisada, mas também por pertencerem a tal agrupamento de municípios: a Associação dos Municípios do Extremo-Oeste de Santa Catarina (AMEOSC). Para atingir o objetivo do trabalho foi desenvolvida uma pesquisa descritiva, com caráter quantitativo, utilizando o método, de pesquisa do tipo survey. O questionário aplicado à população observou uma amostra proporcional ao número de habitantes de cada município. Os resultados desta pesquisa demonstram que o objetivo geral foi confirmado, uma vez que foi possível visualizar a relação existente entre os indicadores de desenvolvimento regional e o capital social nas regiões analisadas. Palavras-chave: Capital social. Desenvolvimento local. Itapiranga. São Miguel do Oeste. Dionísio Cerqueira

    CAPITAL SOCIAL E DESENVOLVIMENTO REGIONAL NO EXTREMO OESTE CATARINENSE

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    O capital social é entendido como uma característica das organizações sociais e tem como principais elementos a confiança, as normas e as redes. O conhecimento desses elementos e a sua utilização podem melhorar a eficiência da sociedade, facilitando as ações coordenadas. O desenvolvimento desta pesquisa inspirou-se inicialmente nas abordagens de Putnam e seu trabalho nas regiões da Itália. Esta pesquisa objetivou mensurar os níveis de capital social, relacionando-os com os indicadores socioeconômicos na região composta por três Secretarias de Desenvolvimento Regional do Estado de Santa Catarina. Para atingir o objetivo, foi desenvolvida uma pesquisa descritiva, com caráter quantitativo, utilizando o método do tipo survey nos municípios de abrangência das três SDRs da fronteira Oeste catarinense. Os resultados demonstram que as regiões com os melhores resultados nos indicadores sociais possuem também os maiores níveis de capital social e que o capital social é maior nas comunidades em que há menor desigualdade social e diferenças étnicas.Palavras-chave: Capital social. Desenvolvimento regional. Survey. Brasil

    CAPITAL SOCIAL EXPLICADO COM BASE EM FATOS HISTÓRICOS CULTURAIS EM TRÊS SDRs DO EXTREMO-OESTE CATARINENSE

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    O capital social é entendido como uma característica das organizações sociais e tem como principais elementos a confiança, as normas e as redes. O desenvolvimento desta pesquisa inspirou-se inicialmente nas abordagens de Putnam e seu trabalho nas regiões da Itália. Esta pesquisa teve como objetivo explicar, com base em fatos histórico-culturais, os resultados encontrados com a mensuração do capital social previamente realizada nas três Secretarias de Desenvolvimento Regional do Extremo-Oeste do Estado de Santa Catarina, Itapiranga, São Miguel do Oeste e Dionísio Cerqueira. A mensuração do capital social ocorreu por meio de pesquisa descritiva, com caráter quantitativo, utilizando o método de pesquisa do tipo survey. Constatou-se que o capital social é maior nas sociedades em que há menor desigualdade nos grupos e diferenças étnicas. A distribuição igualitária da renda propicia maior harmonia e coesão social. As desigualdades diminuem os estoques de capital social, afetando fortemente a economia da população.Palavras-chave: Capital social. Desenvolvimento local. Indicadores socioeconômicos. Secretarias de Desenvolvimento Regional de Santa Catarina

    Avaliação do capital social no ambiente universitário: uma experiência no Extremo-Oeste catarinense

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    O conceito de capital social relacionado com o desenvolvimento econômico de regiões e países começou a ganhar importância na década de 1990. Apesar disso, sua mensuração ainda enfrenta algumas dificuldades por necessitar de uma combinação de medidas estatísticas para encontrar resultados fidedignos com a realidade da comunidade analisada. Este estudo teve como objetivo avaliar o nível de capital social em estudantes universitários de uma Instituição de Ensino Superior, com os cursos superiores de Administração e Agronomia em três municípios do Extremo-Oeste catarinense: Maravilha, São José do Cedro e São Miguel do Oeste. Foi utilizada como base a pesquisa bibliográfica fundamentada nos estudos de Macke (2006), Sarate e Macke (2007), no modelo desenvolvido por Onyx e Bullen (2000) e no método descritivo. Foram utilizadas as ferramentas estatísticas de análise descritiva, fatorial, de regressão e de variância, com o auxílio do software Statistical Package for the Social Science (SPSS). A análise das descobertas da pesquisa considerou os aspectos socioculturais da região em estudo e procurou, assim, construir relações alinhadas às especificidades e às forças endógenas do local.Palavras-chave: Capital social. Comunidade. Survey. Desenvolvimento local

    Aplicação e aprimoramento de uma metodologia de planejamento estratégico para a pequena e média empresa familiar, com base em um concorrente imaginário: um estudo de caso em empresa do setor comercial

