18 research outputs found

    BARREIRAS DE ACESSO E ADESÃO AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO DURANTE A GESTAÇÃO

    Get PDF
    As mudanças que ocorrem no corpo da mulher durante a gestação levam a alterações nos níveis hormonais e isso pode interferir na cavidade bucal. Assim, fica clara a necessidade de a gestante receber um acompanhamento odontológico. Porém, o acesso de gestantes a esses serviços é repleto de barreiras que vão desde a baixa percepção das necessidades dessas pacientes até dificuldades para a entrada no serviço público. Diante dessa realidade, o objetivo deste trabalho é identificar, a partir de uma revisão de literatura, as barreiras de acesso das gestantes aos serviços de saúde bucal e os fatores que influenciam na baixa adesão ao tratamento odontológico. Para tanto, foi realizada uma busca na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, com os descritores “gestantes”, “saúde bucal” e “acesso aos serviços de saúde”. Como critérios de inclusão, considerou-se apenas artigos em português e publicados nos últimos 10 anos, dos quais totalizaram nove artigos. A literatura mostrou que poucas gestantes procuram o dentista no pré-natal e um dos motivos dessa baixa procura deve-se às crenças e mitos de que o tratamento possa ser prejudicial ao bebê. Outro motivo é o fato de que muitos dentistas não têm segurança para atendê-las e acabam adiando o tratamento para depois do parto. Há a necessidade de aumentar o acesso à informação sobre saúde bucal entre as gestantes e programas de atenção à saúde bucal voltados para esse grupo devem ser mais bem divulgados para que ocorra a sua efetiva incorporação na rotina de atenção pré-natal, integrando a odontologia nos serviços de saúde pública

    ANÁLISE DA ALOE VERA COMO ADJUVANTE NO TRATAMENTO DA GENGIVITE

    Get PDF
    A aloe vera é uma planta com propriedades anti-inflamatórias, antibacterianas, antioxidantes e de reforço imunológico. Avanços recentes no campo da odontologia têm mostrado uma tendência do uso de vários produtos à base de plantas para o tratamento de doenças bucais, como a gengivite. Desse modo, objetivou-se realizar uma revisão bibliográfica a fim de verificar os efeitos da aloe vera na gengivite. Assim, procedeu-se uma revisão literária, na base de dados pubmed, nos últimos 10 anos, com os descritores “aloe” e “gingivitis” no idioma inglês. Foram encontrados 32 artigos, mas apenas 05 atendiam aos critérios de inclusão desse trabalho, ensaios clínicos randomizados que avaliassem o efeito da aloe vera na gengiva. 02 estudos observaram que o uso da aloe vera como enxaguante bucal promove resultados semelhante aos da clorexidina. De forma semelhante, 02 estudos mostraram que quando utilizada na formulação de dentifrício, a aloe vera foi tão eficaz quanto dentifrícios contendo triclosan. Ademais, 01 estudo observou que aloe vera na forma de gel pode ser utilizada como adjuvante tanto do tratamento da gengivite quanto da periodontite. Os estudos relacionam a redução dos índices de placa e gengival observado nos participantes tratados com aloe vera a suas propriedades antimicrobianas e anti-inflamatórias. Assim, conclui-se que a aloe vera possui efeitos promissores, podendo substituir outros componentes que em uso contínuo apresentam efeitos adversos. Contudo, ainda são necessários mais estudos que investiguem os efeitos da aloe vera no tratamento da gengivite a longo prazo

