7 research outputs found

    ATIVIDADE ANTIBACTERIANA DO EXTRATO ETANÓLICO BRUTO (EEB) DO CAULE DE Calotropis procera (APOCYNACEAE)

    Get PDF
    O uso e a eficácia de plantas medicinais são atribuídos a observações populares que contribuem de forma relevante para a divulgação das virtudes terapêuticas dos vegetais, prescritos com frequência, pelos efeitos medicinais que produzem apesar de não terem seus constituintes químicos muitas vezes conhecidos. Popularmente conhecida como Flor-de-Seda, Calotropis procera é uma espécie que se desenvolve em ambientes com baixo conteúdo de água no solo, possuindo estrutura curvada e contendo um caule seroso que reduz o ataque de insetos. Pesquisas já desenvolvidas indicam que a espécie Flor-de-seda possui forte atividade antibacteriana e que tal atividade foi associada parcialmente a proteases cisteínicas, fortalecendo a hipótese que estas enzimas participam na defesa direta da planta contra bactérias. O objetivo do trabalho foi avaliar a atividade antibacteriana do Extrato Etanólico Bruto (EEB) do caule de C. procera, visando contribuir para a caracterização farmacológica da espécie, confirmando e/ou ampliando as informações já relatadas na literatura. A metodologia foi a clássica em fitoquímica para obtenção do extrato, através da maceração para o preparo do extrato etanólico bruto (EEB) do caule de C. procera. O EEB foi distribuído em placa de 96 poços para se dar a investigação da atividade antimicrobiana pela técnica de microdiluição seriada. Adicionou-se o inóculo das bactérias Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus e incubou-se por 24 horas, para posterior determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM), após adição da resazurina. Como resultados constatou-se que C. procera possuiu ação antimicrobiana contra as cepas de Escherichia coli nas concentrações de 1000 μg/mL e 500 μg/mL, apesar de não inibir o crescimento e nem provocar a morte das bactérias Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus. A partir dos resultados apresentados conclui-se que o EEB do caule de C. procera causou inibição das cepas de Escherichia coli, contribuindo para dar continuidade às pesquisas com produtos naturais que apresentem um potencial antimicrobiano

    The complete genome sequence of Chromobacterium violaceum reveals remarkable and exploitable bacterial adaptability

    Get PDF
    Chromobacterium violaceum is one of millions of species of free-living microorganisms that populate the soil and water in the extant areas of tropical biodiversity around the world. Its complete genome sequence reveals (i) extensive alternative pathways for energy generation, (ii) ≈500 ORFs for transport-related proteins, (iii) complex and extensive systems for stress adaptation and motility, and (iv) wide-spread utilization of quorum sensing for control of inducible systems, all of which underpin the versatility and adaptability of the organism. The genome also contains extensive but incomplete arrays of ORFs coding for proteins associated with mammalian pathogenicity, possibly involved in the occasional but often fatal cases of human C. violaceum infection. There is, in addition, a series of previously unknown but important enzymes and secondary metabolites including paraquat-inducible proteins, drug and heavy-metal-resistance proteins, multiple chitinases, and proteins for the detoxification of xenobiotics that may have biotechnological applications

    O PARADOXO DAS DISTÂNCIAS PSÍQUICA, CULTURAL E GEOGRÁFICA

    No full text
    O presente artigo tem como objetivo avaliar a influência da distância psíquica,cultural e geográfica sobre o processo de internacionalização das empresascearenses. Dessa forma, realizou-se breve análise acerca do comércio exteriordo estado do Ceará durante os anos de 2010, 2011 e 2012, com o fito deavaliar o nível de influência dessas percepções sobre as exportaçõescearenses. Utilizou-se o método analítico descritivo, fundamentado em pesquisabibliográfica e em dados secundários. O resultado revela que outros fatorespodem influenciar a internacionalização das empresas além das variáveis retromencionadas, sinalizando que o paradoxo mencionado em pesquisas internacionaisnão se aplica ao mercado exportador do estado do Ceará