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    No presente artigo retratam-se os resultados de duas pesquisas realizadas no Extremo-Oeste de Santa Catarina e uma terceira em fase de execução, financiadas com os recursos do Fundo de Apoio à Pesquisa da Universidade do Oeste de Santa Catarina – Unoesc. Esses estudos se justificam porque as metodologias convencionais de planejamento estratégico para este tipo especial de organização têm se mostrado complexas, custosas e de resultados contestáveis. As pesquisas concluídas e a pesquisa em andamento são de cunho qualitativo, com o delineamento do estudo de caso, com a adoção de procedimentos da pesquisa-ação na coleta e interpretação dos dados, tendo como sujeitos da pesquisa funcionários (entre 12 e 18 pessoas) das empresas objeto de estudo. As pesquisas realizadas em 2005 e 2006 permitiram a aplicação da metodologia proposta em empresas do setor de serviços e comercial, respectivamente, e a pesquisa em andamento em 2007 será no setor industrial. Assim, pode-se afirmar que esta metodologia demonstrou aplicabilidade e viabilidade, podendo ser adotada por outras empresas de porte e características semelhantes às testadas empiricamente. Palavras-chave: Planejamento Estratégico. Concorrente Imaginário. Empresa Familiar de Pequeno e Médio Porte

    Efeitos da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre a prestação de contas das prefeituras catarinenses

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    A Lei de Responsabilidade Fiscal objetivou a normatização das finanças públicas voltadas à responsabilidade na gestão fiscal. Este estudo teve como objetivo analisar a aceitação das contas das prefeituras do estado de Santa Catarina com a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal no ano 2000. Para tanto, utilizaram-se os dados disponibilizados pelo Tribunal de Contas do estado catarinense no período compreendido entre os anos 1992 e 2006. Com os resultados da pesquisa pôde-se constatar que a Lei de Responsabilidade Fiscal teve efeitos significativos sobre as contas apresentadas pelos municípios catarinenses. O ano da aprovação da Lei pode ser considerado um ano anormal na apresentação dessas contas, uma vez que houve expressivo número de contas rejeitadas.Palavras-chave: Lei de Responsabilidade Fiscal. Estado de Santa Catarina. Contas públicas.

    Uma avaliação do capital social dos alunos da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)

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    The concept of social capital related to the economic development of regions and countries began to achieve significance in the 1990s. Nevertheless, the measurement of social capital still faces some difficulties, because it requires a combination of statistical measures to find results that are reliable for the reality of the given community. The present study aims to measure the social capital level of undergraduate students in three cities of the Far West of Santa Catarina (south of Brazil), viz. Maravilha, São José do Cedro e São Miguel do Oeste. The survey relies on previous works by Macke (2006), Macke et al. (2010) and the evaluation model proposed by Onyx and Bullen (2000). Descriptive statistics, factorial analysis, linear regression and analysis of variance have been used, trough the software SPSS (Statistical Package for the Social Science). The results point out the variables related to “Participation in the community” as having the lowest levels of social capital, whereas the variables related to “Feelings of safety” and “Work connections” reach the best performance. The analysis of the results considers the sociocultural aspects of the region and aims to find elements related to the characteristics and the endogenous forces of the community.Key words: social capital, community, survey, local development.O conceito de capital social relacionado com o desenvolvimento econômico de regiões e países começou a ganhar importância na década de 1990. Apesar disso, a mensuração do capital social ainda enfrenta algumas dificuldades, por necessitar de uma combinação de medidas estatísticas para encontrar resultados fidedignos com a realidade da comunidade analisada. Esse estudo tem como objetivo avaliar o nível de capital social de estudantes universitários em três municípios do Extremo Oeste Catarinense: Maravilha, São José do Cedro e São Miguel do Oeste. Foi utilizada como base a pesquisa bibliográfica fundamentada nos estudos de Macke (2006), Macke et al. (2010) e o modelo desenvolvido por Onyx e Bullen (2000). Foram utilizadas as ferramentas estatísticas de análise descritiva, análise fatorial, análise de regressão e análise de variância, com o auxílio do software SPSS (Statistical Package for the Social Science). Os resultados apontam as variáveis relacionadas à “Participação na comunidade” como sendo os menores níveis de capital, enquanto as variáveis relacionadas ao “Sentimento de segurança” e aos “Vínculos de trabalho” obtiveram os melhores desempenhos. A análise das descobertas da pesquisa leva em conta os aspectos socioculturais da região em estudo e procura, assim, construir relações que estejam alinhadas com as especificidades e com as forças endógenas do local.Palavras-chave: capital social, comunidade, survey, desenvolvimento local

    Estratégia e competitividade sistêmica: estudo de caso do setor vitivinícola da serra gaúcha

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    O estudo teve por objetivo avaliar a competitividade sistêmica do setor vitivinícola gaúcho e caracterizar o Arranjo Produtivo Local (APL), a partir da cadeia produtiva dos vinhos finos. Para atingir os objetivos propostos, o presente trabalho foi realizado em duas etapas. Inicialmente, foi efetuada uma pesquisa exploratória por meio de revisão, análise e seleção de dados obtidos em fontes secundárias. Essa etapa subsidiou as entrevistas com especialistas do setor para esclarecer e confirmar dados analisados na pesquisa exploratória. A pesquisa identificou esforços estratégicos no setor vitivinícola para modificar o entorno deste, porém, com ausência de uma estratégia explícita compartilhada por todos, constatando assim, a falta de integração entre os participantes, o que acaba comprometendo sua competitividade. Com base nessas evidências, constatou-se que os determinantes da competitividade apresentados não representam fatores isolados ou estáticos, ao contrário, representam mecanismos dinâmicos que interagem entre si de forma sistêmica, gerando um ciclo virtuoso ou vicioso, dependendo dos resultados e oportunidades. Palavras-chave: Estratégia. Competitividade sistêmica. Arranjos produtivos locais
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