    Hepatitis C virus quantification in serum and saliva of HCV-infected patients

    No full text
    Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio ([email protected]) on 2014-04-03T18:30:47Z No. of bitstreams: 1 Gisele BLM Hepatitis C virus....pdf: 281896 bytes, checksum: 573458d786627c154593ecd239b68a76 (MD5)Made available in DSpace on 2014-04-03T18:30:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gisele BLM Hepatitis C virus....pdf: 281896 bytes, checksum: 573458d786627c154593ecd239b68a76 (MD5) Previous issue date: 2012Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil.Instituto de Biologia Molecular do Paraná. Curitiba, PR, Brasil.undação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil.undação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil.Laboratório Central de Saúde Pública Prof. Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.Instituto de Biologia Molecular do Paraná. Curitiba, PR, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil.The hepatitis C virus (HCV) can be detected in blood and other bodily fluids, such as saliva, semen and gastric juices. The aim of this study was to compare the HCV viral loads in the serum and saliva of infected patients. Twenty-nine patients with detectable HCV RNA in their serum and saliva were included in this study. The HCV viral loads were determined through quantitative real-time polymerase chain reactions. The median viral RNA levels were 5.78 log10 copies in the serum and 3.32 log10 copies in the saliva. We observed that the salivary HCV viral load was significantly lower than the viral load in the serum. Further studies are required to understand the role of saliva in the diagnosis, management and potential transmission of HCV

    Nephroprotective effects of Lippia sidoides ethanolic extract against ischemia/reperfusion-induced acute kidney injury

    No full text
    Ischemia/reperfusion injury (I/R) is commonly related to acute kidney injury (AKI) and oxidative stress. Antioxidant agents are used to treat this condition. Lippia sidoides is a brazillian shrub with anti-inflammatory and anti-oxidative properties. Thus, the aim of this study is to evaluate the effect of Lippia sidoides ethanolic extract (LSEE) on in vivo and in vitro models of AKI induced by I/R. Male Wistar rats were submitted to unilateral nephrectomy and ischemia on contralateral kidney for 60 min via clamping followed by reperfusion for 48 h. They were divided into four groups: Sham, LSEE (sham-operated rats pre-treated with LSEE), I/R (rats submitted to ischemia) and I/R-LSEE (rats treated with LSEE before ischemia). Kidney tissues homogenates were used to determine stress parameters and nephrin expression. Plasma and urine samples were collected for biochemical analysis. I/R in vitro assays were evaluated by 3-(4,5-Dimethylthiazol-2-yl)-2,5-Diphenyltetrazolium Bromide (MTT) and flow cytometry assays in Rhesus Monkey Kidney Epithelial Cells (LLC-MK2). The LSEE treatment prevented biochemical and nephrin expression alterations, as well as oxidative stress parameters. In the in vitro assay, LSEE protected against cell death, reduced the reactive oxygen species and increased mitochondrial transmembrane potential. LSEE showed biotechnological potential for a new phytomedicine as a nephroprotective agent

    Bloodmeal microfilariae density and the uptake and establishment of Wuchereria bancrofti infections in Culex quinquefasciatus and Aedes aegypti

    No full text
    The relationship between ingestion of microfilariae (mf), production of infective larvae (L3) and mf density in human blood has been suggested as an important determinant in the transmission dynamics of lymphatic filariasis. Here we assess the role of these factors in determining the competence of a natural vector Culex quinquefasciatus and a non vector Aedes aegypti to transmit Wuchereria bancrofti. Mosquitoes were infected via a membrane feeding procedure. Both mosquito species ingested more than the expected number of microfilariae (concentrating factor was 1.28 and 1.81 for Cx. quinquefasciatus and Ae. aegypti, respectively) but Cx. quinquefasciatus ingested around twice as many mf as Ae. aegypti because its larger blood meal size. Ae. aegypti showed a faster mf migration capacity compared to Cx. quinquefasciatus but did not allow parasite maturation under our experimental conditions. Similar proportions of melanized parasites were observed in Ae. aegypti (2.4%) and Cx. quinquefasciatus (2.1%). However, no relationship between rate of infection and melanization was observed. We conclude that in these conditions physiological factors governing parasite development in the thorax may be more important in limiting vectorial competence than the density of mf ingested

    Clinical assessment and pathophysiology of Bothrops venom-related acute kidney injury: a scoping review

    No full text

    City and countryside in the onset of Brazilian industrialization

    No full text
    corecore