    4ª Reunião Vigilância Epidemiológica da Gripe em Portugal - época 2014/2015 : resumos das comunicações orais

    No full text
    Reunião com transmissão por videoconfererência: Porto | Centro de Saúde Pública Doutor Gonçalves FerreiraResumo das comunicações orais apresentadas na reunião da Vigilância Epidemiológica da Gripe em Portugal. Esta reunião pretende divulgar os resultados da vigilância clínica e laboratorial da época 2014/2015, incluindo informação sobre casos graves, mortalidade e severidade, sistemas de deteção precoce da epidemia de gripe, vacinação antigripal, bem como estratégias de intervenção em saúde pública em situações de baixa efetividade vacinal. Serão também apresentados temas relacionados com a vigilância da gripe aviária e a situação atual do Síndrome Respiratória do Médio oriente (MERS-CoV)

    Genes, inflammatory response, tolerance, and resistance to virus infections in migratory birds, bats, and rodents

    No full text
    CD was supported by Brazilian National Research Council - CNPq Process No 407075/2021-6 and No. 301268/2019-3, UFPA/EBSERH and UFPA/FINEP/FADESPSOS Equipment 2021 and AMT was supported by CAPES doctoral fellowship. PFCV was supported by the National Institute for Science and Technology for Emerging and Reemerging Viruses (INCT-VER grant CNPq process 406360/2022-7) and by CNPq process 310295/2021-1. DB was supported by Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT-PTDC/MED-NEU/2382/2021, LISBOA-01-0145-FEDER-031395, UIDB/04138/2020 and UIDP/04138/2020). Programa de Apoio à publicação qualificada - PROPESP/UFPA (PAPQ). DD was supported by the Brazilian National Research Council-CNPq (PDS fellowship CNPq Proc No.168555(2021-2)Instituto Federal de Educação. Ciência e Tecnologia do Pará. Laboratório de Biologia Molecular e Neuroecologia. Bragança, PA, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Instituto Evandro Chagas. Laboratório de Microscopia Eletrônica. Ananindeua, PA, Brasil / Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Hospital Universitário João de Barros Barreto. Laboratório de Investigações em Neurodegeneração e Infecção. Belém, PA, Brazil.Instituto Federal de Educação. Ciência e Tecnologia do Pará. Laboratório de Biologia Molecular e Neuroecologia. Bragança, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Hospital Universitário João de Barros Barreto. Laboratório de Investigações em Neurodegeneração e Infecção. Belém, PA, Brazil.Instituto Federal de Educação. Ciência e Tecnologia do Pará. Laboratório de Biologia Molecular e Neuroecologia. Bragança, PA, Brazil.Instituto Federal de Educação. Ciência e Tecnologia do Pará. Laboratório de Biologia Molecular e Neuroecologia. Bragança, PA, Brazil.Instituto Federal de Educação. Ciência e Tecnologia do Pará. Laboratório de Biologia Molecular e Neuroecologia. Bragança, PA, Brazil.Instituto Federal de Educação. Ciência e Tecnologia do Pará. Laboratório de Biologia Molecular e Neuroecologia. Bragança, PA, Brazil.Instituto Federal de Educação. Ciência e Tecnologia do Pará. Laboratório de Biologia Molecular e Neuroecologia. Bragança, PA, Brazil.Instituto Federal de Educação. Ciência e Tecnologia do Pará. Laboratório de Biologia Molecular e Neuroecologia. Bragança, PA, Brazil.Universidade do Estado do Pará. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Belém, PA, Brazil / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade de Lisboa. Faculty of Pharmacy. Research Institute for Medicines. Lisbon, Portugal / Universidade de Lisboa. Faculty of Pharmacy. Department of Pharmaceutical Sciences and Medicines. Lisbon, Portugal.University of Oxford, Department of Pharmacology. Laboratory of Experimental Neuropathology. Oxford, United Kingdom.Instituto Federal de Educação. Ciência e Tecnologia do Pará. Laboratório de Biologia Molecular e Neuroecologia. Bragança, PA, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Instituto Evandro Chagas. Laboratório de Microscopia Eletrônica. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Hospital Universitário João de Barros Barreto. Laboratório de Investigações em Neurodegeneração e Infecção. Belém, PA, Brazil.Normally, the host immunological response to viral infection is coordinated to restore homeostasis and protect the individual from possible tissue damage. The two major approaches are adopted by the host to deal with the pathogen: resistance or tolerance. The nature of the responses often differs between species and between individuals of the same species. Resistance includes innate and adaptive immune responses to control virus replication. Disease tolerance relies on the immune response allowing the coexistence of infections in the host with minimal or no clinical signs, while maintaining sufficient viral replication for transmission. Here, we compared the virome of bats, rodents and migratory birds and the molecular mechanisms underlying symptomatic and asymptomatic disease progression. We also explore the influence of the host physiology and environmental influences on RNA virus expression and how it impacts on the whole brain transcriptome of seemingly healthy semipalmated sandpiper (Calidris pusilla) and spotted sandpiper (Actitis macularius). Three time points throughout the year were selected to understand the importance of longitudinal surveys in the characterization of the virome. We finally revisited evidence that upstream and downstream regulation of the inflammatory response is, respectively, associated with resistance and tolerance to viral infection

    Geoeconomic variations in epidemiology, ventilation management, and outcomes in invasively ventilated intensive care unit patients without acute respiratory distress syndrome: a pooled analysis of four observational studies

    No full text
    Background: Geoeconomic variations in epidemiology, the practice of ventilation, and outcome in invasively ventilated intensive care unit (ICU) patients without acute respiratory distress syndrome (ARDS) remain unexplored. In this analysis we aim to address these gaps using individual patient data of four large observational studies. Methods: In this pooled analysis we harmonised individual patient data from the ERICC, LUNG SAFE, PRoVENT, and PRoVENT-iMiC prospective observational studies, which were conducted from June, 2011, to December, 2018, in 534 ICUs in 54 countries. We used the 2016 World Bank classification to define two geoeconomic regions: middle-income countries (MICs) and high-income countries (HICs). ARDS was defined according to the Berlin criteria. Descriptive statistics were used to compare patients in MICs versus HICs. The primary outcome was the use of low tidal volume ventilation (LTVV) for the first 3 days of mechanical ventilation. Secondary outcomes were key ventilation parameters (tidal volume size, positive end-expiratory pressure, fraction of inspired oxygen, peak pressure, plateau pressure, driving pressure, and respiratory rate), patient characteristics, the risk for and actual development of acute respiratory distress syndrome after the first day of ventilation, duration of ventilation, ICU length of stay, and ICU mortality. Findings: Of the 7608 patients included in the original studies, this analysis included 3852 patients without ARDS, of whom 2345 were from MICs and 1507 were from HICs. Patients in MICs were younger, shorter and with a slightly lower body-mass index, more often had diabetes and active cancer, but less often chronic obstructive pulmonary disease and heart failure than patients from HICs. Sequential organ failure assessment scores were similar in MICs and HICs. Use of LTVV in MICs and HICs was comparable (42·4% vs 44·2%; absolute difference -1·69 [-9·58 to 6·11] p=0·67; data available in 3174 [82%] of 3852 patients). The median applied positive end expiratory pressure was lower in MICs than in HICs (5 [IQR 5-8] vs 6 [5-8] cm H2O; p=0·0011). ICU mortality was higher in MICs than in HICs (30·5% vs 19·9%; p=0·0004; adjusted effect 16·41% [95% CI 9·52-23·52]; p<0·0001) and was inversely associated with gross domestic product (adjusted odds ratio for a US$10 000 increase per capita 0·80 [95% CI 0·75-0·86]; p<0·0001). Interpretation: Despite similar disease severity and ventilation management, ICU mortality in patients without ARDS is higher in MICs than in HICs, with a strong association with country-level economic status
    corecore